A Lei 12.874/24, que estabelece um marco regulatório para as pesquisas clínicas, foi aprovada pelo presidente Lula na última quarta-feira, dia 29. Apesar da sanção, o governo federal vetou dois trechos do texto. As informações são do Jota.
Um dos pontos vetados diz respeito ao período após os testes em que a indústria farmacêutica deverá fornecer os medicamentos para os participantes da pesquisa. No texto original, eram previstos apenas cinco anos, enquanto o veto visa garantir o acesso à terapia por tempo indeterminado e de forma independente da comercialização ou não do fármaco.
“A interrupção da oferta do medicamento no período pós-estudo fere os direitos dos participantes de pesquisa”, justificou o presidente. Outro ponto vetado foi o que previa que o Ministério Público Federal precisava ser notificado sobre a participação de indígenas nas pesquisas.
Os vetos ainda serão analisados pelo Congresso Nacional, mas a expectativa é de que a legislação entre em vigor no dia 27 de agosto.
Pesquisas clínicas terão respaldo do Sistema Nacional de Ética
A Lei 12.874/24 também prevê a instituição do Sistema Nacional de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. O órgão contará com duas instâncias e ainda será regulamentado pelo governo.
Na primeira instância, os Comitês de Ética em Pesquisa analisarão previamente os estudos, enquanto a Instância Nacional de Ética em Pesquisa ficará responsável pela coordenação e fiscalização dos ensaios em andamento.
Normativa veda remuneração a participantes
Um dos principais pontos da lei é a proibição da remuneração para os participantes de pesquisas clínicas em humanos. Os voluntários só poderão receber algo em troca de sua participação em casos de estudos de bioequivalência.
Apesar da impossibilidade, o texto prevê o reembolso de despesas com transportes, alimentação e entregas de materiais.
A venda de genéricos atinge um market share recorde em três estados. A representatividade dessa categoria na comercialização de medicamentos supera 37% em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Somados, esses estados asseguraram a venda de 900 milhões de unidades no ano passado, de acordo com dados da IQVIA. São Paulo concentra cerca de 470 milhões comercializadas, o que equivale a 37% do volume vendido no período. No Rio de Janeiro, o share chega a 39%, enquanto em Minas Gerais ultrapassa 44%.
Alta na venda de genéricos tem reflexos em todo o país
O fator preço segue sendo determinante para esse avanço. Enquanto o valor médio de um medicamento original é de R$ 45,62, a média dos genéricos está na casa dos R$ 15,03.
“Esse aumento na participação de mercado é um indicativo claro da eficácia dos genéricos, além de refletir o impacto positivo das políticas públicas e iniciativas educativas sobre a importância e os benefícios dos medicamentos genéricos”, comenta Tiago de Moraes Vicente, presidente da PróGenéricos.
O piso salarial dos farmacêuticos volta à pauta do Congresso Nacional. O projeto de lei (PL) 1.559/21 terá votação nesta quarta-feira, dia 5, na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados.
A proposta estabelece o piso de R$ 6.500 em nível nacional, sem nenhuma variação por estado. O valor será corrigido logo após a transformação do projeto em lei pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado desde junho de 2022. A partir daí os reajustes serão anuais, pela variação acumulada do INPC em 12 meses.
O texto também determina que a medida entre em vigor imediatamente, assegurada a manutenção das remunerações superiores a esse valor. O relator do projeto, deputado André Figueiredo (PDT-CE), já deu seu parecer favorável.
Piso salarial dos farmacêuticos pode ser barrado no STF
Se a votação do piso salarial para a categoria farmacêutica se avizinha, um novo e velho obstáculo pode surgir em breve. Isso porque, há pouco menos de um ano, o ministro Luis Roberto Barroso deu a entender que o STF poderia vetar a pauta.
Em entrevista concedida ao portal Migalhas, Barroso reforçou o entendimento contrário do Supremo ao PL. No vídeo, ele cita que o também ministro Gilmar Mendes partilha do mesmo entendimento.
De acordo com Barroso, o STF deve declarar inconstitucionais propostas que estabeleçam um piso nacional para qualquer carreira profissional. Na visão da Corte, as convenções coletivas de trabalho devem deliberar sobre o tema.
Gestão de farmácia combina com persistência e jogo de cintura para lidar com as adversidades. Isso nunca faltou para Zeferino Ferreira, que comanda duas unidades da AC Farma em Santa Catarina. O 18º episódio da seção Minha História conta a trajetória do profissional que começou como balconista na adolescência, empreendeu e fracassou, mas nunca desistiu.
Balconista aos 12 anos de idade
Ferreira cresceu em Sombrio, pequena cidade catarinense com cerca de 30 mil habitantes. Aos 12 anos ele iniciou sua vida profissional tendo o balcão de uma farmácia como porta de entrada. Foram dez anos atuando como atendente na Farmácia Sombrio, até que veio o desejo de dar um passo a mais.
