STF isenta paciente com doença rara de altos custos

0

Paciente com doença rara

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que uma paciente com doença rara tenha seu medicamento e tratamento arcados por seu plano de saúde.

A decisão foi tomada por unanimidade nesta terça-feira (dia 19), e constatou “natureza essencial e imprescindível do medicamento e dos tratamentos dispensados” à mulher portadora de amiotrofia espinhal progressiva (AME). A doença é herdada geneticamente e acomete uma região específica da medula espinhal.

Segundo a nota, não há dever legal de repor “verbas recebidas de boa-fé para custear direitos fundamentais de natureza essencial”, conforme foi restabelecida pela Corte a sentença que tinha reconhecido o direito.

Ordem judicial beneficiou paciente com doença rara

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) já havia atendido de maneira parcial uma apelação do plano de saúde. Era previamente determinado que o pagamento só fosse realizado a partir da data de registro do medicamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Na votação oficial desta terça, o ministro e relator da ação no STF, Edson Fachin, garantiu a isenção de beneficiários de planos de saúde na devolução de serviços prestados e produtos através de ordem judicial. O caso foi acompanhado pelos ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Nunes Marques e André Mendonça.

Medicamentos inovadores unem Brasil e Cuba

0
medicamentos inovadores
Foto: Canva

Para fomentar a produção de medicamentos inovadores e o desenvolvimento de vacinas, o Ministério da Saúde anunciou na última sexta-feira, 15, uma parceria com a pasta equivalente de Cuba. As informações são do Poder 360.

O objetivo do trabalho conjunto, de acordo com a ministra, Nísia Trindade, é combinar a inovação do país caribenho no setor da saúde, com a capacidade de produção em escala que o Brasil pode oferecer.

Entre os principais alvos estão os tratamentos para doenças como:

  • Alzheimer
  • Diabetes
  • Gastrite

Produção de medicamentos inovadores na sala de aula

Enquanto a Saúde fomenta a fabricação de medicamentos inovadores com a ajuda de players internacionais, o tema também dá às caras nas salas de aula. A UFRJ fez um jogo que tem a indústria como seu tema principal.

O projeto digital tem como objetivo ensinar a população jovem sobre como os remédios são criados e veio após um “irmão mais velho” em tabuleiro.

A ideia inicial partiu de François Noël, professor do Laboratório de Farmacologia Bioquímica e Molecular do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB-UFRJ). O docente, que já usava um jogo similar importado, notou uma defasagem no conteúdo e uma oportunidade de inovar.

Nöel buscou a ajuda de outro professor, Geraldo Xexéo, do laboratório de Ludologia, Engenharia e Simulação (Ludes). Juntos, eles desenvolveram um jogo de tabuleiro sobre a fabricação dos medicamentos.

Lançada em 2021, a brincadeira séria foi usada pelos estudantes de pós-graduação em farmacologia da universidade, mas não parou por aí.

Nova Lei dá aval para vacinação em farmácias

Nova Lei dá aval para vacinação em farmácias

A vacinação em farmácias é agora uma prática amparada por legislação específica. O governo federal sancionou a Lei nº 14.675/2023, publicada no Diário Oficial da União do último dia 15 de setembro. Pela norma, os farmacêuticos estão habilitados a aplicar imunizações no PDV, sem risco de penalidades por parte das autoridades de vigilância sanitária.

A lei dispõe sobre o funcionamento dos serviços privados de vacinação humano, estabelecendo as categorias aptas a realizar. Até então, a imunização no varejo farmacêutico atendia somente aos parâmetros da Resolução nº 197/2017 da Anvisa. Esse texto, entretanto, não definia claramente quem poderia ministrar o chamado ato vacinal.

O próprio texto original da nova norma, de autoria do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), previa apenas médicos como RTs. Já algumas vigilâncias sanitárias mantinham o entendimento de que enfermeiros e técnicos de enfermagem poderiam atuar como Responsáveis Técnicos (RTs). Na cidade de Fortaleza (CE), inclusive, uma legislação municipal obrigava as farmácias a contratar esses profissionais.

“É mais um marco para o setor e que ratifica os farmacêuticos como principais referências de atenção primária para a população. Hoje, mais de 6 mil salas das grandes redes já contam com estrutura para vacinar a população. E com uma média anual superior a 1,1 bilhão de atendimentos por ano, elas abrem um caminho promissor para ampliar o acesso à imunização”, frisa Francisco Celso Rodrigues, diretor executivo de comitês da Abrafarma.

