Apesar de negativo, resultado foi melhor do que o esperado – Foto: Reprodução
O balanço divulgado na última quinta-feira, dia 20, revelou uma redução de 74,2% no lucro da Hypera durante o último trimestre do ano passado. O resultado, apesar de ser bastante inferior, surpreendeu especialistas, que esperavam um valor ainda menor. As informações são do portal InfoMoney.
A companhia lucrou aproximadamente R$ 79,5 milhões entre outubro e dezembro de 2024. Analistas da Bolsa de Valores de Londres (LSEG) estimavam que o valor estaria mais perto da casa dos R$ 30 milhões.
“Cabe destacar que a companhia não alterou suas principais iniciativas para suportar o crescimento sustentável do sell-out durante o processo de otimização de capital de giro em 2024, o que resultou em crescimento das despesas com marketing, vendas, gerais e administrativas no ano e no trimestre”, ressalta um trecho do comunicado.
Queda no lucro da Hypera afetou outros indicadores
A variação no desempenho da companhia também impactou outras estatísticas: o Ebitda da empresa caiu 76,4%, atingindo a marca de R$ 136,9 milhões, e sua receita líquida sofreu um declínio de 18,2%, totalizando R$ 1,5 bilhão.
Uma estimativa média do mercado apontava para Ebitda de R$ 181,8 milhões para a companhia no trimestre encerrado em dezembro, ainda de acordo com dados da LSEG.
Gustavo Palhares, CEO da Ease Labs | Foto: Divulgação
A produção de cannabis pode ter um salto no país. A Ease Labs foi selecionada em um edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para aprimorar os métodos de análise e controle de qualidade dos produtos à base da planta.
O estudo viabilizará o desenvolvimento de técnicas mais avançadas para garantir que a fabricação atenda a padrões ainda mais rigorosos que os exigidos atualmente. A ideia é reforçar a segurança dos pacientes e promover uma regulação mais moderna e eficaz para o setor.
“A iniciativa une ciência acadêmica e expertise de mercado para elevar a excelência da indústria farmacêutica”, observa Gustavo Palhares, Co-CEO da Ease Labs.
Produção de cannabis teria métodos indicativos de estabilidade
O projeto para aprimorar a produção de cannabis busca ampliar o escopo de análise atualmente requerido para fabricantes. A proposta contempla métodos indicativos de estabilidade e a identificação mais minuciosa de produtos de degradação que possam surgir durante os estudos clínicos.
A iniciativa também prevê mecanismos para determinar componentes não canabinoides, no intuito de obter uma caracterização mais detalhada do produto e seus insumos. Isso reforça a padronização de toda a cadeia produtiva e garante constância na qualidade, pontos fundamentais para a estabilidade da formulação durante o período integral de seu prazo de validade.
“A proposta da Ease Labs está inserida na Linha 2 da Chamada do CNPq, mais especificamente na Missão 2 da Nova Indústria Brasil. Com ela temos a possibilidade de alavancar o conhecimento técnico, promovendo avanços significativos em terapias baseadas em cannabis”, explica Flávia Guimarães, gerente de inteligência científica da Ease Labs.
Segundo a executiva, os métodos desenvolvidos serão aplicados a um produto real, já comercializado como derivado de cannabis, que está em processo de desenvolvimento para registro como fitoterápico inovador.
Atualmente, a Ease Labs já tem seus produtos distribuídos em grandes redes de farmácias no Brasil e também fornece canabidiol para o sistema público de saúde em estados como São Paulo.
Com demanda em alta e um suporte regulatório mais estruturado, o mercado de cannabis vem atraindo cada vez mais healthtechs. Essas empresas investem em soluções tecnológicas avançadas, de olho em uma atividade que deve movimentar cifras de R$ 1 bilhão até o fim de 2025. Segundo estudo da Kaya Mind, o setor apresentou um crescimento de 22%, passando de R$ 699 milhões em 2023 para R$ 852 milhões em 2024.
Atualmente, 313 mil pacientes importam medicamentos derivados da planta, 212 mil compram nas farmácias e 147 mil têm acesso por meio de associações de pacientes. Uma reportagem do Estadão elencou algumas tecnologias que vêm ajudando médicos, empresas e pacientes.
A Blis é o único aplicativo autorizado pela Google Play e Apple Store a realizar a jornada do paciente de cannabis, da consulta à compra, em poucos minutos. A empresa lançou uma plataforma que, em menos de um ano de operação, já reúne um banco de dados com mais de 15 mil anamneses, que favorecem o trabalho do médico e vão traçando, pouco a pouco, o raio-X da saúde dos brasileiros.
