A escopolamina é um fármaco antiespasmódico para tratamento de dores relacionadas ao trato intestinal, como cólicas menstruais e dores abdominais. O remédio é facilmente encontrado nas versões gotas e comprimido, mas existe ainda a forma injetável, mais comum em hospitais.
Nas farmácias e drogarias, o medicamento também pode ser encontrado com dipirona na formulação. O composto é indicado em procedimentos de ultrassom de abdômen, ressonâncias e até mesmo para a realização de endoscopia.
Para que serve e como usar a escopolamina
O princípio ativo é utilizado no tratamento de cólicas menstruais e renais, espasmos e desconfortos abdominais, amenizando as dores intestinais. A administração da escopolamina varia de acordo com os sintomas relatados pelo paciente, idade ou conforme a apresentação prescrita (comprimido ou gotas).
Vale ressaltar que a dosagem de um adulto é diferente da infantil, por isso é importante buscar auxílio de um médico ou pediatra, para seguir à risca todas as orientações, em relação a frequência e dose.
A indicação para gestantes e lactantes, é consultar o seu especialista de confiança antes de ingeri o medicamento.
O injetável leva em consideração a idade da pessoa e deve ser aplicado por um enfermeiro ou profissional da saúde qualificado.
A posologia da fórmula composta por analgésico, também segue a regra da idade. Crianças e mulheres grávidas ou na condição de aleitamento, devem evitar essa opção, pois podem apresentar reações.
Efeitos colaterais
Os pacientes que fazem tratamento com escopolamina devem prestar atenção aos efeitos colaterais que o composto pode promover, como tontura, sensação de secura, alergia, taquicardia, além de retenção urinária.
Interação medicamentosa
A escopolamina pode intensificar a ação anticolinérgica de antidepressivos tricíclicos, anti-histamínicos, quinidina, amantadina e disopiramida. O uso simultâneo de concorrentes da dopamina pode reduzir os efeitos dos medicamentos no trato intestinal
Os processos alérgicos costumam ser causados por uma substância: a histamina. Nada mais justo então que os anti-histamínicos serem os medicamentos responsáveis por combate-la.
Também conhecidos como antialérgicos, esses remédios tem como função cessar crises alérgicas, agindo exatamente contra a substância causadora delas.
Eles são indicados para aliviar os sintomas mais simples de alergia, que são:
Coceira
Espirros
Secreção nasal e/ou ocular
Vermelhidão
Nos tratamentos mais comuns, o uso desses medicamentos se prolongo até que os sintomas sumam por completo. O ideal também é começar a toma-lo assim que os sinais da reação alérgica surgirem, para um melhor resultado.
Agora vamos entender mais da parte técnica por trás dos antialérgicos.
Anti-Histamínicos são divididos em duas gerações
Podemos dividir essa classe de remédio basicamente em duas divisões: a primeira e a segunda geração.
Aqueles antialérgicos que costumam causar sonolência, como a Clemastina e a Hidroxizina, são considerados de primeira geração.
Já os que não provocam sono, como a Cetirizina ou Desloratadina, são os chamados de segunda geração.
Aqueles de primeira geração não são indicados para o tratamento de condições crônicas, como a asma. No mais, as diferenças entre elas são mínimas e se restringem a duração e possíveis efeitos colaterais.
Os anti-histamínicos mais famosos
Actifedrin
Esse antialérgico pode ser utilizado por adultos e também por crianças acima dos dois anos. Pode ser encontrado em comprimidos e também xaropes.
Aerius
Coceira no céu da boca, no nariz, além de corrimento nasal e espirros. Esses são sintomas comuns da rinite alérgica combatidos pelo medicamento.
Alektos
A rinoconjuntivite alérgica é a doença combatida por esse anti-histamínico. Os sintomas aliviados são:
Coceira
Espirros
Nariz entupido
Allegra
Crianças acima dos 12 anos e adultos podem utilizar esse anti-histamínico para tratar reações alérgicas como as da rinite alérgica e urticária.
Allegra D
Essa versão do medicamento é mais focado em processos congestivos das vias aéreas, como os espirros.
Cetirizina
Sintomas da renite alérgica, como coceira, coriza, espirros e nariz entupido podem ser aliviados com o uso desse antialérgico.
Claritin-d
O resfriado comum e a rinite alérgica são as doenças combatidas por esse medicamento.
Cromolerg 4%
O cromoglicato dissódico é uma solução oftalmológica indicada para combater as afecções alérgicas que atingem os olhos.
Decongex Plus Gotas
Com a missão de aliviar os sintomas da gripe, esse antialérgico atua desentupindo o nariz e reduzindo a presença de secreções nas regiões da garganta e nariz.
