Nitrato de Miconazol: para que serve?

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Nitrato de Miconazol

O Nitrato de Miconazol é usado para tratar infecções de pele, como pé de atletamicose e outras infecções fúngicas da pele ( candidíase). Ele também é usado para tratar uma condição de pele conhecida como pitiríase versicolor, uma infecção fúngica que causa clareamento ou escurecimento da pele do pescoço, tórax, braços ou pernas. O Miconazol é um antifúngico azólico que atua impedindo o crescimento de fungos.

Como usar o Nitrato de Miconazol

O medicamento deve ser usado apenas na pele afetada, geralmente duas vezes ao dia ou conforme indicado pelo seu médico. A dosagem e a duração do tratamento dependem do tipo de infecção a ser tratada. Não aplique isso com mais frequência do que o prescrito. Sua condição não desaparecerá mais rapidamente, mas os efeitos colaterais podem aumentar.

Aplique medicação suficiente para cobrir a área afetada e parte da pele ao redor. Depois de aplicar o medicamento, lave as mãos. Não enrole, cubra ou enfaixe a área, a menos que seja instruído a fazê-lo pelo seu médico.

Continue a usar o medicamento até terminar a quantidade total prescrita, mesmo que os sintomas desapareçam após o início do tratamento . Interromper a medicação muito cedo pode permitir que o fungo continue a crescer, o que pode resultar em uma recaída da infecção.

Ondansetrona: para que serve e quando deve ser usada

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Ondansetrona

Utilizada para prevenir e controlar náuseas e vômitos, a ondansetrona pode ser ingerida por adultos e crianças, inclusive por quem faz tratamentos como quimioterapia e radioterapia ou está no período pós-operatório.

Por conta disso, para usar o fármaco, é preciso de orientação médica, uma vez que somente o especialista é capaz de indicar a dosagem correta do medicamento – sempre de acordo com a gravidade dos sintomas.

Em julho de 2022, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu um alerta para o risco do uso do fármaco para mulheres no primeiro trimestre de gravidez. Do mesmo modo, a segurança de uso da ondansetrona durante o segundo e o terceiro trimestres de gestação também não está estabelecida.

Há ainda recomendações de uso para mulheres em idade fértil: a agência reguladora orienta que os profissionais de saúde informem as pacientes que estão em tratamento com ondansetrona sobre o risco desse medicamento ocasionar uma malformação congênita.

Contraindicação da ondansetrona

Pessoas que têm alergia à ondansetrona ou a qualquer outro componente do medicamento não devem usá-lo. É importante passar por uma consulta médica para saber se é preciso usar o fármaco.

Reações adversas mais comuns 

Cefaleia
Fadiga
Constipação
Erupções cutâneas vermelhas

Mood Good Vibezinha

Good Vibezinha

Vem novidade por aí, e posso provar. A Dailus lança a coleção de esmaltes Good Vibezinha, inspirada na tendência Weirdcore, super em alta no universo da moda e decoração. Em tons pastéis, a nova paleta para outono/inverno é perfeita para entrar no mood zen.

Pensando nesse estilo mais namastê, os vidrinhos têm nomenclaturas bem peculiares – Mó Paz (lavanda), É Noia Minha (bege clarinho), Se Poupe, Me Poupe (vermelho arroxado), Dorme Que Passa (azul), A Vida Não é Só Boleto (verde).

Os novos esmaltes têm acabamento cremoso, longa duração, secagem rápida e formulação vegana. “Para a Good Vibezinha, trouxemos cores que representam o outono e que transmitem a sensação de aconchego, além da estética weirdcore e dos nomes superdivertidos. Procuramos sempre apresentar mais de uma vertente para o produto, mostrando o lado criativo e disruptivo da marca”, completa a gerente de marketing e marca do Grupo Dailus, Júlia Villa.

Distribuição: sistema próprio
Diretor comercial, de trade e distribuição: Samir Silva – samir.silva@dailus.com.br

Medicamentos vencidos levam Ministério a criar comitê

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medicamentos vencidos

Os medicamentos vencidos durante o governo de Jair Bolsonaro levaram o Ministério da Saúde atual a criar o Comitê Permanente de Gestão dos Insumos Estratégicos em Saúde. As informações são do portal Poder 360.