A companhia desenvolveu um software para rastrear a demanda opaca dos médicos inscritos na plataforma, oferecendo consultas bem abaixo do preço de mercado e dos valores cobrados normalmente pelo próprio médico. “Uma consulta mais baixa, de R$ 89, faz sentido para o médico em um momento em que ele não tem nenhuma outra consulta marcada”, avalia o fundador Toninho Corrêa.
Uma vez que o paciente adquiriu ou produziu seu próprio medicamento e está com ele em mãos, é possível testar os produtos em casa com os reagentes produzidos pela Reaja, que indicam a presença de CBD e THC – as duas moléculas principais da planta.
Ainda no primeiro semestre deste ano, a empresa deve disponibilizar um novo reagente semiquantitativo, capaz de medir a quantidade de canabinoides presentes com base na intensidade colorimétrica, em uma faixa de 0,5% a 25%.
O mercado cresceu, e com ele, também os desafios para a gestão dos processos e controle de produtos. Pensando nisso, o neurocientista e tecnólogo Gabriel Camargo criou a D9 Tech, software com tecnologia nacional para a gestão de processos de qualquer empresa que trabalhe com grande fluxo de pacientes e produtos à base da planta.
Cultivo em larga escala impulsiona mercado de cannabis
Desde novembro do ano passado, quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu autorizar o cultivo em larga escala, empresas do mercado de cannabis que já desenvolviam tecnologias para o pós-colheita aproveitaram a oportunidade.
Um dos exemplos é do empresário Felipe Farias, que idealizou a Liamba, cujo primeiro produto é uma debastadora que retira as flores dos galhos. Trata-se da primeira máquina de pós-colheita com tecnologia 100% nacional e capacidade de processar 15 quilos de matéria-prima por hora.
À frente da Hemp Cycle, Rafael Gallo passou os dois últimos anos trabalhando na criação de uma máquina de extração semi-industrial, que promete aumentar a eficiência das associações de pacientes e também das farmacêuticas na extração de tricomas.
“É uma extração super limpa, de grau farmacêutico, que por ter tecnologia brasileira, não exige assistência do Exterior e representa uma alternativa mais econômica que a importação”, argumenta o empresário, que vende a máquina por R$ 90 mil, enquanto uma equivalente de outro país custaria entre US$ 20 mil e US$ 25 mil (R$ 116 mil e R$ 145 mil).
Com treinamentos e materiais educativos, empresa enxerga farmacêuticos e balconistas como pontes para o consumidor final | Foto: Divulgação
Para aumentar a capilaridade de sua linha de cuidado oral, a MAM Baby anuncia a campanha Expert desde o primeiro de muitos sorrisos. Além de planejar a ampliação do alcance da marca em 20%, a fabricante também conta com as farmácias para chegar a 780 mil consumidores.
“Já estamos estabelecidos em mais de 26 mil PDVs, com presença majoritária no grande varejo farmacêutico. Agora, para chegar ao Brasil mais profundo, queremos estreitar o relacionamento especialmente com as representantes do associativismo”, observa Marcela Issa, diretora de marketing e vendas.
A categoria de cuidado oral para bebês, ou seja, ainda antes do nascimento dos primeiros dentinhos, vem ganhando representatividade no varejo farmacêutico. Segundo a executiva, o avanço foi de 5% em 2024.
Campanha da MAM Baby une o físico e o digital
A campanha da MAM Baby conta com duas frentes de divulgação: as ativações no âmbito digital e aquelas realizadas junto ao varejo físico. As ações vão desde a distribuição de brindes a uma websérie focada no público final.
“No digital, estruturamos ações nas principais redes sociais, trabalho com influenciadores e ainda uma transmissão ao vivo para esclarecer dúvidas dos pais”, explica Marcela. “Já no trade marketing, planejamos uma gama de ativações, como o fornecimento de materiais gráficos de divulgação e conscientização, além de condições comerciais diferenciadas”, completa.
A campanha Expertdesde o primeiro de muitos sorrisos teve seu início em fevereiro e, de acordo com a companhia, poderá ser prolongada até o mês de maio.
Companhia investe em treinamento contínuo
“Com a capilaridade das farmácias, estar no PDV funciona como uma vitrine. Mas entendemos que esse segmento demanda a oferta de treinamentos regulares”, reforça a diretora. Atenta a esse contexto, a MAM Baby disponibiliza uma agenda de capacitação para as farmácias parceiras. “São cursos rápidos, de 20 minutos, que podem ser facilmente incorporados à rotina das equipes de vendas”, explica.
Além dos conteúdos online, a fabricante também possibilita treinamentos presenciais e materiais físicos. “Contamos com uma equipe interna, além de distribuidores capacitados para orientar os times. Estamos também trabalhando em um guia a ser distribuído para os balconistas, que poderão tirar dúvidas de forma rápida”, completa.