Desalex
Outro sucesso contra a rinite alérgica é o desalex. Ele combate sintomas como:
Ardor
Coceira no nariz
Coceira nos olhos
Coriza
Espirros
Lacrimejo
Desloratadina
O antialérgico em questão é uma boa opção para o tratamento de sintomas da rinite alérgica como:
Coceira
Espirros
Nariz escorrendo
Dexmine
Indicado para a asma brônquica grave e a rinite alérgica, o anti-histamínico é usado como tratamento adjuvante em afecções alérgicas do aparelho respiratório.
Fenergan
Um dos mais clássicos dessa lista, o medicamento é uma opção até mesmo para reações anafiláticas. Além disso, pode ser usado contra a coceira, coriza e vermelhidão.
Fexofenadina
Outra opção no combate da rinite alérgica, o antialérgico em questão combate as manifestações da doença.
Hidroxizina
As dermatites atópica e de contato, além da urticária, são problemas de pele nos quais o remédio pode ser utilizado no tratamento.
Histadin
Coceira nasal causada pela rinite alérgica é um tanto quanto incomoda, não é mesmo? É exatamente neste sintoma que o remédio se destaca.
Hixizine
Famoso no tratamento de doença de pele, esse remédio é indicado para quadros de:
Angioderma
Dermografismo
Eczema atópico
Prurido
Urticária
Koide D
Indicado para o tratamento da asma brônquica grave e a rinite alérgica, esse medicamento é um dos mais utilizados para problemas respiratórios
Lastacaft
Disponível na apresentação de colírio, esse antialérgico é indicado para aliviar as coceiras causadas pela conjuntivite.
Loratadina
Este é um antialérgico muito utilizado para combater os sintomas da rinite alérgica. São eles:
Coceira no nariz
Coriza
Espirros
Tosse alérgica
Maleato de dexclorfeniramina
Versátil antialérgico, pode ser utilizada em casos de:
Alergias
Coceira
Conjuntivite alérgica
Dermatite atópica
Eczemas
Picadas de inseto
Rinite alérgica
Urticária
Maleato de dexclorfeniramina + betametasona
Com menos uso do que sua versão solo, é um antialérgico que atua como adjuvante nos tratamentos de asma brônquica grave, dermatite atópica e rinite alérgica.
Notuss
Comumente utilizado para o combate da gripe, esse remédio é indicado para o tratamento de dores no corpo, espirros e tosse seca.
Polaramine
Outro medicamento com múltiplas propostas nesta lista, o polaramine pode ser utilizado nos seguintes casos:
Alergias
Coceira
Conjuntivite alérgica
Picada de inseto
Rinites alérgicas
Urticárias
Vermelhidão
Prometazina
Um dos mais distintos da lista, esse anti-histamínico é utilizado na prevenção de vômitos no pós-operatório e também em enjoos durante as viagens. Ele também pode ser utilizado em reações alérgicas e anafiláticas.
Rafex
As manifestações alérgicas respiratórias, como a rinite, e tópicas, como a urticária, podem ser combatidas com o uso deste anti-histamínico.
Relestat
A conjuntivite pode ser caracterizada pela coceira nos olhos e o remédio mira exatamente esse desconforto.
Teldane
Tanto as alergias de pele, como as respiratórias, podem ser combatidas com esse remédio
Zina
Doenças alérgicas como a rinite alérgica sazonal estão no rol de atuação deste anti-histamínico.
Zyrtec
Tipos de alergia como a conjuntivite, rinite e urticária estão no rol de atuação desse anti-histamínico.
Zyrtec solução
Apesar de presente na forma de solução, não confunda com solução oftalmológica. O medicamento mantém os usos indicado para as demais apresentações.
Zyxem
Tanto a rinite alérgica tradicional, quanto sua versão sazonal, figuram entre as doenças combatidas por este antialérgico.
O atendimento de robôs, seja por meio de chatbots ou assistentes virtuais, já é uma realidade inegável. E para entender a opinião dos consumidores sobre a prática, o CX Trends 2023, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, realizou uma pesquisa sobre o tema.
Para os clientes, entre os principais pontos de atenção estão uma conexão mais rápida com um humano (67%), um leque de opções assertivos (55%) e um atendimento “direto ao ponto” (47%).
Outros pontos cruciais levantados pelos entrevistados foram a agilidade nas respostas (38%), o atendimento 24 horas (32%) e o uso do histórico de compras do cliente (31%).
O estudo ouviu mais de dois mil consumidores acima de 16 anos de todo o Brasil e de todas as classes sociais. A margem de erro da pesquisa é de 2,1 pontos percentuais.