O grupo integra representantes das secretarias vinculadas ao Ministério e tem a Secretaria Executiva da pasta na coordenação. Como parte dos trabalhos, o comitê produzira relatórios bimestrais que permitirão monitorar a compra e o armazenamento de medicamentos, vacinas e insumos.

Medicamentos vencidos somam R$ 2 bilhões de prejuízo

Os medicamentos vencidos totalizam R$ 2 bilhões em prejuízo para os cofres públicos, de acordo com o órgão. Só na área de doenças raras, o prejuízo foi de R$ 13,5 milhões.

A Folha de S. Paulo obteve os dados por meio da Lei de Acesso à Informação, analisando informações sobre os remédios que integravam o estoque do Ministério da Saúde entre 2019 e 2022. E a motivação para essa incineração generalizada está relacionada ao prazo de validade. Até o início deste ano, por exemplo, a pasta deixou vencer 39 milhões de vacinas contra a Covid-19.

O levantamento revelou que, excluindo essas vacinas, mais de R$ 214 milhões em produtos passaram pela incineração. E ainda há uma fila de espera de outros insumos que também tiveram o prazo expirado, cujo valor gira em torno de R$ 38 milhões.

Entre os medicamentos para doenças raras que passaram pela incineração estão duas doses do Spinraza, considerado um dos tratamentos mais caros do mundo. Cada unidade do remédio da Biogen foi comprada pelo governo federal por R$ 160 mil. O produto destina-se a pacientes que convivem com a atrofia muscular espinhal (AME).

Governo desperdiça R$ 1 a cada R$ 3 em medicamentos

O processo de compra de medicamentos no Brasil é ineficiente e sem padronização, segundo avaliação do deputado Daniel Soranz (PSD-RJ), ex-secretário de Saúde do Município do Rio de Janeiro.

Estudo realizado pela equipe do parlamentar mostra que a falta de centralização na compra de medicamentos no país representa prejuízo bilionário para os cofres públicos. De acordo com o levantamento, dos R$ 21,4 bilhões gastos em compras de medicamentos pelo SUS (Sistema Único de Saúde), R$ 6,5 bilhões – ou seja, quase 1/3 – poderiam ser economizados anualmente, considerando todos os remédios comprados de forma não centralizada.

Isso significa dizer que quase R$ 1 em cada R$ 3 é desperdiçado. Se considerar apenas os medicamentos genéricos, a economia seria de R$ 1,2 bilhão. “São quase 5 mil licitações por ano para comprar o mesmo produto. Isso acaba com o poder de compra do Estado, o que é muito grave, porque torna a compra ineficiente e mais cara”, considera o deputado.

O levantamento mostra que em alguns itens a variação de preço pode chegar a até 20 vezes na compra de medicamentos genéricos. O deputado cita o caso do Atenolol, remédio usado para o controle da hipertensão. Entre as licitações que foram realizadas para a compra do produto, o preço mínimo encontrado foi de R$ 0,03, e o máximo, de R$ 0,74, uma variação de 2.366%. O valor médio, por sua vez, foi de R$ 0,08, e a mediana, de R$ 0,07.

Farmax reforça projetos corporativos

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Farmax

A Farmax tem Guilherme Martinez como novo head de projetos corporativos. Já é o seu quarto ano na empresa. Ao longo desse período, ocupou o cargo de gerente corporativo de engenharia e manutenção.

Desde 2009 no mercado, dedicou boa parte da carreira aos setores alimentício e de cosméticos e higiene pessoal. Seu histórico inclui passagens por grandes corporações como Grupo Boticário e Mondelez.

Engenheiro mecânico e pós-graduado em eficiência energética e energias renováveis pela UFPR, conta com programa executivo de gerenciamento de projetos pela Ohio University.