Sindicato já entrou com recurso após arquivamento de primeira reclamação – Foto: Divulgação/Sabesp
O Sindusfarma iniciou uma representação contra a Sabesp no Cade (Conselho Administrativo de Defesa da Concorrências). As informações são do O Globo.
O sindicato acusa a concessionária de abusar da condição de monopólio ao romper unilateralmente uma série de contratos de serviço. A reinvindicação é similar à de outras 30 pessoas físicas e empresas, que buscaram a justiça para denunciar a mesma situação.
O movimento começou após a privatização da companhia no ano passado. Clientes que contavam com tarifas mais vantajosas receberam notificações que alertavam quanto à rescisão de seus contratos sem que o processo tivesse sido solicitado. O banco de investimento UBS BB estimou que, até janeiro de 2025, as ações movidas contra a empresa movimentaram de R$ 30 milhões a R$ 150 milhões.
Sindusfarma entrou em ação após farmacêuticas serem lesadas
O Sindusfarma entrou na disputa após várias de suas farmacêuticas filiadas serem impactadas pela série de cancelamentos. A primeira solicitação do sindicato, para que o Cade instaurasse um processo administrativo contra a companhia e concedesse liminar para suspender as rescisões, foi arquivada com base em uma nota técnica.
Em sua primeira decisão, o órgão classificou que “não havia indícios mínimos de infração à ordem econômica”. O Sindusfarma, no entanto, já enviou uma petição ao Cade tentando convencê-lo de que o caso tem impacto coletivo e viola a concorrência, uma vez que a Sabesp detém o monopólio do serviço e promoveu as rescisões de maneira unilateral.
Companhia já havia recebido uma sentença negativa em outra instância – Foto: Divulgação
A RD Saúde teve uma condenação da 7° turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 3° Região por erros nas escalas referentes ao turno aos domingos. O equívoco fez com que uma funcionária não tivesse suas folgas quinzenais obrigatórias, previstas em lei no art. 386 da CLT. As informações são do portal Migalhas.
A decisão segue em alinhamento com o entendimento prévio da 33ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte (MG), que reconheceu a irregularidade na escala de trabalho da profissional. A companhia terá que pagar em dobro o valor acordado com a colaboradora.
Em recurso, a varejista afirmou que possui autorização para funcionar aos domingos e que o trabalho nesses dias é considerado regular, apresentou cartões de ponto para comprovar a compensação das horas extras e afirmou que a trabalhadora seguia escalas de 5×1, 4×1 ou 3×1, conforme necessidade da empresa.
A companhia ainda reforçou que a legislação vigente exige apenas uma folga dominical a cada três semanas e argumentou que o art. 386 da CLT não teria sido recepcionado pela Constituição Federal.
Relatora discorda de defesa apresentada pela RD Saúde
A desembargadora Sabrina de Faria Fróes Leão, relatora do caso, não acatou os argumentos apresentados pela RD Saúde, reforçando que a Subseção I Especializada em Dissídios Individuais do TST já consolidou o entendimento de que o art. 386 da CLT continua válido e citando a norma que garante às trabalhadoras mulheres o direito à folga dominical quinzenal e prevalece sobre regras genéricas.
Em seu voto, afirmou que “em aplicação do princípio da norma mais favorável e por força do critério da especialidade (art. 2º, § 2º, da LINDB), nos termos do art. 386 da CLT, o trabalho da mulher aos domingos deve ser organizado em escala de revezamento quinzenal, de forma a favorecer o convívio social e familiar, prejudicado com acúmulo de tarefas durante a semana de trabalho”.
A chegada do Mounjaro nas farmácias brasileiras já tem data definida. O carro-chefe do portfólio da Eli Lilly, também conhecido como tirzepatida, estará disponível aos pacientes a partir do próximo dia 7 de junho. A exemplo do seu concorrente direto Ozempic, a caneta de insulina da farmacêutica norte-americana também é aplicada por meio de injeções semanais.
A Eli Lilly aposta no lançamento do Mounjaro no Brasil como estratégia para alavancar as vendas do medicamento para diabetes, também utilizado de forma off label para o controle do peso. Em evento no início de março, um dos diretores da farmacêutica havia revelado a projeção de iniciar as vendas no país no segundo semestre de 2025. Mas a companhia conseguiu adiantar os trâmites burocráticos e logísticos.
O objetivo é que o Mounjaro esteja disponível nos principais países emergentes do mundo, incluindo Índia e México. “O tamanho desse mercado é significativo. Estamos falando de 900 milhões de pacientes que poderiam se beneficiar do medicamento”, afirmou o diretor financeiro Lucas Montarce.
Mounjaro nas farmácias acompanha meta bilionária
A comercialização do Mounjaro nas farmácias pode ser determinante para a Eli Lilly cumprir sua ambiciosa meta de faturamento neste ano. A companhia prevê que o medicamento deve movimentar de US$ 58 bilhões (R$ 335 bilhões) a US$ 61 bilhões (R$ 353 bilhões) neste ano.