Os entraves no atendimento de robôs
Os respondentes também destacaram os pontos que mais geram insatisfação ao lidar com um chatbot. Para 62% deles, o maior problema é quando a máquina não entende a solicitação.
21% dos entrevistados reclamam que o tratamento é impessoal e 36% dizem que as respostas demoram.
Tempo tolerável vai de um minuto a uma hora
A pesquisa também questionou quanto tempo o consumidor considera aceitável esperar por uma resposta durante um atendimento de robôs. As respostas mostraram que a paciência depende do canal empregado.
Pelo telefone, a espera tolerável é de um minuto
Pelo WhatsApp e outros chats online, a espera tolerável é de cinco minutos
Pelo e-mail ou redes sociais, a espera tolerável é de uma hora
Especialistas apontam mapeamento de jornada com solução
Para os especialistas, uma maneira de solucionar esses problemas é manter um olhar atento a jornada de compra e, sempre que possível, revisitá-la, para identificar cedo possíveis mudanças.
“Além disso, é fundamental garantir que o robô esteja configurado corretamente para atender o público e assim responder corretamente e com agilidade”, analisa Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk.
Chatbot entrou na alça de mira da Funcional
A Pedbot, startup de chat commerce especializado no varejo farmacêutico, vendeu 100% de sua operação para a Funcional Health Tech. Atualmente, a plataforma atende mais de 1.500 PDVs. A operação revela como essa estratégia de atendimento vem ganhando a atenção de empresas ligadas aos setores farmacêutico e de saúde.
Esse número, inclusive, deve viver um crescimento vertiginoso em breve. “Rapidamente podemos acelerar o negócio, oferecendo uma jornada de compras completa pelo WhatsApp aos mais de 49 mil PDVs já parceiros”, afirma Cristiane Giordano, CEO da Funcional.
O faturamento da Viveo no primeiro trimestre atingiu o recorde de R$ 2,8 bilhões. A evolução em relação ao mesmo período do ano passado foi de 47,4%.
Os resultados positivos foram frutos de ações como a simplificação operacional, a captura de sinergias e a potencialização do ecossistema. O lucro bruto da companhia ficou em R$ 432,5 milhões, um aumento de 45% em relação ao 1T22.
Além do crescimento orgânico dos canais em que a empresa atua, as aquisições realizadas no último ano, dez ao todo, também foram motores para o avanço.
O EBITDA ajustado foi de R$ 223,7 milhões, com margem de 8%, crescimento de 33,4% em relação ao primeiro trimestre de 2022. Já o lucro líquido ajustado foi de R$ 60,6 milhões, impactado pelo resultado financeiro, com maior endividamento em função do pagamento das aquisições e pelo aumento das taxas de juros.
Faturamento da Viveo teve impulso do varejo
O faturamento da Viveo teve sobretudo o impulso do canal de varejo, que voltou a crescer dois dígitos. No trimestre, outro canal de destaque para a Viveo foi o de serviços. Responsável por 9% da receita líquida, o segmento foi o que registrou o maior crescimento orgânico.
“O canal de serviços tem sido uma solução para toda cadeia da saúde, reduzindo as ineficiências como: desperdício, otimização de estoque e, consequentemente, melhorando o capital empregado”, analisa o CEO Leonardo Byrro.
Viveo planeja R$ 111 milhões em sinergias
Entre 2022 e 2024, a companhia espera capturar gradualmente sinergias que, acumuladas, atinjam um EBITDA de R$ 111 milhões.
Centros de distribuição passam por readequação
Para que a operação da empresa ganhe mais agilidade e eficiência, os centros de distribuição estão passando por readequações. Uma dessas medidas foi a implementação do novo sistema de gerenciamento, o Warehouse Management System (WMS), que demandou um aporte de R$ 10 milhões.
A solução dita o ritmo de trabalho da operação logística, indicando o melhor e mais rápido caminho para a coleta dos produtos.
Além disso, a companhia, até o fim do primeiro semestre, irá aplicar aproximadamente R$ 40 milhões na ampliação de sete CDs, localizados nas regiões Sul, Sudestes, Centro-Oeste e Nordeste.
Paulo Henrique Ribeiro ao lado do mascote Sominha | Crédito das fotos: Gustavo Theza e Leandro Luize
As farmácias de São Paulo são o novo alvo do ambicioso projeto de expansão da Soma Drogarias. Uma das empresas que mais puxam o avanço do associativismo revelou a meta de incorporar 100 lojas paulistas à sua rede até o fim do ano. O objetivo de alcançar 1 mil PDVs e o primeiro bilhão de faturamento estão cada vez mais próximos.