Contato: guilherme.martinez@farmax.ind.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Mercado farmacêutico da Índia receberá missão brasileira

mercado farmacêutico da Índia

O mercado farmacêutico da Índia receberá uma delegação brasileira durante a nona edição da International Pharmaceutical Exhibition (IPHEX). A feira acontecerá entre os dias 1º e 8 de julho na cidade de Hyderabad. Os interessados podem se inscrever no site oficial.

O evento é uma iniciativa do Ministério de Comércio e Indústria do Governo da Índia e organizada pela Pharmexcil, parceira da Câmara de Comércio Índia-Brasil. Além da participação na feira, os empresários e executivos brasileiros terão acesso a uma agenda complementar, que abrange reuniões institucionais e visitas a players do setor farmacêutico no país. A organização prevê reembolso de até US$ 1.500 para custos de passagem aérea e hospedagem nos dias da feira.

Mercado farmacêutico da Índia reúne número superlativos

O mercado farmacêutico da Índia vem se firmando como referência mundial e já está avaliado em US$ 55 bilhões. Há seis anos, movimentava em torno de US$ 33 bilhões. Nos últimos 12 meses até abril, as exportações de medicamentos e insumos farmacêuticos cresceram 2,37 vezes na comparação com o mesmo período anterior.

O país é o maior fabricante de genéricos do mundo. É responsável por suprir 40% da demanda do principal mercado farmacêutico global – os Estados Unidos. Também assegura 50% da produção global de vacinas.

Mercado farmacêutico da Índia vem olhando o Brasil

 O mercado farmacêutico da Índia vem olhando com carinho o potencial do Brasil. No segundo semestre do ano passado, uma  delegação com 55 indústrias farmacêuticas locais mobilizou mais de 100 líderes do setor em São Paulo.

“Queremos abrir ainda mais o campo de ação entre os empresários do setor farmacêutico, especialmente com a comercialização de medicamentos genéricos e insumos farmacêuticos ativos (IFAs)”, afirma Ravi Udaya Bhaskar, diretor geral do Pharmexcil.

A Índia é sede de quatro das dez maiores fabricantes de genéricos do mundo, além de responder por 90% dos IFAs para vacinas contra o sarampo.

A América Latina é considerada um mercado emergente para produtos farmacêuticos indianos, com uma participação de 7%. Isso corresponde a US$ 1,7 bilhão do total de US$ 24,6 bilhões das exportações durante o ano fiscal 2021/2022.

O Brasil é o maior parceiro comercial da indústria farmacêutica indiana na América Latina e o sexto maior destino de exportação, movimentando US$ 580,8 milhões. Além de IFAs, as maiores demandas são por antirretrovirais e medicamentos para câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.

Panvel alerta para impactos da reforma tributária

reforma tributária

A reforma tributária pode gerar um efeito adverso sobre o setor farmacêutico. Na visão de Antônio Napp, CFO da Panvel, a proposta traz o risco de elevação dos impostos sobre medicamentos.

O executivo lançou esse alerta em entrevista ao portal InfoMoney. “As propostas para a reforma tributária, da maneira como estão escritas, partem do princípio de tributar todos os produtos, todas as cadeias, de uma forma mais equilibrada e mais simples. Até aí, ok. Quando nós olhamos para a cadeia de medicamentos, especialmente na parte de impostos federais, não estaduais, uma parcela muito significativa dos medicamentos que são vendidos não são tributados. Na reforma como ela está, existe uma previsão de tributação. Se os medicamentos serão excetuados ou não, isso nós não sabemos”, disse.

Napp também demonstrou preocupação com o recente posicionamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O órgão decidiu excluir os benefícios do ICMS da base de cálculo do Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Apesar de a medida apresentar baixo impacto para a Panvel, Napp acredita que outas empresas do setor que acessam mais benefícios fiscais podem ser mais afetadas. “O impacto possível se essas mexidas efetivamente acontecerem é pequeno no nosso caso. Existem alguns players que têm mais benefícios do que nós, é verdade, esses talvez sejam mais afetados”, afirmou.

Reforma tributária não altera apostas da Panvel

Embora a reforma tributária seja motivo de incertezas, a Panvel mantém sua aposta no potencial dos mercados de genéricos e não medicamentos, o que inclui investimentos em marca própria. De acordo com Napp, os genéricos vêm sendo determinantes para o aumento da margem bruta da varejista, por permitir maior negociação com fornecedores.