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) chegou a encaminhar um ofício ao presidente Lula para acelerar a sanção da lei, após pleitear a inclusão dos farmacêuticos como RTs. “Felizmente conseguimos corrigir esse equívoco”, observa Walter Jorge João, presidente da entidade. Segundo o dirigente, em torno de 3 mil farmacêuticos já foram habilitados como RTs por meio de um curso focado em serviços de vacinação.

Vacinação em farmácias: detalhes da nova lei

A vacinação em farmácias prevê que o licenciamento dos estabelecimentos fica a cargo da autoridade sanitária competente. Os profissionais envolvidos terão a atribuição de registrar os dados dos imunizantes utilizados na caderneta de vacinação dos pacientes e datas das próximas doses necessárias. Também precisarão notificar a vigilância caso haja eventos adversos após a aplicação ou erros na condução do serviço.

Os usuários ainda poderão conferir o lote e a validade da vacina e também verificar se ela está armazenada em local adequado, além de exigir orientações sobre possíveis reações e contraindicações.

Vacinação em farmácias: fonte de receita potencial

A vacinação em farmácias contribuiu para que os PDVs do setor ultrapassassem a marca de 8 milhões de serviços clínicos promovidos em 2022, número 22% acima do de 2021. E a imunização foi o item responsável pelo maior tíquete médio – R$ 123,87. Herpes zoster (R$ 596,93) e HPV (R$ 644,91) puxaram para cima esse valor.

Com 127 mil doses aplicadas no ano passado, o imunizante contra a influenza (gripe) segue liderando o ranking. O Rio Grande do Sul foi o estado que mais comercializou o serviço (47,39%), seguido por Minas Gerais (12,70%), São Paulo (10,69%), Paraná (9,01%) e Santa Catarina (6,79%).

Do total de vacinados, 50,95% são mulheres e 49,05% são homens. A faixa etária de zero a dez anos foi a mais vacinada.

Vacinas mais aplicadas nas farmácias brasileiras

Fentanil: entendendo a droga sintética mais perigosa do mundo

0

Fentanil

O Fentanil é uma droga sintética altamente perigosa e a última tendência entre as drogas ilícitas. Seu uso tem se tornado cada vez mais comum, e com isso crescem os riscos de efeitos colaterais nocivos, além dos danos à saúde e à sociedade.

Neste artigo, abordaremos de forma educativa e informativa quais são os principais riscos desta droga, as consequências de seu uso e a forma como as autoridades estão atuando.

O que é o Fentanil? 

O Fentanil é um potente analgésico opioide sintético usado para aliviar dores severas. Esse medicamento é quase cem vezes mais potente do que a morfina e, por isso, é usado como anestésico em procedimentos cirúrgicos mais complexos.

No entanto, nos últimos anos, o remédio caiu nas mãos de traficantes, sendo vendida como uma droga para uso recreativo. As possibilidades de overdose e outros danos são imensas.

Riscos

Devido a sua alta potência, o Fentanil pode levar à overdose com efeitos perigosos. Os riscos imediatos incluem dificuldade respiratória, queda da pressão arterial, arritmias cardíacas, coma e até mesmo morte.

A longo prazo, pode haver complicações graves nos órgãos, como nos rins, fígado e sistema cardiovascular. Além disso, o uso crônico pode levar à dependência física e psíquica.

Fiscalização do uso

As agências governamentais estão lutando para conter o uso do medicamento de forma recreativa. Profissionais da saúde estão sendo treinados para saber como administrar corretamente o medicamento e como identificar as evidências de uso abusivo.

Alguns governos já atuam, inclusive, fornecendo programas de reabilitação para dependentes da droga, para que possam superar o vício.

Outras medidas 

Além dos esforços governamentais, há iniciativas privadas para conter o uso do Fentanil.

Empresas farmacêuticas estão desenvolvendo novos medicamentos para tratar a dor crônica que não são tão perigosos e não exigem um controle tão rigoroso.

Além disso, existem diversas campanhas de conscientização para que as pessoas entendam os riscos do uso recreativo deste medicamento.

Prevenção

Os esforços para conter o uso recreativo desse remédio começam em casa. É importante educar crianças e jovens sobre os riscos do uso de drogas, para que elas saibam que são perigosas e inteiramente desnecessárias para se sentir bem.

Além disso, também é importante controlar o uso de medicamentos vendidos sob prescrição, para que os remédios não caiam nas mãos de quem não deveria.