O CEO Paulo Henrique Ribeiro antecipou esse plano com exclusividade ao Panorama Farmacêutico, durante jantar em celebração aos dez anos de operações da rede. Ocorrido na noite do dia 10 (quarta-feira) na capital paulista, o evento atraiu em torno de 100 dirigentes, empresários e executivos do setor.
A estratégia de crescimento passa também pela abertura de um escritório comercial na cidade de São Paulo, estrategicamente situado no bairro da Vila Olímpia, na zona sul – área de grande concentração da indústria farmacêutica.
“Será um espaço aberto a relacionamento setorial e que facilitará nosso trabalho de prospecção. Estamos entrando para valer em um mercado com cerca de 15 mil farmácias independentes, mais de 60% das lojas existentes no estado. É um potencial quase infinito, a julgar que é uma localidade onde temos só 14 lojas associadas”, ressalta Ribeiro.
Para comandar a base paulista, a Soma recrutou o diretor de expansão Leonardo Belfort. “Sua chegada à rede, em 2019, foi determinante para acelerar nosso ciclo de evolução. É o nome certo para projetar o grupo no maior PIB do país”, reforça.
Farmácias de São Paulo aproximam Soma da meta de 1 mil lojas
As farmácias de São Paulo tendem a acelerar ainda mais o avanço da rede, que nasceu na Zona da Mata mineira para conquistar 23 estados e o Distrito Federal. Em 2018, ocupava apenas cinco. No fim do primeiro quadrimestre deste ano, chegou à marca de 800 farmácias, que juntas atendem em torno de 3 milhões de clientes todos os meses.
Essa evolução ganhou evidência na pandemia, cenário que reforçou o posicionamento das farmácias como hubs de saúde e atenção primária. Em 2020, a Soma ultrapassou o meio bilhão de faturamento. Hoje já acumula R$ 960 milhões, o que equivale a um crescimento acumulado de 128% em cinco anos, de acordo com a IQVIA. No mesmo período, o mercado farmacêutico registrou alta de 69%.
“Cerca de 90% desse desempenho é resultante das chamadas farmácias maduras, que já têm pelo menos dois anos de operações. Isso nos deixa ainda mais orgulhosos, pois demonstra que o avanço não está atrelado a novos PDVs e sim à expansão real de cada loja, com expressivos ganhos de mercado nas cidades onde atuamos”, celebra Ribeiro.
No momento do jantar em que apresentava números e estratégias da rede, o CEO não escondia a emoção ao relembrar a ideia que começou em um modesto escritório alugado no município de Raul Soares (MG). Foi uma espécie de resgate do tempo em que o jovem Paulo Henrique Ribeiro sonhava ser balconista enquanto atuava como o “faz-tudo” da farmácia, lavando chão, trocando dinheiro e realizando entregas.
“Sempre tive certeza de que assumiria um projeto grande na carreira. E ao ver a luta de empreendedores para sustentar o negócio da farmácia, entendi que meu propósito seria o de ajudar esses estabelecimentos a prosperar e ser referência em suas áreas de atuação”, destaca.
Conjunto de 11 ferramentas alicerça gestão das farmácias
Para viabilizar a operação das farmácias, a Soma estruturou um conjunto de 11 ferramentas de gestão, desenvolvidas internamente ou em parceria com players como a Abrafad, à qual a rede é associada.
Esses programas orientam as lojas em tarefas como precificação, análise de mercado e negociações coletivas com distribuidoras e indústrias. O grupo também mantém um jornal de ofertas que parametriza a oferta de descontos e benefícios, programas de PBM e fidelidade, além da plataforma de capacitação Treina Farma – que já totaliza 2 mil certificados.
A empresa investe ainda em campanhas de incentivo, por meio da promoção que distribui cinco caminhões de prêmios aos consumidores e do Top Soma, ação de R$ 230 mil voltada aos balconistas.
“A adesão às ferramentas não é compulsória, mas os ganhos das farmácias são notórios. Os PDVs que utilizam nosso Painel de Gestão Estratégica (PGE) têm aumento médio de 52% no faturamento anual. E a alta chega a 113% para as lojas que recebem suporte da nossa consultoria especializada em metas”, enfatiza.
Âncoras da expansão da Soma
Como âncoras do projeto de expansão, a Soma apostará em novas tecnologias para aprimorar a experiência dos gestores no controle das operações. A rede também investirá em um plano de rebranding para fortalecer a missão da marca de profissionalizar as farmácias independentes.
Outra sustentação está nas marcas próprias. No segundo semestre do ano passado, as linhas Polisoma e Somalife agregavam somente 12 suplementos e multivitamínicos. O portfólio atual já contempla 30 SKUs e a meta é ter 130 até julho de 2024. “É uma categoria essencial para reter clientela e que ajuda a diversificar as fontes de receita do PDV”, acredita.