A faixa de preço do fármaco já teria até sido definido por autoridades brasileiras, conforme noticiado pelo Panorama Farmacêutico. Publicada em abril do ano passado, uma lista de reajuste nos preços dos medicamentos garantiu que, quando fosse comercializado no país, o Mounjaro poderia custar de R$ 1.523,06 a R$ 4.067,81, a depender da embalagem.
Desde 2020, os investimentos do laboratório para aumentar a produção do medicamento para diabetes tipo 2 ultrapassaram US$ 23 bilhões (R$ 133 bilhões), por meio das fábricas localizadas nos Estados Unidos e também na Espanha, Irlanda e Itália.
O Mounjaro já é comercializado com a indicação para o tratamento do diabetes tipo 2 no mercado internacional. Já o Zepbound, produzido com o mesmo princípio ativo, tem foco no tratamento da obesidade. No ano passado, a Eli Lilly havia promovido o lançamento na China, mas com estoque limitado. No entanto, ao ver o resultado da concorrente Novo Nordisk, que iniciou a comercialização do Wegovy em novembro, a farmacêutica projeta incrementar o volume disponível no gigante asiático.
Mercado de diabetes tem potencial de quase US$ 10 bi
Segundo o mais recente relatório da GlobalData sobre o mercado de diabetes tipo 1, as terapias destinadas ao controle da doença podem apresentar uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 13,3% nos próximos oito anos. E a explicação para esse movimento seria a diversificação de medicamentos e o avanço de blockbusters como o Mounjaro.
Com a chegada de opções farmacológicas não insulínicas para a administração da doença, a expectativa da empresa de dados e análises é que o mercado avance dos US$ 2,2 bilhões (R$ 12,8 bilhões) registrados em 2023 para US$ 9,9 bilhões (R$ 57,6 bilhões) em 2033.
O mercado de diabetes tipo 1 ganha impulso graças ao tipo 2 da doença, para o qual a semaglutida e a tirzepatida vêm se mostrando eficientes. Mas outra explicação reside no uso off-label desses princípios ativos. Um estudo recém-veiculado pela publicação Diabetes Technology & Therapeutics atestou reduções significativas nos níveis de HbA1c e do peso corporal entre adultos que vivem com essa condição.
“Essas descobertas sugerem uma nova abordagem terapêutica potencial para melhorar o controle glicêmico e tratar a obesidade em DT1, uma área com poucos avanços farmacológicos além da terapia com a insulina”, afirma o analista farmacêutico Sulayman Patel.
Mercado de obesidade movimentará montante ainda maior
Os medicamentos saltaram de € 4,5 bilhões (R$ 28,6 bilhões) em 2021 para € 21,2 bilhões (R$ 134,9 bilhões) em 2023. E, com um crescimento de 92%, a expectativa é que o Ozempic seja o segundo medicamento mais vendido globalmente em 2024, com € 17 bilhões (R$ 108,1 bilhões) em receita, ficando atrás apenas do Keytruda, remédio oncológico da MSD. As farmacêuticas dinamarquesa e norte-americana, que comandam o mercado, devem ver suas receitas avançarem 24% e 33%, respectivamente.
As principais inovações e soluções de gestão para farmácias ganharam uma vitrine ideal na 19ª edição do Abradilan Conexão Farma 2025 que termina nesta quinta-feira (dia 20) projetando uma audiência recorde superior a 27 mil participantes.
Muito além de insights sobre os rumos do setor, o evento mobilizou 190 expositores, de olho na capilaridade das distribuidoras regionais como canal para ampliar a penetração no pequeno e médio varejo.
“Todo o nosso trabalho tem o objetivo de impactar pessoas e expandir conexões. Um momento único para olharmos com mais atenção para a cadeia farmnacêutica, identificando oportunidades de negócios, que são fundamentais para um mercado dinâmico e desafiador como o nosso”, exalta Juliano Vinhal, presidente da Abradilan.
Confira algumas das soluções de gestão para farmácias
B2C Sales Plus da Procfit
Os diretores Marcelo Guidugli e Thayane Abreu, da Procfit recepcioando usuários do Cosmos
A ferramenta de gestão para farmácias, concebida no exclusivo laboratório de inovação da Procfit, possibilita efetuar o controle de vendas nos PDVs por meio de múltiplos dispositivos, atendendo a qualquer porte de empresa. “A solução integra-se facilmente a qualquer ERP, pois conta com APIs abertas para conexão. Por ser uma plataforma cloud-native proporciona ao usuário maior mobilidade operacional – pode ser utilizado em computadores, tablets, máquinas Smart e totens de autoatendimento – permitindo que o varejista esteja onde o cliente está”, afirma Thaiane Abreu, vice-presidente de operações da Procfit.
