Os novos sabores de whey são a grande novidade da linha Whey 100%, da Max Titanium. Para atender aos consumidores mais exigentes quando o assunto é palatabilidade, a marca do Grupo Supley apresenta ao mercado as opções pistache com chocolate branco e chocolate maltado.
Além de um elevado valor biológico, a formulação do suplemento conta com alta concentração de proteínas, BCAA e aminoácidos, que ajudam na recuperação muscular e na síntese proteica no organismo. Devido à sua rápida digestibilidade, o produto é indicado para o pós-treino.
Assim como os demais sabores da linha Whey 100%, as novidades chegam em embalagem com 900g. Também como seus “irmãos”, o suplemento tem como base a proteína concentrada do soro do leite (WPC), que apresenta maior quantidade de cálcio, melhor palatabilidade e forte aporte proteico.
O produto é indicado para melhorar a função vascular e endotelial; reduzir fatores de risco lipídico; gerar saciedade e controle de apetite; aumentar a massa muscular, além de atuar na prevenção e manutenção da massa muscular.
M.S.: Isento Distribuição: sistema próprio de distribuição Gerente nacional de vendas (canal farma): Nathalia Cristófano – (16) 99720-7620
O mercado farmacêutico deve fechar o mês de junho com R$ 18,8 bilhões em vendas nas farmácias, o que corresponde a uma média de 681,2 milhões de itens comercializados, segundo prévia divulgada da IQVIA. Em comparação com o mesmo período de 2023, o crescimento foi de 8% em valores e de 2,3% em unidades.
Embora inferior aos resultados de maio, o desempenho das farmácias em junho é o maior da série histórica do mês. Para especialistas, este seria um sinalizador do incremento esperado para o setor no primeiro semestre.
Fonte: IQVIA
Vendas nas farmácias por categoria
Considerando as vendas nas farmácias por categoria, é possível dividi-las em dois extratos principais – os artigos farmacêuticos (medicamentos de marca, genéricos e de referência) e os de consumo (cuidados pessoais, MIPs, cuidados ao paciente e nutrição).
Artigos farmacêuticos – Os remédios de marca possivelmente terão um aumento de 7,5% em valores, com R$ 5,6 bilhões em vendas. O faturamento projetado para os medicamentos de marca é de R$ 3,7 bi, enquanto a movimentação dos genéricos soma R$ 1,7 bilhão. Em unidades, percebe-se uma tendência de queda, com exceção dos genéricos.
Consumo – Os produtos de cuidados pessoais deverão apresentar um crescimento de 4,7%, totalizando 155,9 milhões de unidades e R$ 3 bilhões em vendas. Os MIPs poderão crescer 4,5% em valores (R$ 3,9 bi), mas com queda de -0,1% em unidades.
Fonte: IQVIA
Ranking de vendas por farmacêuticas
No ranking dos maiores laboratórios farmacêuticos, a Eurofarma foi a única a alcançar faturamento bilionário no mês, com R$ 1,03 bilhão em vendas. Apenas R$ 60 mil separam a líder da EMS. Aché, Cimed e Neo Química completam o top 5. Os números reforçam a tendência de concentração na indústria. Somente 15 farmacêuticas e fabricantes de bens de consumo concentraram 39% do faturamento de junho, acumulando R$ 7,35 bilhões no período.
Faturamento das farmacêuticas (projeção de junho/2024 em bilhões de R$)
Uma determinação publicada pela Anvisa nesta quarta-feira, dia 17, ampliou o controle da agência sobre a receita de zolpidem, medicamento hipnótico de tarja preta utilizado no tratamento da insônia de curta duração. A nova norma extingue uma exceção previamente concedida ao fármaco e altera o formato de suas receitas.
A medida foi motivada pela constatação de um aumento no número de casos de uso abusivo e irregular do remédio em todas as concentrações. O levantamento foi feito pela própria instituição.