Reconhecimento aos parceiros
A noite de celebração dos dez anos serviu também para o reconhecimento dos principais parceiros da rede. Paulo Henrique Ribeiro entregou 24 troféus às distribuidoras, farmacêuticas e indústrias de higiene e beleza que mais contribuíram para o crescimento da Soma ao longo dessa década.
“Muito além da homenagem, queremos ratificar nosso compromisso com os fornecedores, que investem continuamente em inovação e consolidam o Brasil como um dos maiores mercados farmacêuticos do mundo. Para nós, 10 anos somando forças precisa ser mais que um simples slogan”, conclui Ribeiro.
SOMA DROGARIAS EM NÚMEROS
Fundação: 2013
Origem: Raul Soares (MG)
Faturamento: R$ 960 milhões
Número de PDVs: +800 em 23 estados e no DF
Número de clientes: 3 milhões/mês
A distribuidora Gama foi representada por Gleyk Márcio Ferreira
A dupla Humberto Gomes e Alexandre Fusco na entrega do prêmio à Globo Pharma
A SantaCruz também foi destaque na premiação, com William Ricardo Pereira e Estevão Rahony
ABCFARMA marcou presença com Rafael Espinhel e André Bedran
Amigo e parceiro José Modesto de Oliveira, da Distrimed
André Ricardo Mota, da DPC. Soma também reconheceu parceria com distribuidora de HPC
Antônio Bispo representou a Teuto
Benício Machado, da Oriente Farma, distribuidora que mantém sólido relacionamento com a rede
Bruna Graciela, da Colgate-Palmolive – fabricante de bens de consumo também foi homenageada
Carla Guimarães e Vinicius Andrade esbanjaram orgulho pelo reconhecimento à Orgafarma
Carlos Marques representou a Cimed
Carolina Pardo e Marcelo Massara representaram a Sandoz
Cristiane de Almeida representou a Medley
Equipe Soma esteve em peso no jantar
Erica Vasconcelos e Alisson Ribeiro receberam o troféu da Sanofi
Jantar reuniu em torno de 100 executivos e dirigentes
Jony Sousa, presidente da Abradilan (quarto da esq. para dir.) também fez questão de registrar interação com time da Soma
Leonardo Belfort (à direita) comandará o novo escritório da rede em SP
Letieri Almeida representou a Apsen na premiação
Líderes da Soma reunidos – Marcelo Frade, Antonio Carlos, Paulo Henrique Ribeiro, Tasmânia de Assis e Leonardo Belfort
Lívia Maria Gonçalves, da Hypera Pharma, também reconhecida pela sólida parceria
Mais uma indústria de HPC na lista de premiadas, com Natália Duarte Rodrigues (Nivea)
Nilson Ribeiro e Douglas Marques, da Abrafad, Carlos Bandeira (IQVIA) e a dupla da Apsen – Letieri Almeida e Alessandro José
O relacionamento estratégico com a IQVIA mereceu uma premiação. Na foto, Carlos Bandeira e Fábio Alguim
Paulo Henrique Ribeiro apresentou conjunto de ferramentas e estratégias futuras da rede
Paulo Henrique Ribeiro apresentou conjunto de ferramentas e estratégias futuras da rede
Paulo Henrique Ribeiro entre Ludmila Berti e Bruno Vieira, da Haleon
Presença feminina teve destaque na premiação, com Gilcele Amorim (Neo Química)
Renato Chicarini recebeu o troféu pelo Aché
Ribeiro entre Salomão David e Eduardo Eustáquio, da Profarma
Soma também reforçou cooperação com a Panpharma, representada por Rodrigo Lins e Adelino Colonizio
Troféu para a Emefarma foi entregue ao trio Breno Moura, Jony Sousa e Luiz Alberto
Troféu para a Geolab foi entregue a Guilherme Guimarães
A Pedbot, startup de chat commerce especializada no varejo farmacêutico, vendeu 100% de sua operação para a Funcional Health Tech. A aquisição, a quinta nos últimos cinco anos, é parte do projeto de aproximação da companhia com as farmácias. A informação é da Exame.
Atualmente, a plataforma atende mais de 1.500 PDVs, número esse que deve viver um crescimento vertiginoso em breve. “Rapidamente podemos acelerar o negócio, oferecendo uma jornada de compras completa pelo WhatsApp aos mais de 49 mil PDVs já parceiros”, afirma Cristiane Giordano, CEO da Funcional.
Com a aquisição a empresa absorverá também os colaboradores e fundadores da Pedbot. “Vemos essa nova fase como uma grande oportunidade para potencializarmos todo o impacto positivo que já geramos”, comenta Rudy Tedeschi, fundador e CEO da startup, que agora fará parte também do conselho da healthtech.
