Um novo vídeo viralizou nas redes sociais e reacendeu a discussão quanto a um possível excesso no número de farmácias no Brasil.
No registro que já acumula 20 mil visualizações, um morador de São Bernardo do Campo (SP) questiona a existência de três farmácias diferentes em um mesmo cruzamento. As informações são do jornal O Globo.
Essa comoção, no entanto, não é uma novidade. Há cerca de um ano um vídeo do mesmo teor, gravado na famosa Rua das Farmácias, em Brasília, tomou as redes sociais, iniciando esse mesmo debate.
Em entrevistas concedidas na época o presidente do Sincofarma-DF, Erivan Araújo, afirmou que nenhuma avenida no país possui tantos pontos de venda como a Rua das Farmácias e explicou como esse movimento pode ser benéfico para a população:
“Para o consumidor que está interessado em desconto em algum medicamento, ali é o local ideal. A rixa por esses descontos é o que deixa a ‘briga’ mais legal e interessante para a população”
Afinal, o que explica esse excesso de farmácias no Brasil?
Dados de crescimento do mercado mostram que a sensação popular de “uma farmácia a cada esquina” está cada vez mais próxima da realidade. Um levantamento realizado pelo Conselho Federal de Farmácias (CFF) revela que aproximadamente 90 mil farmácias estão atualmente licenciadas junto ao órgão, requisito legal para o funcionamento.
Essa marca, em comparação com as 55 mil unidades existente em 2003, demonstra um crescimento de 63% em 20 anos. Farmacêuticos também são a segunda classe com maior número de empregos formais no país, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Número de farmácias no Brasil amplia oferta ao consumidor
Para Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma, a disputa sem normas de distanciamento e a competição entre farmácias são pontos positivos, principalmente para o consumidor, que pode optar pela oferta mais vantajosa:
“Não sei se há farmácias demais no Brasil. Só sei que só vão sobreviver as competentes. E não estou muito preocupado se uma farmácia incompetente fecha”, afirmou o executivo.
Deborah Rigo é a nova coordenadora de acesso ao mercado da Adium Brasil. A executiva acumula experiências nos segmentos de regulação alimentícia e farmacoeconomia.
Rigo formou-se em farmácia bioquímica pela USP e cursou também uma graduação na área pelo Instituto Real de Tecnologia de Melbourne, na Austrália.
Com 12 anos de carreira, sendo cinco no canal farma, já atuou em empresas como Hypera Pharma e Novartis.
O debate dessa semana partiu de uma solicitação deputado Reimont, do PT-RJ, e será interativo. Portanto, os interessados poderão conferir a lista de convidados e enviar suas perguntas. As informações são do portal Dourado News.
Processo para a adoção de bulas digitais está em movimento
As discussões quanto ao tema foram iniciadas a partir da aprovação do projeto lei PL 3.846/2021, que possibilitou a troca das bulas impressas pelos QR Codes nas embalagens de medicamentos definidos pela Anvisa.
Em setembro de 2022 houve uma nova evolução no processo. A Anvisa deu início à regulamentação da bula digital, promovendo uma reunião entre membros da agência de vigilância sanitária e do Conselho Federal de Farmácia.
Mais de um ano depois, em dezembro de 2023, a Anvisa anunciou que o tema viraria uma consulta pública. A agência recebeu as opiniões de consumidores de todo o país por 90 dias para avaliar seus próximos passos.
Políticos argumentam contra adoção de bulas digitais
A adoção do novo modelo de bulas digitais não é unanimidade, diversos políticos e cidadãos já manifestaram seus motivos para se opor a mudança. Reimont, autor do requerimento da audiência pública, ressaltou suas preocupações com os impactos da medida:
“Vale destacar que o Brasil conta com cerca de 36 milhões de pessoas que não têm acesso à internet. Temos ainda uma população de 22 milhões de idosos que, embora dependam diariamente de diversos medicamentos, têm grandes dificuldades com os meios e as plataformas digitais. A possibilidade da supressão da bula impressa de um grande número de medicamentos implicará no impedimento de acesso a informações de suma importância para milhões de brasileiros”.