Receita de zolpidem sofre segunda restrição no ano
No dia 15 de maio a Anvisa já havia endurecido as regras para a receita do zolpidem. Na ocasião, noticiada pelo Panorama Farmacêutico, a agência enquadrou o remédio na lista B1, de psicotrópicos. A ação determinou que a distribuição do medicamento fosse realizada apenas mediante a apresentação da receita B, de cor azul.
A diferença para o cenário atual estava presente no adendo 4 da regulamentação, excluído hoje, que isentava os fármacos com concentração inferior a 10g de zolpidem da necessidade do receituário diferente.
Esse tipo de prescrição requer que o médico seja previamente cadastrado na autoridade local de vigilância sanitária. As farmacêuticas que fabricam o medicamento terão até o dia 1° de dezembro para adaptar a bula e os rótulos ao novo formato.
A Nice!, marca de alimentos saudáveis da Walgreens, lançou uma nova linha de produtos em 2024. Batizada como Nice! For You, a novidade conta com itens sem qualquer tipo de sabor ou açúcar artificial, corante sintético ou xarope de milho rico em frutose. As informações são do portal Drugstore News.
Com um portfólio de mais de 150 SKUs, a novidade inclui também opções orgânicas e sem glúten. Seu principal objetivo é auxiliar consumidores na jornada por uma alimentação mais equilibrada.
“De acordo com uma pesquisa recente da Statista, quase metade dos americanos está tentando fazer melhores escolhas em relação à nutrição”, afirma Tracey Brown, vice-presidente executiva, presidente e diretora de atendimento ao cliente da rede.
“A evolução da nossa marca Nice! foi desenvolvida para oferecer uma experiência mais eficiente e relevante para os clientes, acompanhando suas mudanças de necessidades e preferências e mantendo nosso compromisso de entregar produtos da mais alta qualidade com gostos agradáveis e valores incríveis”, complementa.
Marca de alimentos saudáveis da Walgreens completa 13 anos
A expansão lançada recentemente já estava nos planos da companhia e ampliou o cardápio da marca, que agora conta com produtos à base de carne seca, nozes e frutas secas, além de cafés, comidas congeladas, bebidas, itens de mercearia em geral, queijos e sucos.
Os impostos sobre medicamentos ainda são um tema sensível para a indústria farmacêutica. Apesar de esses produtos terem um regime diferenciado dentro da reforma tributária, o setor ainda pede melhorias no texto. As informações são do Estadão Conteúdo.
Segundo Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma, da forma como o projeto está hoje, ele pode se tornar obsoleto em breve. “O que nos afeta é que foi mantida uma lista de medicamentos que não é atualizada, cheia de problemas”, lamenta.
Na visão do executivo, com as constantes evoluções no mercado da saúde, a isenção pode perder força com a chegada de remédios inovadores. “No setor oncológico, por exemplo, todo ano surgem alguns novos medicamentos. Podemos ter um aumento de alíquota e um repasse de preço, que é algo que não queremos”, alerta.
Impostos sobre medicamentos: setor pede faixas de isenção
De acordo com Mussolini, uma opção para proteger os novos medicamentos de uma tributação mais onerosa seria proteger as áreas terapêuticas. “A criação das linhas de tratamento isentas de taxação resolveria o problema de desatualização da tabela”, explica.
100% dos medicamentos já estão na reforma tributária
Após uma mobilização do setor farmacêutico, a Câmara dos Deputados decidiu inserir 100% dos medicamentos na reforma tributária. O novo relatório assegura 60% de redução na alíquota para todas as categorias e alguns remédios de prescrição terão isenção total do imposto.
Ao todo, a alíquota zero sobre medicamentos deverá contemplar 383 produtos e, também, artigos de saúde menstrual. A reforma unificará cinco tributos no Imposto sobre Valor Agregado (IVA), cujo valor padrão foi estipulado em 26,5%.
Os impostos sobre medicamentos, portanto, passariam a ser de 10,6%. O Ministério da Fazenda estima que a inclusão dos remédios na proposta exigirá o aumento da alíquota padrão em 0,21%, mas esse percentual deve ser compensado com o imposto seletivo.