Pedbot em números
A startup já realizou mais de 10 milhões de atendimentos em seus dois anos de existência. Sua plataforma de vendas via WhatsApp e redes sociais facilita o relacionamento entre o lojista e consumidor no meio digital.
E essa solução vem suprir uma necessidade cada vez mais comum no varejo farmacêutico. Segundo um estudo da Febrafar, em parceria com a Unicamp, 87% dos consumidores que compram à distância nas farmácias utilizam o WhatsApp ou telefone para fechar o negócio.
“Sabemos que o mercado de saúde tem uma demanda muito grande por inovação e tecnologias que proporcionem uma experiência fluida do usuário, e é isso que buscamos com a vinda da Pedbot”, completa Cristiane.
Técnica dobra vendas em farmácias
Se 87% dos consumidores compram por WhatsApp ou telefone, 50% das movimentações digitais das farmácias acontecem por meio do aplicativo de mensagens.
Ter o auxílio de uma ferramenta especializada mostrou-se vital para algumas redes regionais. Segundo Tiago Sganderla, diretor da rede associativista Vida Farmácias, o número de atendimentos aumentou em 300%, com uma média de 35 a 40 clientes por dia.
“Ao conectar o número da loja no Pedbot, a varejista tem acesso a uma série de benefícios. A farmácia pode atender simultaneamente uma diversidade de clientes com o mesmo número de WhatsApp, mandar mensagem para todos, controlar as vendas e até gerenciar a ruptura e falta de produtos”, explica Tedeschi.
“Além disso, é possível configurar chatbots para aumentar a precisão no pré-atendimento e direcionamento ao profissional, o que diminui o tempo de espera do consumidor”, completa.
As grandes redes de farmácias brasileiras voltaram a registrar crescimento de dois dígitos, com receita superior a R$ 21 bilhões.
Os dados são referentes ao balanço do primeiro trimestre de 2023 das 27 empresas que integram a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).
O avanço sobre o mesmo período de 2022 foi de 13,93%, com destaque especial para os genéricos e os chamados não medicamentos.
Os números revelam uma franca evolução desde a performance negativa do setor em janeiro, quando o incremento nas vendas foi inferior a 4%. A reação teve início em fevereiro, com alta acumulada de 9,4% em relação aos dois primeiros meses do ano passado.
Grandes redes de farmácias sobressaem no online e com genéricos
As grandes redes de farmácias vêm ganhando fôlego especialmente por meio de delivery e e-commerce, operações que apresentaram o maior aumento percentual – 35,89%. O volume comercializado via canais online totalizou R$ 1,11 bilhão. “É o terceiro trimestre seguido com indicadores acima de R$ 1 bilhão nas vendas digitais”, ressalta Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.
Os medicamentos genéricos movimentaram R$ 2,47 bilhões nas farmácias, o que representou incremento de 18,23% frente ao primeiro trimestre de 2022. Já os não medicamentos somaram R$ 6,79 bilhões – 16,65% a mais que o intervalo de janeiro a março do ano passado. Os remédios de prescrição, por sua vez, geraram uma receita de R$ 14,2 bilhões, com evolução de 12,68%.
“Claramente o consumidor está sabendo se adaptar à pressão da inflação e dos juros sobre a cadeia de custos do varejo, o que ajuda a explicar a ascensão dos genéricos. Ao mesmo tempo, não abrem mão da conveniência ao buscarem outros produtos além dos medicamentos em um único canal”, avalia Barreto.
Os números das grandes redes
1º tri 2022
1º tri 2023
Variação %
Vendas
R$ 18.434.321.137
R$ 21.003.193.850
13,93
Vendas de medicamentos
R$ 12.606.220.580
R$ 14.204.934.304
12,68
Vendas de MIPs/OTCs
R$ 3.710.068.270
R$ 3.869.836.295
4,31
Vendas de genéricos
R$ 2.094.036.335
R$ 2.475.774.929
18,23
Vendas de não medicamentos
R$ 5.828.100.597
R$ 6.798.259.546
16,65
Delivery/e-commerce
R$ 817.166.459
R$ 1.110.448.302
35,89
Unidades totais vendidas
760.080.832
781.329.435
2,79
Total de atendimentos
257.967.583
272.932.199
5,80
Total de lojas
9.102
9.770
7,34
Funcionários/colaboradores
147.431
154.978
5,12
As 27 maiores redes do país promoveram mais de 272 milhões de atendimentos no período em 9.770 lojas. O grande varejo farmacêutico mantém quase 155 mil empregos diretos e indiretos.