No início deste mês, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) propôs um projeto de lei que isentava a Anvisa da responsabilidade de definir os medicamentos que poderiam ter o formato de suas bulas alterado. Em sua justificativa, Feghali manteve a mesma linha de raciocínio:
“Mais de 20 milhões de pessoas idosas não estão familiarizadas com a tecnologia e enfrentariam dificuldades para consultar bulas disponíveis apenas no formato digital”, declarou.
A onda de pedidos de recuperação judicial no setor farmacêutico segue a todo vapor, atingindo especialmente as distribuidoras de medicamentos.
Mais duas empresas desse setor tiveram pedidos deferidos pela Justiça na última semana.
Uma delas foi a Oncofarma, com sede na capital paulista e que recebeu a aprovação na sexta-feira, dia 17. A empresa tem 27 anos de operações com foco na distribuição de medicamentos de especialidades, em especial voltados à oncologia, e abastece clínicas, hospitais e farmácias de especialidades com produtos de players como Blau, Pfizer e Novartis.
Já a Stock Med, distribuidora com base em Santa Cruz do Sul (RS), teve atendida a solicitação de recuperação judicial no dia 16..
Com operações logísticas em todo o Brasil, conta com um catálogo vasto, que inclui produtos hospitalares, diagnósticos e estéticos, além de medicamentos gerais e de oncologia. O acordo de recuperação da Stock Med prevê o pagamento de um montante superior a R$ 51 milhões.
Recuperação judicial no setor farmacêutico: o que explica?
Fontes ouvidas pelo Panorama Farmacêutico afirmam que a onda de recuperações judiciais, envolvendo tanto distribuidoras regionais como players de grande porte, aponta uma fragilidade do setor – marcado pela elevada concorrência, alta nos custos e estreitamento das margens.
Além disso, praticamente todo o segmento vem sofrendo com a redução de crédito por parte das indústrias e do mercado financeiro.
O marco regulatório da cannabis medicinal não deve ser modificado, pelo menos, não no futuro próximo. Isso porque, na última semana, a Anvisa aprovou um relatório que apoia a manutenção das práticas atuais para a aprovação desses produtos. As informações são da Rádio Itatiaia.
O objetivo do documento, que foi aprovado pela diretoria colegiada da agência, era chegar a um veredito sobre a manutenção ou extinção das regras em vigência, que foram determinadas em dezembro de 2019.
No veredito do órgão regulador, o atual marco regulatório precisa sim de atualizações, mas, de modo geral, não precisa ser totalmente reestruturado.
Marco regulatório da cannabis medicinal precisa de avanços
De acordo com Meiruze Freitas, diretora relatora, o atual marco regulatório da cannabis foi importante para facilitar o acesso às terapias. Mas é fundamental que esse arcabouço legal passe por mudanças para apoiar uma indústria nacional de cannabis medicinal.
“A avaliação de impacto regulatório apreciado confirma a importância da atual regulamentação para acesso e desenvolvimento de produtos da cannabis, mas ainda há muito a avançar para apoiar a fabricação nacional e o acesso a estes produtos”, afirma.
A diretora também afirmou que faltam estudos clínicos para respaldar uma mudança de status regulatório para medicamento. “É preciso ainda maior robustez das informações, especialmente com dados clínicos ou evidências de vida real, de forma a permitir a sua migração para a categoria de medicamento”, completa.
Por hora, regulamentação segue a mesma
De acordo com a Anvisa, apesar de reconhecer a necessidade de mudanças, não há ainda nenhum tipo de proposta de mudança na mesa.
A agência aponta também que o processo de revisão do marco regulatório ficará sob a responsabilidade do diretor Romison Motta, que foi sorteado para a relatoria.
Análise de controle de qualidade foi simplificada
Se o marco regulatório seguirá o mesmo, não se pode dizer que a Anvisa não tomou medidas para que a regulação fique ao menos um pouco descomplicada. Afinal, agora a agência aceitará pareceres de qualidade de outros órgãos reguladores internacionais.