Conclusão

O Fentanil é uma droga sintética altamente perigosa e, por isso, é necessário ter a consciência de seus riscos.

Agências governamentais e privadas estão trabalhando para conter o uso desta droga e para oferecer tratamento para dependentes.

Porém, a prevenção começa em casa, com a educação e conscientização das pessoas.

Se você deseja ver um mundo livre das drogas, compartilhe essas informações com seus amigos e familiares e contribua para a mudança que deseja ver.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Cimed assume liderança em vendas nas grandes redes

0
grandes redes
O diretor comercial Fabiano Faria: liderança em três dos quatro mercados em que atua

A maturação de uma diretoria exclusiva com foco nas redes de farmácias, há três anos, respalda a chegada da Cimed à liderança em vendas nesse segmento.

A farmacêutica, que nasceu e cresceu com atuação representativa no pequeno varejo, chegou a 23% de share no grande varejo. Os dados da IQVIA são deste ano e consideram o chamado mercado participativo, que contempla as moléculas e categorias nas quais as farmacêuticas mantêm portfólio.

Com base em números obtidos pela redaçaõ do Panorama Farmacêutico, a receita do laboratório soma R$ 7,8 bilhões, dos quais R$ 3,4 bi provêm do grande varejo.

“Ganhamos três pontos percentuais somente em 2023, ocupando a primeira posição em três das quatro categorias nas quais atuamos. Nos tornamos líderes em genéricos, higiene & beleza e em vitaminas, além de alcançarmos a segunda colocação em volume de negócios na área de OTC”, comenta o diretor comercial Fabiano Faria.

Desde o fim de 2020 na Cimed, Faria tornou-se líder da área de vendas em 2022 e comanda um time de 60 colaboradores com expertise comercial e em trade marketing.

Cimed ganha mercado com dois produtos

A ascensão da Cimed nas grandes redes tem como um dos carros-chefes o segmento de vitaminas. “Tivemos o maior índice de sell-out da indústria farmacêutica no período da pandemia e o Lavitan ostenta 160% de evolução média anual em venda de unidades desde 2020”, enfatiza.

Outro marco dessa evolução, para Faria, é o hidratante labial Carmed. O produto, que significou a estreia da farmacêutica na categoria, gerou vendas de R$ 23,5 milhões em um único mês. A projeção inicial era chegar a esse valor em um ano. O montante, registrado em junho, correspondeu a mais de 6% de todo o faturamento da companhia.

“O produto mudou o patamar a categoria, que antes vendia em torno de 1 milhão de unidades mensais. Hoje supera 3 milhões, sendo 1,5 milhão só com o Carmed. Além disso, esse lançamento ajudou a atrair uma nova audiência para as farmácias, constituída de consumidores jovens”, destaca.

O ritmo de lançamentos na Cimed também promete ser intenso, com mais de 60 lançamentos e comercialização em 98% dos PDVs do varejo farmacêutico. Uma das principais apostas é a linha de bem-estar sexual, que reúne preservativos, lubrificantes e vibradores.

“A diretoria de redes, com uma equipe de excelência e o apoio de outras áreas da Cimed, reflete o amadurecimento da cultura de sell-out na companhia. É um trabalho colaborativo. Procuramos valorizar a jornada de consumo por meio de uma programação de lançamentos direcionada ao perfil do shopper do grande varejo, adequada à energia e senso de urgência desse nicho de farmácias”, ressalta.

Como seguir uma dieta low carb?

0

low carb

Quem não quer melhorar a saúde e o bem-estar? A dieta low carb é um dos regimes alimentares mais populares atualmente, pois oferece uma solução eficaz para muitos problemas de saúde e ajuda na perda de peso. A seguir, abordaremos as vantagens dessa dieta e como ela pode ser seguida para obter os resultados desejados.

Que alimentos a dieta low carb exclui?

Muita gente acha que uma dieta low carb é apenas uma dieta sem carboidratos. No entanto, esse regime alimentar não exclui completamente os carboidratos. Em vez disso, o objetivo é limitar o consumo de alimentos que contenham carboidratos simples e açúcares altamente refinados e incentivar o consumo de alimentos que contenham carboidratos complexos saudáveis, como grãos integrais, frutas e vegetais.

Estes alimentos contêm menos carboidratos e são ricos em nutrientes essenciais. Alimentos como pão, massas, arroz, macarrão, açúcar, doce, refrigerantes, biscoitos e bolos são excluídos de uma dieta low carb.