2022 foi ano histórico para Abrafarma
Pela primeira vez na história da entidade, as redes associadas realizaram mais de 1 bilhão de atendimentos e superaram os R$ 80 bilhões de receita em 2022.
Apesar do ano movimentado, o ranking do setor não viu mudança em sua liderança, que, pelo 12º ano consecutivo, seguiu com a Raia Drogasil. Mesmo com a compra da Extrafarma pelas Farmácias Pague Menos, o Grupo DPSP manteve o segundo posto.
Se a aquisição não afetou o ranking geral, quando o recorte é por número de lojas, houve sim mudanças. A Pague Menos assumiu o segundo lugar com os PDVs pertencentes à Extrafarma. A liderança seguiu nas mãos da Raia Drogasil.
Já ouviu falar em hepatite medicamentosa? É uma inflamação no fígado provocada pelo uso inadequado de medicamentos ou substâncias, como antibióticos, anti-inflamatórios e suplementos alimentares. Essa interação em excesso pode despertar uma sensibilidade no órgão, tornando-se muito frequente em pacientes que tomam a substância sem orientação médica.
Sintomas da hepatite medicamentosa
Apesar de grave, muitos casos apresentam sintomas silenciosos, sem indícios específicos e pode até desenvolver sérias complicações, como insuficiência hepática, cirrose e dependendo da situação, a necessidade de um transplante de fígado. Porém, as queixas mais comuns entre os pacientes são náuseas, vômitos, cansaço, urina escura, pele e olhos amarelados, e falta de apetite.
Diagnóstico
Em caso de suspeita é recomendável realizar uma análise clínica para avaliar a saúde do fígado, além de exames laboratoriais e de imagem para verificar se existe alguma lesão no local. A biópsia hepática também é uma alternativa para investigar a doença.
Como evitar a hepatite medicamentosa
Seguir as orientações médicas em relação aos remédios é a primeira decisão sábia, especialmente se for um tratamento a longo prazo. É importante saber o que deve ser evitado no período, para não sobrecarregar o fígado com substâncias que podem causar complicações.
Apesar de grave, a doença tem cura. Com todas as análises concluídas, o médico deverá suspender o medicamento que desencadeou a inflamação. Segundo a Sociedade Brasileira de Hepatologia, 90% dos pacientes apresentam melhoras significativas após esse procedimento.
Em caso de evolução dos sintomas, onde a pessoa apresenta um quadro de falência hepática, é necessária uma avaliação mais criteriosa e até uma possível indicação de transplantes de fígado.
O fígado é um dos órgãos mais importantes do corpo humano e executa funções fundamentais para o organismo, manter a prevenção em dia é a melhor escolha, pois muitas doenças hepáticas são silenciosas.
A Farma Ventures anuncia a entrada de mais três startups ao seu portfólio, para se aproximar da meta de 20 startups até o fim de 2023.
Desde o início das operações da corporate venture builder, a primeira dedicada ao mercado farmacêutico, esse é o maior ritmo de incorporações.
A lista de estreantes reúne as seguintes soluções:
Diamond Bigger – plataforma voltada ao gerenciamento de centros logísticos e de distribuição, com tecnologia IoT e inteligência artificial que possibilitam prever demandas e automatizar o gerenciamento de estoque
Riverdata – plataforma que utiliza inteligência artificial para aferir padrões de comportamento de consumo no interior e entorno das lojas físicas
WebBula – startup que conecta todos os ambientes de atendimento a pacientes para aprimorar a oferta de programas de saúde digital
Com as integrações, o ecossistema reúne agora 12 startups e tem o objetivo de chegar a 30 até 2025. O trabalho do grupo consiste em prospectar negócios promissores que promovam impacto socioeconômico com seus produtos, serviços e tecnologias.
Uma vez integradas, essas empresas passam a contar com a Farma Ventures como uma cofounder. A partir daí, a venture builder atua assegurando apoio estratégico, intelectual e relacional.
Ao unirem esforços com a Farma Ventures, as startups ampliam seu acesso ao mercado farmacêutico e a fundos de investimento, além de obter melhorias nos processos administrativos, de marketing e de vendas.
O valor de mercado das empresas que compõem o ecossistema já está em R$ 65 milhões.
O ecossistema de inovação estabeleceu como vértices as áreas de hubs de saúde, marketplace, logística, omnichannel, experiência do cliente, data analytics, otimização de estoques e gestão de recursos humanos.
“As 27 maiores redes de farmácias do Brasil movimentaram mais de R$ 80 bilhões no ano passado, com índices de crescimento acima de 17%. É uma performance que fomenta o ambiente de inovação e torna o setor um novo eldorado para o advento de startups”, ressalta o CEO da Farma Ventures, Giovanni Oliveira.