Além disso, o software dispensa instalações complexas e burocráticas, atendendo a necessidade de velocidade do varejo e expansão operacional. Ele também fortalece o relacionamento entre indústria e varejo, oferecendo espaços dedicados à comunicação de campanhas de produtos e promoções, tanto para a equipe de atendimento no PDV quanto para o consumidor.
Contabilidade para farmácias
Farmacon comemora estante lotado
A Farmacon, especializada em soluções de contabilidade para farmácias, tem como proposta de valor o modelo de inteligência tributária, que pode viabilizar a concessão de créditos a partir de uma estratégia pouco trabalhada pelas farmácias independentes – a expansão de lojas. “Muitas grandes redes apostam nesse expediente para gerar créditos de ICMS e ISS. É um montante que quase sempre compensa o imposto pago. Medidas como reformas de unidades, aumento do mix e renovação de mobiliários também são saídas interessantes”, alerta Leandro Curado, CEO da consultoria.
A consultoria também promove um diagnóstico que avalia a possibilidade de obtenção de créditos a partir de inúmeras variáveis, entre as quais o volume de vendas da farmácia por categoria e produto, comparado com o valor de compra junto às distribuidoras. Essa radiografia identifica, com frequência, que a soma entre preço de custo e o markup representa prejuízo para o PDV que adquiriu determinado item por apenas um mês.
Self-checkout no PDV
Equipe da Aris e da Self Pilot apresentam a solução de self-checkout para farmácias
O self-checkout nas farmácias, considerado um dos maiores gargalos do setor, motivou as empresas de tecnologia Aris e Pilot Self a se unirem no desenvolvimento de uma solução específica para autoatendimento. A inovação já foi adotada e comprovada, como projeto-piloto, em mais de 30 lojas da CallFarma, rede presente no Paraná.
Além de agilizar o processo de compra, proporcionando mais autonomia e praticidade para o consumidor final, a adoção do tótem de autoatendimento ainda contribui para reduzir os custos com mão de obra em até 70%. “Não apenas é possível aprimorar a experiência do cliente, mas também otimizar os processos internos”, argumenta Carlos Bueno Júnior, CEO da Pilot Self e diretor da CallFarma. Para o executivo, a solução tende a atenuar uma das maiores dores dos donos da farmácia – a formação das equipes, principalmente de operador de caixa, função historicamente associada à alta rotatividade.
Soluções de serviços financeiros
Infox – Luis Augusto Barbieri e Luciano Pais, apresentando nova marca de serviços financeiros
A Infox Payments acumula 38 anos de atuação no varejo em geral e há quatro atende as Farmácias São João. Entre as diversas opções ofertadas pela companhia, a varejista pode oferecer ao shopper desde um cartão de crédito próprio, crediário por meio de carnê (CDC) digital, benefícios com desconto em folha, crédito pessoal ou até mesmo cashback. “Nossa estratégia é criar soluções que atraiam mais clientes para o varejista, aumentando suas vendas e o tíquete médio por meio de comodidades e modelos diferenciados de pagamento a prazo para o consumidor”, explica o diretor comercial Luis Augusto Barbieri.
Os serviços financeiros para farmácias despontam como alternativa ao crédito bancário convencional. “Ao contrário dos bancos e operadoras de cartão de crédito, que costumam cobrar juros altos nas transações como recurso para rentabilizar a operação, contar com um sistema próprio e personalizado assegura ao consumidor tarifas e taxas mais atrativas”, ressalta Barbieri. Nesses casos, a própria farmácia pode liberar o crédito para que o cliente gaste da melhor forma, uma vez que conta com a rentabilidade do produto que ela mesma vende.
Mentoria para o pequeno varejo
A NGV – Nova Geração Varejo, empresa do Grupo SPN, apresentou seu programa de imersão voltado para o desenvolvimento do pequeno e médio varejo farmacêutico. Trata-se de um ecossistema inovador no varejo farmacêutico, criado para transformar a gestão das farmácias regionais e independentes. “Nosso propósito é desenvolver os empreendedores com conhecimento estratégico, ferramentas e um modelo de negócio moderno para que possam competir de forma inteligente no mercado com base em fatos e dados”, explica Guilherme Strapasson, CEO do Grupo SPN.
Entre os destaques do método está o próprio case de sucesso das Farmácias Unipreço, sua companhia-mãe. “Mostramos como fizemos para sair de um faturamento mensal de R$ 35 mil para R$ 35 milhões por mês, provenientes de 60 filiais distribuídas pela cidade de Curitiba (PR), Região Metropolitana, litoral paranaense e Campos Gerais”, acrescenta. A imersão traz mais de 20 temas como precificação, gestão de colaboradores e compras, entre outros. Em 2024 foram realizadas duas edições que foram um sucesso de capacitação. Para a próxima turma, o objetivo é disseminar o conhecimento para mais de 100 participantes.