Quais são as vantagens de uma dieta low carb?

Uma dieta low carb oferece muitos benefícios, incluindo:

  • Melhora a saúde cardíaca: Estudos mostram que uma dieta low carb pode reduzir o colesterol LDL (“mau colesterol”) e aumentar o colesterol HDL (“bom colesterol”).

    Menor risco de doenças crônicas: Existem algumas evidências de que uma dieta low carb pode ajudar a prevenir ou tratar doenças crônicas, como diabetes tipo 2, doença renal, doença de Alzheimer e câncer.

  • Perda de peso: Uma dieta low carb promove a perda de peso ao reduzir o apetite e acelerar o metabolismo.

  • Maior energia: Uma dieta low carb pode melhorar o nível de energia, uma vez que os alimentos de origem vegetal contêm menos carboidratos e menos açúcares refinados.

Como seguir uma dieta low carb?

Seguir uma dieta low carb é bastante simples e pode ser feito de várias formas. Uma maneira é simplesmente limitar o consumo de alimentos com carboidratos e açúcares refinados e optar por alimentos com carboidratos complexos, ricos em nutrientes.

Outra maneira é adotar um programa de restrição calórica moderada e uma dieta baixa em carboidratos. O programa de restrição calórica deve envolver comer menos do que suas necessidades calóricas diárias, enquanto a dieta deve ser limitada por alimentos com baixo teor de carboidratos, como frutas, vegetais e gorduras saudáveis.

Além de limitar o consumo de alimentos processados, você deve tentar comer alimentos integrais, como nozes, sementes, grãos integrais, legumes e frutas. Além disso, tente incluir proteínas magras em sua dieta, como frango, peixe, nozes e grãos integrais.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Nova identidade visual da J&J une segmentos da empresa

0

Identidade visual da J&J

Novos ares para a identidade visual da J&J. A empresa atualiza sua logomarca visando à aproximação entre a Janssen e a Johnson & Johnson MedTech.

O projeto é de que, em longo prazo, ambos os setores estejam ligados à Johnson & Johnson como marca. O segmento farmacêutico passará a se chamar Johnson & Johnson Innovative Medicine, enquanto o de tecnologia médica seguirá com o nome atual.

Foco da nova identidade visual da J&J

Segundo Joaquin Duato, CEO global da companhia, o objetivo da união vai além da identidade visual e gera proporções ainda não alcançadas no setor “Nosso foco exclusivo em Innovative Medicine e MedTech nos permite inovar em toda a gama de soluções para a saúde como nenhuma outra empresa”, afirma.

“A união de nossos diversos negócios sob a renovada marca Johnson & Johnson reflete nossa capacidade única de reimaginar os cuidados de saúde por meio de inovação transformadora, mantendo-nos fiéis aos valores de Nosso Credo e ao nível de cuidado que pacientes e médicos esperam de nós”, detalha.

Novo logotipo remete à modernidade

Todos os materiais da empresa, embalagens de produtos e ativos de marca terão o novo logotipo, cores e fonte implementados ao longo do tempo.

A empresa modernizou com traços de caneta que visam destaque em interfaces digitais e mantém o tradicional vermelho da Johnson & Johnson. O novo símbolo é mais reconhecível globalmente, com diversos aspectos atuais que remetem a energia, otimismo e inclusão.

Vanessa Broadhurst, vice-presidente executiva de assuntos corporativos globais explica que “Nossa identidade de marca Johnson & Johnson expressa nossa ousadia na inovação em saúde, mantendo-nos fiéis ao cuidado que temos com nossos pacientes em todo o mundo.”

“Temos imenso orgulho em liderar a saúde por mais de um século e estamos aproveitando nossa capacidade científica para impactar profundamente a saúde da humanidade” finaliza.

5 dicas para combater a anemia

0

anemia

A anemia é um problema que pode afetar pessoas de todas as idades, e o tratamento pode variar dependendo das causas e reações do corpo. Para iniciar o tratamento, é importante entender como a anemia atinge o seu organismo e, quais são as mudanças necessárias para melhorar o quadro de saúde. Confira 5 dicas para combater a anemia:

Evite a anemia aumentando o consumo de nutrientes

A anemia refere-se à deficiência de células vermelhas do sangue, que transportam oxigénio pelo corpo. Para prevenir ou tratar a anemia, é essencial apostar em alimentos ricos em nutrientes, como ferro e vitamina B12, como a carne vermelha, castanhas, lentilhas, feijão preto, quinoa, espinafre, brócolis e grãos integrais, ovos, carne de porco, sardinhas, ostras, camarão e nozes.