Com a normativa, adotada no último dia 2, relatórios realizados por mais de 40 países serão aceitos pela agência, que antes precisava enviar representantes para as fábricas sediadas fora do Brasil.
O faturamento do Ozempic, medicamento à base de semaglutida fabricado pela Novo Nordisk, segue o maior entre os remédios vendidos no Brasil. E a diferença para o Forxiga, da AstraZeneca, é notável. As informações são da Superinteresante.
Segundo a Close-Up International, o fármaco, que ganhou fama por sua indicação off-label para o emagrecimento, registrou R$ 3,42 bilhões em vendas no último ano. Em contrapartida, o tratamento para insuficiência cardíaca ou renal, que ficou na vice-liderança, vendeu “apenas” R$ 954 milhões.
Quando o assunto são as unidades comercializadas, o resultado é bem diferente.
Faturamento do Ozempic lidera, mas vendas ainda são baixas
Apesar de movimentar mais de R$ 3 bilhões em 2023, o Ozempic ainda não deslanchou no país em volume. Neste ranking, o medicamento da Novo Nordisk ocupa apenas a quinta colocação.
Com 3,78 milhões de unidades comercializada em 2023, o medicamento ficou atrás do Glifage XR (Merck), Torsilax (Brainfarma), Puran T4 (Sanofi) e o próprio Forxiga.
Medicamento sofre com falsificações e ameaça de genéricos
Por enquanto, a patente do Ozempic está protegida e a Novo Nordisk segue como a única fabricante do medicamento. A questão é que a concorrência não é o único problema.
A empresa de segurança cibernética BrandShield derrubou 279 sites de farmácias que anunciavam a venda de medicamentos falsos a base de semaglutida.
Em paralelo, aqui no Brasil, farmacêuticas como a Prati-Donaduzzi e a Biomm já se movimentam para trazer uma versão genérica do fármaco assim que for legalmente possível.
A Eurofama divulgou suas novas embalagens para as linhas de prescrição médica, genéricos, oncologia e hospitalar. O grande foco será a experiência dos profissionais e pacientes, reforçando a acessibilidade e a informação.
Agora, as embalagens passam a contar com um QR Code que direciona para o site da indústria, onde será possível obter mais conteúdos sobre os produtos e descarte correto dos medicamentos.
“Com a linha de embalagens reformulada, levamos aos consumidores, pacientes e profissionais de saúde uma nova experiência com a marca Eurofarma”, afirma a CEO a nível nacional, Renata Campos.
Distribuição: Sistema próprio de distribuição Gerente de produto: Fernanda Lima Inoguti – (11) 5090-8600
Os 12 maiores vendedores de genéricos do Brasil representam 79% do faturamento da indústria farmacêutica com essa categoria.
Segundo indicadores da IQVIA aos quais o Panorama Farmacêutico teve acesso, o segmento mantém alta acima de dois dígitos e superior à média do mercado farmacêutico. A concentração em poucos fabricantes, no entanto, é um ponto de reflexão importante no dia em que se celebra o surgimento dessa classe de medicamentos.
Nos últimos 12 meses até fevereiro deste ano, os medicamentos genéricos movimentaram R$ 37,4 bilhões. Deste total, 87% são remédios sujeitos a prescrição médica e 13% são MIPs. O montante ultrapassa em 10,2% a receita contabilizada no mesmo período anterior, enquanto o faturamento geral do setor avançou 9,6%.
Os dados da consultoria ainda apontam que o volume de prescrições de genéricos vêm aumentando de forma consistente nos últimos dez anos. Se em 2014 a categoria respondeu por 18% das receitas médicas dispensadas no varejo farmacêutico, hoje a participação aproxima-se de 25%.
No auge da pandemia, em 2020, os genéricos conseguiram atingir 25% de representatividade. Fatores como a tendência de queda de patentes nos últimos anos e a redução do ritmo de lançamentos inovadores em áreas de tratamento massivas ajudam a explicar esse cenário.