Primeiro dia
1 de 49
Alessandra Lima fala sobre a importância de um layout conectado
Aramis Domont (The Galileo Health), Armando Ahmed (Drogaria Venancio) e Luiz Violland (Violland Partners) prestigiam o evento
Capacitação para o varejo nas Arenas
Conexão Farma projeta receber mais de 27 mil participantes
Corredores lotados marcam o primeiro dia do evento
CRF-SP muito bem representado, com Priscila Dejuste e Marcelo Polacow
Dentalclean aposta em podutos kids
Diego Leite, da Rosa Selvagem, apresenta a linha corporal anti-manchas
Dobro- Ana Santana, Matheus Loverbeck e Julia Urban, foco em distribuição de nitrato
Edenir Zandoná, Rafael Espinhel e André Bedran, representando a ABCFARMA
Eduardo Rocha, CIO e Renata Correa, MKT, lançamento de novo produto, vildagliptina
Encontro de Líderes abriu a programação com projeções sobre macroeconomia e reforma tributária
Equipe Cepalab - Fernanda Rezende, Jorge Rezende, Paulo Sampaio e Glauco Araujo
Fábio Alguim, da IQVIA, apresenta dados sobre a nova personalização da loja
Farmacon - Marcos Cordeiro, planejamento e reforma tributária
Geolab foi a campeã do Prêmio Abradilan Fornecedores do Ano
Gustavo Menezes apresenta a sala de treinamento para farmacêuticos da Vitamedic
Heloísa Abreu e Jauri Siqueira, da Interplayers, apresentam a Clinicarx para aprimorar gestão de serviços de saúde
Infox - Luis Augusto Barbieri e Luciano Pais, apresentando nova marca de serviços financeiros
Leandro Borges, Lorena Fagundes, Mara Pereira e Ana Spindola - serviço de call center
Leonardo dos Santos e Fernando Foster, da Rock Encantech, fechando bons negócios na feira
Marcela Lacerda, da Proffer, apresenta o módulo de promoções para o mercado
Mini palestras fazem sucesso no estande da Procfit
Muito networking e negócios pelos corredores
Nestlé leva novidades para o portfólio de Mucilon
Nicolas Kezh, da Sanofi, fechando bons negócios na feira
Nupill - Raul Quadros e Nivaldo Dias apresentam seu portfólio na feira
Rachel Chamusca, gerente de marketing da Pharlab, comemora collab entre Agil-C e o personagem Chico Bento
Redes associadas à Fecofar em peso no Conexão Farma
Rodrigo Bicalho (Rede Melhor Compra), Nilson Ribeiro e Douglas Silva, representando a Abrafad
Sergio Mena Barreto, da Abrafarma, fala sobre liderança e exponencialidade no mercado farma
Sucesso no estande da Abradilan
Zenvia leva IA para apresentar experiência com consumidor - Fernanda de Holanda, Mariana Pagliarin, Wellington Santos, Lucas Ribeiro
Juliano Vinhal discursa na cerimônia de abertura da feira (foto Ale Fotógrafo)
Gustavo Alves, diretor de marketing da Vitamedic, abre palestra do Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma (foto Ale Fotógrafo)
Álvaro Frasson, do BTG Pactual, faz análise sobre os rumos da economia do país no Encontro de Líderes
Antenor Jr., da Nordeste Distribuidora, aposta em ampliação de força de vendas
Bate-bola sobre reforma tributária com Vinicius Andrade (Abradilan) e o advogado especializado Lucas Ribeiro
Lucas Freire e Freire, do Grupo GMILL. distribuidora atenta às lições sobre tendências de gestão no canal farma
Messias Macedo ao lado dos filhos e diretores Augusto e João Paulo. família que lidera a Distrimed unida em busca de novas oportunidades
Taís Pereira e Camilla Castro, da Abrafarma. dupla atenta a conexões com a indústria
Ariane Aoki, Edilson Bianqui e Juliana Mendes, da Prati-Donaduzzi novas fórmulas chegando no mercado
Arthur Hertz e Roberta Diehl, da Hertz sempre presente e inovando
Arthur Rodrigues, Eduardo Martins e Rachel Chamusca, da Pharlab com Anderson Galvão, da MSP novo MIP nas gôndolas
De Fortaleza para o Conexão Farma, o staff da Med Mais Saude Israel e Andrezza Cintra com Patrícia Austregesilo e Reges Klinton
ECO Diagnóstica presente com os diretores Sora Choi e Vinicius Pereira
Hamilton Itaborahy, Daniel Vaie e Antonio Souza, da Zydus, uma farmaceutica indiana com espírito verde amarelo
Em busca de novos negócios, Fábio e Bruno Coutinho, da Visão Grupo
Os diretores Marcelo Guidugli e Thayane Abreu, da Procfit recepcioando usuários do Cosmos
Segundo dia
1 de 27