A farmacêutica carioca Diffucap recrutou Antonio Rufino Lima para o cargo de gerente nacional de demanda. O executivo assume o posto após uma passagem de 14 anos pela EMS, onde exercia a mesma função.
Com 26 anos de experiência no canal farma, o currículo de Lima conta também com uma pós-graduação em pedagogia empresarial pela Estácio, uma especialização em gestão de recursos humanos pela Fundação Dom Cabral e um MBA em gestão empresarial pela FGV,
O uso de sistemas WMS nos centros de distribuição (CDs) traz vários benefícios para o setor, mas qual é o real impacto dessa tecnologia no dia a dia da operação? Para entender melhor sobre o assunto, o Panorama Farmacêutico conversou com Renan Sales, gerente de desenvolvimento da Procfit.
O WMS é uma solução tecnológica que ajuda na gestão 360º de centros de distribuição. Por meio dessas plataformas, é possível acompanhar diversos indicadores sobre a operação, desde o desempenho dos colaboradores até a validade dos produtos. “Em nossa solução, por exemplo, é possível integrar o programa com qualquer outro ERP existente no mercado”, afirma Sales.
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Para facilitar esse controle, a tecnologia transforma as informações em números, criando indicadores que ajudam a traduzir os dados de uma forma mais mensurável. “Podemos identificar inconformidades rapidamente e agir de maneira igualmente ágil. Além disso, várias ações podem ser automatizadas por meio da ferramenta”, completa.
Os efeitos do sistema WMS na produtividade
A adoção de soluções baseadas no sistema WMS representa também um poderoso aliado na melhoria da produtividade das equipes dos CDs. Em média, empresas que utilizam a solução apresentam um ganho de 35% no volume diário de expedições.
Esse resultado está, sobretudo, atrelado à viabilidade de predeterminar um roteiro de funções para o operador. “A plataforma já indica os próximos passos para o colaborador, sempre sinalizando o caminho mais eficiente para atender a demanda”, destaca Sales.
Outro ponto favorável é a redução de erros, uma das principais dores do setor. “O WMS indica se um produto está sendo retirado a mais ou a menos, evitando o retrabalho de fazer a coleta novamente ou de ter que devolver um item colhido em excesso”, explica.
A solução também apresenta duas funcionalidades que facilitam o processo de inventário. A primeira é que a contabilização pode ser feita sem exigir a interrupção das expedições, bloqueando apenas setores da operação. E a segunda é que o próprio WMS consegue identificar itens com possível inconformidade e alerta a necessidade de checagem.
Diminuição de perdas
Além de sempre indicar produto com validade mais curta para ser despachado primeiro, o sistema também conta com uma espécie de “trava” para o “jeitinho brasileiro”. “Por vezes, o operador sabe onde encontrar o produto de maneira que a coleta seja mais cômoda. Só que a solução não permite a utilização deste item caso ele não tenha a validade indicada”, explica.
O uso dessas ferramentas também possibilita um impacto ambiental positivo. Afinal, há uma redução no uso de papel dentro da operação. “Muitos CDs ainda são reféns de documentos impressos, o que, além do impacto ambiental, gera uma despesa desnecessária”, finaliza o gerente.
Nos últimos 12 meses, o mercado dos medicamentos genéricos cresceu na região Sul do Brasil. Considerando os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, esses remédios foram responsáveis por 43,62% das vendas das farmácias no período, segundo levantamento da PróGenéricos.
No último ano, apenas os três estados totalizaram a venda de mais de 312,9 milhões de unidades. Os gaúchos são os que mais compraram genéricos, com 136,8 milhões; seguidos pelos paranaenses, com 98,7 milhões; e os catarinenses com 75,3 milhões.
“Este aumento na participação de mercado é um indicativo claro da eficácia dos genéricos, além de refletir o impacto positivo das políticas públicas e iniciativas educativas sobre a importância e os benefícios desta classe de medicamentos”, comenta o presidente da entidade, Tiago Vicente.
Mercado de medicamentos genéricos é superior a 40% em todos os estados
Também de acordo com o estudo, todos os estados da região Sul apresentam uma participação nas vendas superior aos 40% para os genéricos.