Maiores vendedores de genéricos estimulam mais prescrições (% sobre total de prescrições)
Fonte: IQVIA
Maiores vendedores de genéricos próximos dos R$ 30 bilhões
Os 12 maiores vendedores de genéricos do país apresentaram faturamento de R$ 29,96 bilhões. A concentração se faz presente mesmo com a existência de 101 laboratórios comercializando a categoria, por meio de 13.817 apresentações.
“O setor tem categorizados 557 de princípios ativos e associações, ou seja, uma série de medicamentos que tem linhas de tratamentos mescladas com atuação plural, atingindo de maneira praticamente customizada a necessidade dos pacientes”, comenta o presidente da PróGenéricos, Tiago Vicente.
Essa abrangência, no entanto, parece estar sendo aproveitada por poucos fabricantes. Outro extrato revela que metade do faturamento com genéricos está na mão das cinco primeiras colocadas. Essas 12 companhias, aliás, são as únicas a superar as cifras de R$ 1 bilhão em receita nos últimos 12 meses.
Os maiores vendedores de genéricos e bilionários (faturamento em bilhões de R$ nos últimos 12 meses até fev e share em %)
Entre as maiores farmácias do Canadá, quatro destacam-se quando o assunto é o número de lojas. Segundo dados do portal ScrapeHero, essas redes detêm 78,45% dos PDVs do varejo farmacêutico local.
O Panorama Farmacêutico traz uma relação dos principais players desse mercado e também traça um perfil das operações do canal farma na 10ª maior economia do mundo.
O mercado farmacêutico no Canadá
A expectativa para o mercado farmacêutico canadense é de atingir, em 2024, um faturamento próximo de US$ 33,3 bilhões (cerca de R$ 171 bilhões). O país chegou a estar entre os 10 maiores do mundo no setor em 2018, mas saiu do top 10 no ano seguinte e hoje figura entre os 15 maiores. Como parâmetro, o Brasil já movimenta mais de R$ 211 bilhões.
Para os próximos cinco anos, estima-se que as varejistas locais registrem avanço de 25%, o que levaria o setor a cifras de US$ 41,9 bilhões (aproximadamente R$ 215 bilhões) já em 2029. As informações são do Mordor Intelligence.
Quando o assunto são os profissionais farmacêuticos, o país é um dos que mais valoriza a carreira. Segundo a plataforma Academically, o Canadá assegura o quinto maior salário médio do mundo, com média anual de US$ 80,7 mil (cerca de R$ 414 mil).
Maiores farmácias do Canadá: quatro nomes dominam o mercado
As quatro maiores farmácias do Canadá – Guardian and IDA, Shoppers Drug Mart, Pharmasave e PharmaChoice – somam 4.347 PDVs das 5.541 farmácias sob a gestão das dez maiores redes do país.
A Guardian and IDA soma 1.422 PDVs, distribuídos por 11 dos 13 estados (dez províncias e três territórios) do país. Suas lojas atendem 581 cidades. Fundada em 1932, a Aliança de Farmacêuticos Independentes (IDA) uniu-se em 1964 com a Guardian e, mais recentemente com a Remedy’sRx em 2015.
Com 1.226 unidades distribuídas por 357 cidades, a Shoppers Drug Mart também é uma veterana no negócio, tendo iniciado operações em Toronto no ano de1962.
Presente em 455 cidades, a Pharmasave encontra-se um pouco mais distante das demais, com “apenas” 869 PDVs. Sua atuação teve início em 1981.
A caçula, com mais de duas décadas de funcionamento, a PharmaChoice totaliza 830 lojas, distribuídas em 479 cidades canadenses.
Maiores redes de farmácias do Canadá (% de lojas dentre o Top 10 das farmácias no pais)
* Fonte: ScrapeHero
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Marcas de creatina vendidas em todo o Brasil foram alvos de uma análise da Associação Brasileira das Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri) e o resultado não foi animador. As informações são do Metrópoles.
Segundo o estudo, 25 marcas não respeitaram em sua composição o valor de creatina previsto na embalagem. A pesquisa revela um cenário ainda mais grave ao apontar que 40% desses produtos simplesmente não continham o composto de aminoácidos em seus suplementos.