Aris e Pilot Self apresentam a solução de Self-checkout
César Bentim, da Riverdata, reflete sobre o poder da IA da gestão ao atendimento
Com um estande muito movimentado, Marconi Sampaio (Airela) recebe Grabiela Ribeiro (Make Life Saúde)
Danielle e Alexandre Cunha, da AMC, em visita ao estúdio do Panorama Farmacêutico
Eduardo Caruso, da Atlhetica Nutrition, confere as ativações no estúdio do Panorama Farmacêutico
Equipe da Procfit celebra os excelentes contatos e negócoos fechados
Executivos da Pharlab à espera dos debates do Encontro de Líderes
Farmácia do Futuro apresenta as novidades para o PDV
Farmacon comemora estande lotado
Gilson Coelho debate os rumos da digitalização no varejo na Arena Conecta Farma
Infox - Luis Augusto Barbieri e Luciano Pais, apresentando nova marca de serviços financeiros
José Abud Neto, diretor geral da Febrafar, analisa tendências do associativismo
Juliano Vinhal e Vinicius Andrade, presidente e VP da Abradilan, em plena sintonia e orgulhosos com a repercussão do evento
Marcelo Grasso, diretor administrativo da MasterFarma e presidente da Fecofar, em gravação no estúdio do Panorama
Na Arena Gestão 360, Alexandre Santos debate os desafios na cadeia de suprimentos
Nas corredores da feira, encontro de Francisco Celso Rodrigues (Abrafarma) e Oscar Yasbek (Abafarma)
O time da Prati- Donaduzzi dedicado a atender o pequeno e médio varejo esteve em peso na feira
Os diretores Marcelo Guidugli e Thayane Abreu, da Procfit recepcioando usuários do Cosmos
Painel do Encontro de Líderes reuniu Abradilan, Biolab e players do grande varejo e do associativismo, como Pague Menos, RD e Ultra Popular
Paulinho Gomes, da Retail Farma Brasil, prestigiando o evento
Paulo Paiva, da Close-Up International, compartilhou importantes insights para o presente e o futuro das farmácias
Prestigiando mais um vez o evento, Eder Maffissoni e Fabiano Sanches (Prati-Donaduzzi)
Rafael Espinhel aproveitou a feira para divulgar o novo app da ABCFarma para farmácias independentes
Ricardo Silveira, da Farma Ponte, discorre sobre a evolução da IA no varejo
Segundo dia da feira teve corredores ainda mais lotados
Teresa Cristina Charotta, do Ibevar, analisou os rumos das farmácias e sua relevância crescente no varejo nacional
Victor Ferraz (Eurofarma) destaca upgrade em linhas de OTCs e genéricos
Presente em São Paulo e Minas Gerais, varejista totaliza mais de 500 lojas | Foto: Divulgação
O programa de licenciamento da Farma Conde apresentou um avanço exponencial em 2024. A rede mais que triplicou o número de farmácias que aderiram a esse formato de negócio no ano passado. Além da expansão acelerada, a rede gerou mais de 3 mil empregos diretos.
A integração de lojas a esse ecossistema foi determinante para a Farma Conde superar a meta de alcançar 500 unidades, distribuídas pelos estados de São Paulo e Minas Gerais. “Impulsionados pelo forte desempenho e pelo potencial de crescimento da marca, trabalhamos com a projeção de alcançar mais 250 unidades licenciadas até o fim do ano”, revela Éder Luz, head de operações e expansão de franquias.
“Nosso objetivo é ajudar o empreendedor independente e reverter as estatísticas alarmantes sobre o fechamento de farmácias no país”, reforça. Apesar desse foco, empresários que não atuam no varejo farmacêutico também são bem-vindos.
“O empresário que ingressa na rede da Farma Conde se beneficia de uma estrutura robusta, com posicionamento de marca consolidado, parcerias comerciais exclusivas, estratégias de marketing eficientes e melhores condições de negociação e compra de produtos”, afirma o presidente executivo Manoel Conde Neto(foto).
Laboratório e marca própria impulsionam margens do lojista
Um dos grandes diferenciais competitivos da Farma Conde é seu laboratório, responsável pelo desenvolvimento de mais de 300 produtos de marca própria. “Esse portfólio exclusivo aumenta significativamente as margens dos lojistas, garantindo maior rentabilidade e competitividade no mercado. Nosso modelo de negócio permite que os licenciados tenham acesso a produtos de alta qualidade, com custos reduzidos e excelente aceitação no mercado”, destaca Éder Luz.