“No fim dos anos 90, decidi que era a hora de tentar a vida no Exterior e resolvi me mudar para os Estados Unidos”, relembra. O ataque terrorista de 11 de setembro de 2001, no entanto, deu início a uma onda de medo no país, o que levou Ferreira a reconsiderar sua estada.
Farmácia de sucesso? Não foi bem assim
De volta ao Brasil, Ferreira tomou conhecimento de uma pequena farmácia que estava à venda em sua cidade natal, a Farmácia Santa Rita. Ele não titubeou. “Queria investir e minha vocação era trabalhar no setor. Achei que a compra seria um bom negócio, mas não foi bem assim”, analisa.
Adquirindo um empreendimento que já não ia bem das pernas, ele foi guiando o negócio empiricamente e centralizando em si todas as decisões. “Eu não entendia como devia gerir o negócio. Fazia aquilo que parecia correto e, por algum tempo, isso deu certo”, relembra. Só que a “maré de sorte” chegaria ao fim com a abertura de sua segunda loja.
Formado, mas em dificuldades financeiras e pessoais
Em 2007, o empreendedor decidiu que era hora de expandir seu negócio e abrir uma segunda unidade. Na mesma época, julgou ser o momento certo para entrar na faculdade e se tornar um farmacêutico. “Hoje questiono essa decisão. Penso que deveria ter feito algo mais voltado à gestão. Conseguimos encontrar ótimos farmacêuticos no mercado, mas não se pode dizer o mesmo de gestores”, lamenta.
Essa falta de conhecimento custou caro. “O negócio dava certo, na medida do possível e comigo à frente. Quando deleguei mais tarefas, sem conhecimentos sobre gerenciamento de pessoas, a operação saiu dos trilhos”, comenta. Em 2011, quando terminou o ensino superior, sua realidade era bem diferente da de quatro anos atrás.
“Ao fim da faculdade, das duas farmácias que eu tinha, sobrou apenas uma e que estava quebrada. Até mesmo meu casamento acabou na época. Quando se entra nessa espiral, cria-se uma bola de neve que consome sua vida pessoal e profissional”, acredita.
Distribuição foi pedra de salvação
Durante os tempos de dificuldade, Ferreira destaca dois pontos vitais para impedir sua falência – o acesso a crédito e o apoio das distribuidoras. “Cheguei a obter um empréstimo no banco com representantes do Grupo SantaCruz ao meu lado. Queria pagá-los no ato, pois sei da importância do atacado farmacêutico para o varejo”, ressalta.
Mesmo assim, as faturas em atraso continuavam a acumular. “Eu brinco que tinha duas pilhas de boletos – aqueles que estavam atrasados e os que escolheria pagar após um sorteio. Quando um credor não tinha paciência, eu ameaçava colocar a dívida na pilha da sorte”, destaca.
“Como tínhamos venda, conseguíamos ter caixa e ir pagando os empréstimos. Além disso, falo com tranquilidade. Se a distribuição vai mal, toda a cadeia padece. Sem eles, não sei o que seria do mercado”, completa. E foi assim, na base de empréstimos bancários, fluxo de caixa e jogo de cintura, que Ferreira reergueu gradualmente seu negócio.
Em águas mais calmas, surge o associativismo
Em 2012, Ferreira conheceu Valdenir Montanha, que liderava a rede associativista AC Farma. Apesar de interessado no formato, o empreendedor não estava pronto para a mudança. “Desde que conheci a AC Farma, me identifiquei com o modelo de negócio. Mas, é claro, eu precisava adaptar minha loja e, recém recuperado da crise, não tinha condições financeiras”, afirma.
Foi apenas dois anos depois, em 2014, que ele finalmente entrou para a associação. Com uma visão mais apurada do mercado, mas ainda agindo muito pelo coração, o gestor colocou a casa em ordem e passou a ajudar Montanha na administração do grupo.
Foi lá, inclusive, que o empreendedor conheceu sua atual esposa Aline Ghisleri. Além de ajudar na gestão das farmácias, ela também é um dos braços fortes na condução das rotinas da AC Farma.
Foto: Divulgação: Zeferino Ferreira conta com a ajuda da Aline Ghisleri, companheira de vida e de negócios
Empreendedor ficou receoso com a entrada na Farmarcas
Ferreira atuava como uma espécie de conselheiro de Montanha, mas reconhece que foi melhor ele não ter escutado algumas de suas recomendações. Em 2015, a AC Farma iniciou uma aproximação com a Farmarcas pensando em uma eventual incorporação à administradora.