Gigantes do mercado entraram na justiça
De acordo com a Abenutri, os produtos de fabricantes como a Supley, detentora de marcas como Probiótica e Max Titanium; e a BRG, responsável pela Integralmédica e Darkness, também passaram por avaliação. Mas as indústrias entraram na justiça para vetar a divulgação de seus resultados.
, até o momento da publicação, apenas a Supley se pronunciou (ver abaixo).
15 marcas de creatina têm menos do composto do que prometido
Segundo a Abenutri, as 15 marcas abaixo apresentam um percentual de variação acima do que a lei prevê.
Para uma melhor compreensão, é permitido que haja uma variação máxima de 20% entre a quantidade do nutriente especificado em rótulo e o quanto realmente está presente em sua formulação. Em outras palavras, ele precisa ter um grau de pureza mínimo de 80%.
Fabricante
Produto
Variação
Fitoway Labs
FTW creatina ultra
20,17%
Rainha Laboratório Nutracêuticos
Body Action creatine double force
23%
Vitamax
Vitamax Nutrition creatine booster
23,60%
Adaptogen Science
Adaptogen hd cret
24,30%
Absolut Nutrition
Absolut Nutrition creatina Flavor
32,30%
MuscleFull
MuscleFull creatina
32,70%
Absolut Nutrition
Absolut Nutrition creatina 100% pure
37,10%
Pro Healthy Laboratórios
Pro Healthy creatine micronized
43,30%
Rainha Laboratório Nutracêuticos
Body Action web creatine dual power
46,20%
Healthy Time Nutrition
Healthy time creatina powder
53%
Supplement Labs
Body Nutry creatina
54,50%
R74 Nutrition
R74 Pro healthy creatine
55,70%
NitroMax Nutrition
NitroMax max creatina
59%
Supplement Labs
Body Nutry suplementos
86,70%
Natures Now
Natures Now Researches creatine energy now atp
96,80%
Creatina só no nome
Além das marcas com discrepância nos níveis de creatina, outras dez não trazem o composto de aminoácidos em sua formulação.
Fabricante
Produto
Health Labs
Health Labs creatina gourmet
Ravenna Sports
Ravenna Sports creatina mircronized
Impure Nutrition
Impure Nutrition creatina
NFT Nutrition
NFT Nutrition creatina 100% pura
Sun Foods
Sun Food creatine pure
Dymatrix Nutrition
Dymatrix Nutrition creatina monohidrate
Iron Tech Brasil
Iron Tech Sports Nutrition creatina monohidrata
Red Series
Red Bolic creatine monster maca palatinose zma
Airomax
Airomax creatine
Dark Dragon
Dark Dragon crea delite
Posicionamentos
A Integralmédica afirmou ao Panorama Farmacêutico que está “tomando as medidas necessárias internamente”. Já a Supley compartiilhou o seguinte posicionamento.
Posicionamento Supley
Em respeito aos seus consumidores e ao mercado em geral, o Grupo Supley esclarece que optou pela medida judicial visto que o plano de monitoramento da Associação Brasileira das Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri) não segue os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes. Entre as inconsistências das análises, cabe destacar:
* O laboratório da Universidade Evangélica de Goiás não é credenciado pela Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (Reblas) habilitados pela Anvisa e, por isso, não está apto para realização de análises oficiais e para monitoramento de produtos;
* A pesquisa em questão usa metodologias que não são reconhecidas para o ramo alimentar e de suplementos e legislação desatualizada;
* O documento da pesquisa é assinado por um comerciante de suplementos que não tem formação técnica para tal.
A Anvisa e o próprio Grupo Supley realizam análises rotineiras de todos os produtos e marcas fabricados pela empresa, sem qualquer registro de inconformidade. A companhia adota as melhores práticas para garantir o padrão de qualidade, alguns deles inclusive com selo Creapure, e reforça seu compromisso com o direito do consumidor e a legislação vigente, trazendo total transparência em seus rótulos.