O CFO, porém, ressalta que a estratégia da Panvel para os genéricos não leva a uma canibalização da venda de medicamentos de marca.

“A gente está observando que o cliente de marca continua comprando os seus produtos, a gente tem programas específicos para esses clientes, acompanhamos toda a sua jornada, são clientes com doenças crônicas. Já o genérico tem esse papel de popularizar, atender o bolso e trazer novos clientes”, analisa.

Expansão focará na Região Sul

Napp também reiterou a meta de abrir 60 novas lojas neste ano, mas com foco na Região Sul. O executivo, entretanto, não descarta a expansão em São Paulo. “Em São Paulo, as lojas têm uma venda média muito alta, de aproximadamente R$ 1 milhão, é muito mais do que faturam as unidades no Sul”, concluiu.

Expansão da MasterFarma alcança mais dois estados

Expansão da MasterFarma
Divulgação: MasterFarma

A expansão da MasterFarma chega a mais dois estados brasileiros. Acre e Pará passam a integrar a área de atuação da rede associativista, que acelera seu plano para alcançar a marca de 1 mil farmácias.

A rede, formada pelas bandeiras MasterFarma e Super Popular, já está presente em oito estados. Mantém cerca de 880 unidades em Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins.

O projeto para avanço territorial da empresa tem como base o Projeto Crescer. Com a consolidação no Sul e no Centro-Oeste, a nova fase de expansão é estratégica para fortalecer operações no Norte do país. A projeção é somar 150 lojas associadas na região, com potencial de faturamento anual de R$ 260,8 milhões.

“Temos um plano de crescimento orgânico e organizado, embasado por premissas muito claras. Precisamos conhecer de perto a realidade daquele mercado onde fincamos bandeira, montar antecipadamente a estrutura de negociação e atendimento e, principalmente, avaliar se as ferramentas de que dispomos serão soluções efetivas para sanar as dores das farmácias”, explica o diretor comercial Eduardo Grasso.

“No caso da Região Norte, constatamos uma dificuldade muito grande dos empresários no acesso a condições comerciais vantajosas, novas tecnologias e uma assessoria para gestão profissional. A rede surge como oportunidade de melhoria nos processos e aumento nas vendas e na rentabilidade”, acrescenta.

Expansão da MasterFarma deve se estender ao Amazonas

A expansão da MasterFarma para este ano previa também a entrada no Tocantins, ocorrida em fevereiro. Além disso, o início das atividades no Amazonas deve se concretizar no segundo semestre.

“Em todas essas novas localidades, teremos alguns meses para efetivar a contratação do time que irá desenvolver os trabalhos de campo, como também as tratativas com as distribuidoras regionais. É importante salientar que essa preparação prévia garante que os novos associados usufruam plenamente das ferramentas e tenham retorno muito rápido da parceria”, ressalta Grasso.

O diretor frisa ainda que a estratégia é que as farmácias credenciadas trabalhem em parceria, “a fim de conquistar mercado e mostrar força perante seus clientes e concorrentes”.

Pilares da rede

A MasterFarma garante suporte 360º aos associados no cumprimento de exigências dos órgãos fiscalizadores e das respectivas regulamentações. Os benefícios abrangem ferramentas de marketing, como os tabloides de ofertas, banners digitais e demais materiais de divulgação, bem como cartões preferenciais.

Um dos carros-chefes da rede é o rol de soluções tecnológicas, que inclui o Sip Master. Exclusivo da Rede. O software contempla um ambiente para negociações com fornecedores, propiciando o acesso a descontos exclusivos.

Já o MAP Precificador possibilita a gestão de preços integrada ao modelo de negócio, enquanto o Simage provê às farmácias indicadores financeiros, de compra, venda e estoque. Os associados também podem usufruir de um sistema de crediário próprio automatizado e de uma plataforma de e-commerce disponível via aplicativo. Ao todo, são mais de 20 ferramentas à disposição.