Inovação feminina foi destaque da mais recente publicação da Farma Ventures
Em comemoração ao Mês Internacional da Mulher, a venture builder escolheu a inovação feminina como o tema central da quarta edição de sua revista. A publicação deu vazão a depoimentos de mulheres empreendedoras que conduzem startups integrantes do ecossistema.
Os interessados podem baixar a publicação clicando aqui.
O caroço na axila, também conhecido como nódulo, pode surgir por diversos fatores, como inflamações e infecções ocasionadas pela foliculite, furúnculo, alergias ou até mesmo câncer. Em algumas situações, a lesão pode ser acompanhada de outros sintomas como formação de pus, febre, perda de peso, vermelhidão na região e aumento da temperatura.
Para identificar o motivo do caroço na axila, é importante procurar um clínico geral ou dermatologista. Após uma avaliação clínica, o paciente será orientado sobre o tratamento e exames adequados.
Principais diagnósticos do caroço na axila
Foliculite
Caracterizada por uma inflamação na pele que atinge o folículo piloso – responsável pelo crescimento do pelo, a foliculite na região das axilas leva ao surgimento de pequenas espinhas no local que podem ser dolorosas, avermelhadas ou amareladas, devido ao pus e apresentar coceira. Muito comum, a ocorrência é resultado do uso de roupas apertadas ou após a depilação com lâmina ou cera, mas a infecção por fungos ou bactérias também pode encravar o pelo.
O tratamento inclui higienização com sabonete antisséptico, podendo envolver o uso de medicamentos anti-inflamatórios, cremes dermatológicos ou antibiótico. Além disso, a pessoa pode ser orientada a não depilar o local até que a inflamação melhore.
Furúnculo
Muito semelhante à foliculite, o furúnculo é uma infecção na raiz do folículo piloso, só que mais profundo e provoca uma inflação ao redor, desenvolvendo um caroço maior, mais avermelhado e com uma grande quantidade pus. A lesão pode ampliar o tamanho e causar muita sensibilidade na axila, como dor, aumento da temperatura e vermelhidão.
Nesse caso, o especialista vai investigar se esse furúnculo precisa ser drenado, e recomendará a ingestão de antibióticos, uso de pomadas, compressas de água morna para acelerar a recuperação ou sabão antisséptico.
Cisto Sebáceo
É um nódulo arredondado que se forma sob a pele, com aspecto duro ou mole que pode se mover ao apalpar O cisco pode aparecer em qualquer parte do corpo. Ele é causado por uma obstrução na glândula sebácea, que faz com que acumule um sebo sob a pele e não apresenta sintomas. Porém, se estiver inflamado, promover dor, vermelhidão e aumento de temperatura.
Os cuidados são simples e à base de compressa de água morna e utilização de anti-inflamatório. A drenagem e antibiótico, não estão descartados para caso mais delicados.
Hidrosadenite Supurativa
A hidrosadenite supurativa é uma doença de pele crônica inflamatória que bloqueia a passagem de suor na axila. Essa condição provoca o desenvolvimento de caroços dolorosos e que deixam cicatrizes na pele. O tratamento envolve cremes antibióticos ou injeção de corticoide na região. Para situações mais delicadas, pode ser solicitada uma cirurgia para a remoção da área afeta e substituir por um enxerto.
Alergias
A alergia é uma resposta anormal do sistema imunológico a alguma substância, como cremes, desodorantes ou até mesmo ao tecido de roupa, desencadeando um caroço na axila, irritação, coceira intensa e manchas avermelhadas na pele. Busque auxílio médico para identificar o motivo e de imediato suspenda a utilização desse produto.
Íngua
O caroço na axila poder ser indício de uma íngua, que é o aumento do gânglio linfático. Normalmente o seu surgimento está ligado a inflamação ou infecção no braço, mama ou tórax, e não é preciso ficar em alerta, já que aparece como consequência de pelo encravado, foliculite, furúnculo, linfadenite.
A íngua também é sinal de doenças sistêmicas, que é o caso do lúpus, artrite reumatoide, dermatomiosite ou câncer. Vale ficar de olho no tamanho do caroço.
Infecções
Algumas infecções, como a herpes ou HIV tem o poder de aumentar o gânglio linfático e como resultado formar caroço na axila, além de outros locais do corpo. Procurar um clínico geral ou infectologista para um diagnóstico preciso, deve ser a primeira alternativa
Câncer
Pacientes com lipoma, câncer de mama ou linfoma podem desenvolver a lesão, acompanhadas de sintomas ou não. Ao notar a presença do caroço, investigar o seu aspecto deve ser primordial para receber o melhor tratamento.