Beba bastante água

Ingerir bastante água durante o dia auxilia no combate à anemia. A água ajuda a aumentar a produção de células vermelhas do sangue e a manter o sangue limpo, permitindo que as células transportem melhor o oxigênio. Beba pelo menos dois litros por dia para manter-se hidratado e saudável.

Pratique exercícios físicos

Os exercícios físicos regulares auxiliam no combate a anemia, melhorando o fluxo sanguíneo mantém os níveis de energia.

Durma bem

A qualidade do sono é importante para o tratamento da anemia. Dormir mal pode reduzir o nível de células vermelhas do sangue e reduzir o fluxo sanguíneo, o que pode levar ao agravamento da anemia. Dormir entre 7 e 8 horas todas as noites é essencial para a saúde.

Procure um médico

Consulte um médico se sentir qualquer sintoma. O profissional poderá avaliar os as suas queixas, exame clínicos e recomendar as melhores opções de tratamento para o seu caso de anemia.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Novos reforços para a Hilab

0

Hilab

Movimentações em dose dupla na Hilab. O executivo Mauro Figueiredo é o novo membro do conselho consultivo da Hilab. Médico de formação, já foi presidente do Fleury, da OdontoPrev e da DaVita Serviços Médicos, além de integrar o conselho de grandes empresas como o Aché.

“A Hilab destaca-se pela sua capacidade na geração de inovações transformadoras para o setor, com a proposta de ampliar o acesso e melhorar a atenção à saúde de nossa população”, afirma.

Contato: marketing@hilab.com.br

Hilab

Para a gerência comercial do Brasil, o nome da vez é o de Alexandre Lopes. Ele atuou nos dois últimos anos como gerente de vendas na ECO Diagnóstica, com foco voltado à divulgação e implementação de tecnologias Point of Care (POCT) no país.

Tem passagens por laboratórios como Abbott, Alere Inc. e Roche. Graduado em ciências biológicas pela Universidade Tuiuti do Paraná – UTP, está finalizando pós-graduação em gestão comercial – planejamento e estratégia, administração e negócios pela UNINTER.

Contato: alexandre.lopes@hilab.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Quando o inchaço no pescoço é preocupante?

0

inchaço no pescoço

Você notou algum tipo de inchaço no pescoço e ele está dolorido? Existem diversas causas para o problema e as mais comuns ocorrem por conta de alergias, infeções, lesões na garganta e até casos graves como o câncer, por exemplo.

Alergias – Reações alérgicas tais como asma, rinite alérgica, alergias alimentares e de contato são as principais causas de inchaço no pescoço. Se você está sentindo coceira na garganta, garganta irritada ou congestão nasal, esses sintomas podem ser o resultado de uma alergia.

Infecções bacterianas – Uma infecção bacteriana pode causar inchaço no pescoço. A faringite é uma infecção comum que causa dor de garganta, febre, dores de cabeça e inchaço no pescoço.


Infecções fúngicas –
As infecções fúngicas, como a candidíase, também podem causar inchaço no pescoço. Os sintomas incluem febre, dores de cabeça e inchaço da garganta.

Lesão na garganta Se você sofreu algum tipo de lesão na garganta, ela pode causar inchaço no pescoço. O problema pode ser causado por inalação de gases tóxicos ou por acidentalmente engolir um corpo estranho.

Câncer de garganta – O câncer de garganta também pode causar inchaço no pescoço. Por isso, é importante saber como identificar a doença. Os sintomas mais comuns são tosse persistente, rouquidão, dor de garganta e inchaço no pescoço.

Quando o inchaço no pescoço é preocupante?

Saber identificar os sintomas que podem indicar a necessidade de procurar atendimento médico é extremamente importante para tratar o inchaço do pescoço a tempo. É importante procurar ajuda médica imediatamente se você tiver alguns dos sintomas abaixo:

  • Dor de garganta severa ou persistente
  • Inchaço na região do pescoço ou da garganta que dura mais de dois dias
  • Febre acima de 38°C
  • Sangue na saliva ou tosse
  • Inchaço no pescoço e dificuldade para engolir ou respirar
  • Sensação de arranhão ou coceira na garganta
  • Nódulos no pescoço
  • Uma mancha escura ou branca na garganta

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.