Concentração de mercado ainda é tímida no varejo farma

Concentração de mercado
Divulgação: Canva

A concentração de mercado ainda representa uma realidade distante no varejo farmacêutico, apesar do movimento de consolidação puxado pelas grandes redes. É o que indica uma pesquisa que compara o Brasil com outros países das Américas.

Em relação aos sete principais mercados do continente, o Brasil está no sexto posto quando o assunto é concentração de mercado. Os dados da Close-Up International são baseados no faturamento das cinco empresas líderes em cada nação.

Juntas, RaiaDrogasil, Grupo DPSP, Farmácias Pague Menos, Farmácias São João e Panvel somaram um montante correspondente a 33% do movimento do setor.

O panorama das farmácias brasileiras destoa por completo da realidade dos Estados Unidos, onde CVS Health, Walgreens, Walmart,  Rite Aid e Kroger detêm 82% de market share. Chile (73%), Canadá (71%) e Colômbia (62%) também se destacam pela elevada concentração. Já na Argentina, predominantemente formada por PDVs independentes, o market share das cinco maiores é de somente 12%.

Concentração de mercado esbarra em independentes

A concentração de mercado encontra mais resistência no Brasil em função da resiliência de redes regionais, associativistas e farmácias independentes. Esse nicho representa 55% do faturamento do varejo farmacêutico. O índice está em linha com os dois anos anteriores, comprovando a persistência desse grupo de empresas no mercado nacional.

“Isso reflete um cenário estrutural do varejo brasileiro, muito calcado no regionalismo. Como cerca de 200 municípios do país concentram em torno de 80% do consumo nacional, a tendência é que as grandes redes foquem seus esforços nessas cidades e enfrentem mais dificuldades para ampliar sua capilaridade”, avalia Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail.

O especialista ainda lembra que o canal farma foi um dos últimos segmentos do varejo a ter redes efetivamente nacionais. “Em paralelo, o associativismo despontou como um contraponto às grandes, criando uma categoria promissora”, complementa.

Eli Lilly congela preço da insulina

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preço da insulina

O preço da insulina não vai subir. Pelo menos essa é a garantia Dave Ricks, CEO da Eli Lilly.

A declaração foi uma resposta a questionamentos de parlamentares do Congresso norte-americano. As informações são do ADVFN News.

O Comitê de Saúde do Senado dos Estados Unidos convidou os executivos das farmacêuticas líderes de mercado para discutir a importância de congelar os preços do hormônio.

“Vamos deixar nossos preços como estão para as insulinas no mercado hoje”, afirmou Ricks, em resposta ao senador Bernie Sanders. Ainda não há informações sobre se a empresa irá levar a prática para outros mercados, como brasileiro.

Preço da insulina congelado não foi bancado por outras farmacêuticas

As outras farmacêuticas citadas, a Novo Nordisk e a Sanofi, não ecoaram a atitude de congelar o preço da insulina.

O laboratório dinamarquês disse que limitará os aumentos de preço a “um digito”. Já os franceses afirmaram que já praticam uma “política de preços responsável”.

Cortes no preço da insulina acontecerão

Se nem todas as farmacêuticas se comprometeram a congelar o preço do hormônio, houve unanimidade quando o assunto foi cortar os preços praticados atualmente.

A Eli Lilly afirmou que cortará em 70% o valor das injeções Humalog e Humulin a partir do quarto trimestre. Além disso, o preço da Lispro ficaria em US$ 25 o frasco a partir do dia 1 de maio e os custos diretos para pessoas com seguro privado seriam limitados em US$ 35 por mês nas farmácias participantes.

A Novo Nordisk prometeu cortar o custo de tabela da NovoLog em 75% e do Levemir e Novolin em 65% a partir de 2024.

E a Sanofi estabeleceu o compromisso de reduzir o Lantus em 78% e a Apidra em 70%.

Sob olhar atento

Apesar de dizer que as medidas são “boas notícias”, Sanders afirmou que o congresso seguirá de olho. O parlamentar afirmou que o comitê pretende realizar uma nova edição da reunião ano que vem, para checar se as promessas foram cumpridas ou não.