Os dois empreendedores foram a São Paulo conhecer a operação, mas a trajetória calejada de Ferreira o tornou cético. “Falei para o Montanha que a Farmarcas era boa demais para ser verdade. Ainda bem que ele não me ouviu!”, conta. “A Farmarcas foi uma grande virada de chave tanto para mim como gestor, como para a AC Farma como associação”, acrescenta.
Duas lojas e crescendo
Como parte da Farmarcas, Ferreira profissionalizou sua gestão, distanciou-se do balcão e colheu os frutos da adesão ao grupo. Em 2019, ele abriu uma loja em Balneário Gaivota (SC), cidade vizinha, e já planeja a abertura da terceira unidade.
“Falei para Farmarcas que queria aumentar minha loja na cidade. Eles estudaram o mercado e me orientaram a abrir outra unidade em vez de ampliar a já existente. Em outubro abrimos as portas”, comemora. Com o novo PDV, o empreendedor quer chegar a R$ 1 milhão de faturamento mensal, dobrando as vendas atuais. Para os próximos cinco anos, seus objetivos são consolidar sua atuação e aumentar seu market share em ambas as cidades.
“Não fosse a Farmacas, não sei onde estaria. Se crescemos, é porque temos acesso gratuito às mesmas ferramentas que norteiam a expansão das grandes redes de farmácias. Todos os movimentos são guiados por dados, o que nos dá a certeza do sucesso”, finaliza.
Pesquisa da Accenture aponta que o excesso de publicidade no e-commerce é a principal queixa dos usuários, sendo responsável por 74% das desistências de compra. As informações são do portal E-Commerce Brasil.
O estudo, baseado nas respostas de entrevistados brasileiros e de outros 11 países, indica que o incômodo com a situação é mais evidente entre a geração Z, que culpa os anúncios cansativos por 89% de suas desistências. Esse índice está na casa dos 79% entre os millennials.
Para Silvio Barboza, diretor da área de produtos da Accenture Brasil, a diferença no impacto da publicidade é fruto das diferentes relações com a tecnologia vividas pelas gerações. “É natural que a população mais jovem seja mais digital, com maior grau de acesso a outras experiências portanto, o nível de paciência e resiliência para não desistir de uma compra é menor para eles”, afirma o executivo.
Proliferação da comunicação afeta a publicidade no e-commerce
O número cada vez maior de anúncios, canais, streamings e plataformas gera uma sensação de bombardeio de publicidade no e-commerce. De acordo com o levantamento, 73% dos consumidores se sentem inundados pelas diferentes fontes de oferta e promoções, perdendo a noção do preço real de cada produto.
Além disso, 71% dos entrevistados afirmam também não ver nenhum tipo de ganho na tomada de decisão da compra proveniente do excesso de anúncios. Esses processos são explicados pela psicóloga e empresária Cecília Russo, da TroianoBranding. “É preciso ir além do “jorrar conteúdo”. Essa multiplicidade de canais e de oferta de produtos faz com que o consumidor fique confuso”, conclui a executiva.
A multinacional farmacêutica europeia Novo Nordisk traçou seu próximo objetivo — a produção de um novo Ozempic focado no tratamento de doenças renais e do Alzheimer. As informações são do portal NeoFeed.
O medicamento criado para o combate ao diabetes se popularizou após mostrar resultados na luta contra a obesidade. O aumento exponencial nas vendas do remédio quadriplicou o faturamento da farmacêutica, tornando-a uma das empresas mais valiosas da Europa ao atingir a avaliação de US$ 600 bilhões (aproximadamente R$ 3,189 trilhões).
Novo Ozempic pode ter base similar
Isabella Wanderley, diretora geral da Novo Nordisk no Brasil, afirmou que esse tão sonhado novo medicamento pode ser fabricado a partir da semagludita, molécula-base para a produção do Ozempic.
“Ainda estamos descobrindo todo o potencial da semaglutida, com o desenvolvimento de pesquisas para novas indicações, como tratamento para gordura do fígado, doenças renais e Alzheimer”, afirma a executiva
Isabella acrescenta que a concorrência no desenvolvimento desses medicamentos deve ser vista como uma notícia positiva, já que todos os laboratórios desejam “um Ozempic para chamar de seu”.
As ações da GSK entraram em queda livre nesta segunda-feira, dia 3. Isso porque foram aceitas mais de 70 mil ações judiciais contra a indústria farmacêutica. O culpado é o medicamento Zantac, destinado ao controle da azia. As informações são do InfoMoney
O remédio em questão está sendo alvo de acusações de pacientes, que alegam ter contraído câncer após sua ingestão. Com isso, os papéis da companhia caíram 9,4%.