O Rio Grande do Sul é onde estes tipos remédios são mais representativos, detendo 47,98% do mercado. Em Santa Catarina, eles representam 41,33% das vendas e 40,26% da comercialização de itens no varejo farmacêutico paranaense.
Confira os dez medicamentos genéricos mais vendidos na região Sul:
Medicamento
Indicação
Losartana potássica
Tratamento da hipertensão
Maleato de enalapril
Tratamento de todos os graus de hipertensão essencial e insuficiência cardíaca; tratamento da hipertensão renovascular
Hidroclorotiazida
Tratamento da hipertensão
Paracetamol
Alívio da dor e febre
Dipirona sódica
Alívio da dor e febre
Nimesulida
Alívio da dor e febre com ação anti-inflamatória
Sinvastatina
Pacientes com ou sob alto risco de contrair doença coronariana (DAC)
Atenolol
Tratamento da hipertensão, angina pectoris, arritmias cardíacas e intervenção precoce e tardia após infarto do miocárdio
Um feedback objetivo pode até gerar princípios de mal-estar e insatisfação entre os colaboradores, mas pode ser a virada de chave para aprimorar a performance dos seus talentos. E uma pesquisa internacional confirma os efeitos positivos dessa prática.
Segundo análise conduzida pela Universidade de Warwick (EUA), empresas onde os funcionários afirmam receber avaliações construtivas elevaram a produtividade em até 25%. Já o instituto Gallup State of the Workplace Report mostra que 67% dos funcionários que contam com feedbacks periódicos de seus superiores são altamente engajados.
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Mas como ter um feedback objetivo
Dar um feedback objetivo exige que o responsável seja capaz de expressar críticas com sensibilidade e encontrar um equilíbrio que motive as pessoas e, não as desestimule. Especialistas da universidade indicaram quatro caminhos para acertar a mão nessa tarefa.
Planejamento e preparação
Feedback não deve ser dado de forma impulsiva. Prepare-se para possíveis questionamentos e mantenha a calma
Conheça sua audiência
Adapte a linguagem ao estilo e personalidade da pessoa. Não se trata de um discurso motivacional elaborado, mas sim de uma comunicação clara e direta
Mais ouvir, menos falar
Introduza a conversa de feedback como um diálogo. Demonstre interesse em ouvir a perspectiva do funcionário sobre como a liderança pode apoiá-lo para melhores entregas. É um encontro de experiências, não um monólogo
Inicie com o positivo
Comece destacando o que está sendo bem feito. Apresente exemplos concretos para demonstrar reconhecimento. Em seguida, passe para áreas que podem ser aprimoradas. Evite críticas pessoais. O foco deve ser na melhoria contínua, não na culpa
A farmácia francesa Citypharma passou a aceitar o PIX como uma das formas de pagamento da empresa. A decisão vem pelo forte movimento de turistas em uma de suas lojas em Paris. As informações são do Baguete.
Localizada na região central da capital, a drogaria é conhecida pelos preços mais em conta de seus cosméticos, o que atrai consumidores brasileiros de passagem pela Cidade Luz. Com a flexibilização na forma de pagamento, o objetivo da empresa é atrair ainda mais viajantes.
Realizada por meio de uma plataforma para compras internacionais, a transação conta com uma taxa de serviço de 3% sobre a conversão do Euro para o Real. A solução também está disponível em mais de 30 outros estabelecimentos parisienses.
Farmácia francesa “se adiantou” ao Banco Central
A Citypharma acabou sendo mais rápida que o Banco Central. Isso porque o órgão já planeja uma internacionalização do PIX, mas ainda está estudando como levar a solução para o resto do mundo.
Mesmo nessa fase inicial, a França ainda não estaria contemplada no projeto. Os países que negociam com o Brasil para contar com a solução de pagamentos são o Chile, Colômbia, Equador e Uruguai.
Ainda não há uma data para o “PIX internacional” estar disponível para os brasileiros, mas a expectativa é ele seja lançado ainda em 2024.