Tal queda fez com que a empresa perdesse quase US$ 8,9 bilhões (mais de R$ 46 bilhões) em valor de mercado. E essa situação tende a piorar, uma vez que analistas do J.P. Morgan projetam que a responsabilidade potencial do laboratório no caso pode ser ainda maior do que o mercado estima.
Apesar de o processo ser a grande razão pela queda acentuada das ações da GSK, a verdade é que o Zantac é “uma dor de cabeça” não só para a farmacêutica, como também para a Sanofi, Pfizer e Haleon.
Os laboratórios em questão perderam, somados, quase US$ 40 bilhões (cerca de R$ 209 bilhões) em valor de mercado em apenas uma semana em 2022, pelos mesmos motivos. As fabricantes alegam que as acusações não têm embasamento científico.
A Johnson’s, marca número um no cuidado com bebês e crianças, incorpora novas versões à sua linha de xampus infantis. Os produtos Blackinho Poderoso e Gotas de Brilho, antes disponíveis somente com a dosagem de 400 ml, agora podem ser encontrados também em 200 ml.
O primeiro item, destinado para cabelos crespos, é enriquecido com óleo de coco para limpar, hidratar, definir e desembaraçar os fios. Já o segundo destaca-se por contar com óleo de argan e proteínas da seda em sua formulação, o que assegura mais brilho e menos frizz aos cabelos.
As duas versões são livres de corantes, sulfatos, petrolatos, parabenos e silicones. São hipoalergênicas e dermatologicamente testadas.
Distribuição: distribuído por Kenvue Head de trade: Luiz Fernando Zaneto – (11) 97101-2215
O projeto de lei (PL) 5.363/20, que possibilitaria a atuação do farmacêutico remoto na operação de assistência clínica vem gerando indignação dos profissionais da área. Os farmacêuticos, inclusive, iniciaram mobilizações nas redes sociais, com o apoio de associações e sindicatos.
O PL, de autoria do deputado Felício Laterça (PP/RJ) propõe que a assistência farmacêutica possa ser realizada a distância. Na visão do mercado, tal prática levaria a grandes riscos para a saúde pública.
“Sem a presença desse profissional nas farmácias, aumentam-se as chances de práticas prejudiciais, que podem resultar em graves riscos sanitários e intoxicações”, declara o Sindicato dos Farmacêuticos do Rio Grande do Sul (Sindifars), por meio de nota em seu site oficial.
PL do farmacêutico remoto está parado na Comissão de Saúde
Apresentado em dezembro de 2020, o projeto ainda segue na casa e, desde 31 de março do ano passado, encontra-se na Comissão de Saúde (CSAÚDE). A relatora designada para análise, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), já se declarou contra a pauta.
Ainda em outubro de 2023, a parlamentar emitiu seu parecer pela rejeição do PL 5.363/20. Mas desde o dia 17 de abril, o texto foi retirado da pauta quatro vezes, sendo uma pela relatora e as outras três por intervenção da deputada Adriana Ventura (NOVO-SP).
O texto altera a lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que versa sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.
Na opinião dos profissionais, o texto, além de precarizar o acesso a saúde, também vai de encontro com a prática da telefarmácia. “Essa ativiidade já é regulamentada pela Resolução nº 727/2022 do Conselho Federal de Farmácia (CFF). A resolução dispõe sobre as atribuições relacionadas ao cuidado remoto, sem comprometer a assistência presencial”, afirma o Sindifars.
Petição pública reúne mais de 14 mil assinaturas
Uma petição pública disponível pelo link já reuniu mais de 14.250 assinaturas contrárias ao PL 5.363/20. O abaixo-assinado classifica o projeto como “danoso” e convoca os farmacêuticos a “mostrar aos deputados da comissão que a saúde da população está em primeiro lugar” e que a categoria não aceitará “esse retrocesso”.
Com capacidade para 14 mil SKUs e 6 mil m² de área, o novo CD da Profarma iniciou operações no último dia 27 de maio. Localizado em Cuiabá (MT), o complexo é considerado ecoeficiente e conta com ações ESG de reaproveitamento de recursos.
O espaço recebeu um investimento total de R$ 30 milhões e representa a entrada da distribuidora farmacêutica no mercado mato-grossense. “Essa inauguração marca um importante passo estratégico para a empresa”, comemora o vice-presidente Adriano Prado.
Entenda as práticas ESG do novo CD da Profarma
O novo CD da Profarma adota uma agenda ESG nas suas rotinas, com reaproveitamento de papelão, reutilização de água e gestão de resíduos. Além disso, a distribuidora contratou uma empresa que realizará a coleta dos materiais recicláveis e os destinará a uma cooperativa.
“O projeto dá continuidade ao nosso compromisso de combater as mudanças climáticas e realizar uma gestão de resíduos eficiente em toda nossa operação”, comenta o executivo.