Licenciamento da Farma Conde envolve amplo estudo de viabilidade
O head comenta que, em geral, os pretendentes dispostos a aderir ao licenciamento da Farma Conde já têm um ponto garantido, seja com a farmácia em funcionamento ou então para estabelecer um novo negócio. É nessa fase que a expertise da rede começa a falar mais alto.
“Promovemos um amplo estudo de geolocalização, que contempla análises virtuais e locais, utilizando ferramentas de tecnologia baseada em IA. Também realizamos pesquisas referentes ao público-alvo que trafega pelo entorno e ao sortimento comercializado nos PDVs próximos”, explica.
“Além disso, contamos com a presença ativa da nossa equipe de expansão para avaliar in loco o perfil demográfico, o fluxo de pedestres e até mesmo detalhes como a incidência solar ao longo do dia. Com isso identificamos os lados da via com maior ou menor circulação para garantir a melhor escolha do ponto comercial”, completa.
Licenciado soma quatro lojas em seis meses
Com apenas seis meses de Farma Conde, o empresário Renan Oliveira já acelerou seu processo de expansão. Além de converter a bandeira das três farmácias que administrava em Iguape (SP), o empreendedor também abriu uma unidade na vizinha Ilha Comprida, há pouco mais de um mês. “Trabalho com o varejo farmacêutico há quase 15 anos. Já fui independente e também fiz parte de associações, mas nunca trabalhei com uma marca tão forte”, garante.
Farmacêutico, Oliveira converteu sua primeira unidade no último mês de outubro. Com o sucesso, foi mudando a identidade de suas demais lojas, até que veio a vontade de começar uma do zero. “Do mobiliário à documentação, sempre tive suporte pleno da rede. Até a equipe de outros licenciados foi recrutada para nos assistir na inauguração”, relata.
Segundo o empresário, só o reposicionamento da marca levou a um avanço de 15% nas vendas. “Além disso, temos um share de 50% em genéricos na região e os produtos de marca própria já representam 5% de nosso faturamento”, comemora. “Ainda estamos procurando pontos, mas projeto a abertura de mais duas lojas. Até dezembro, quero crescer 30%, falando só das unidades já em funcionamento”, completa.
“Este é um exemplo claro do que queremos fomentar na Farma Conde. Nosso foco não é simplesmente pulverizar a marca, mas estimular a expansão, tanto que mais de 70% dos licenciados gerenciam ao menos duas lojas”, finaliza Conde Neto.
O mercado de consumer health segue acelerado, aumentando sua participação em 5 p.p. desde 2016. O segmento contabilizou R$ 108,5 bilhões em faturamento nos últimos 12 meses referentes a dezembro de 2024, representando 48% do mercado do mercado farmacêutico total.
A apresentação de Ulysses Danté, diretor da unidade de negócios de consumer health da IQVIA, foi um dos destaques da Arena Farma Trends, no primeiro dia do Abradilan Conexão Farma, espaço onde as inovações tecnológicas e tendências do mercado são destaque, com temas como o uso de dados, categorias em ascensão e o impacto da tecnologia na cadeia de suprimentos
Entre as principais corporações no ranking geral de consumer health ocorreram alterações importantes com indústria farmacêuticas tradicionalmente especializadas na produção de medicamentos – como o Grupo NC e a Eurofarma – e a entrada de grandes redes de farmácias como a RD Saúde, com a força de suas linhas de marcas próprias.
Top 20 corporações de consumer Heath
Hypera
P&G
Cimed
L’Oréal
NC Farma
Nestlé
Unilever
Opella
Kenvue
Kimberly-Clark
União Química
Beiersdorf
Haleon
Eurofarma
Danone
RD Saúde
Aché
Reckitt
Colgate
Hertz
Fonte: IQVIA
As marcas próprias crescem ao longo dos últimos cinco anos em velocidade superior às marcas convencionais e conquistam território ao longo do tempo”, afirma Danté.
Segundo o executivo, esse segmento contabiliza um CAGR de 21,6% nos últimos cinco anos, registrando uma receita de R$ 4,6 bilhões em 2024, crescimento de 14,9% em relação a 2023.
A relevância do personal care no mercado de consumer health
O segmento de personal care representa 35,9% do mercado de consumer health. Entre as top categorias de 2024, cuidados para os lábios – impulsionado pelo blockbuster da linha Carmed, da Cimed; e os repelentes evoluem consistentemente, com 13,2% de crescimento.
Por outro lado, grandes cestas como cuidados da face, produtos para cabelos, desodorantes e cremes depilatórios apresentaram crescimento abaixo da média. “Ainda que represente uma pequena parcela da cesta de personal care, a categoria de repelentes apresentou o segundo maior crescimento em 2024, impulsionada pela epidemia de dengue, o que impactou significativamente as vendas do produto em farmácias”, afirma Danté.
Já, cuidados para os lábios vem ganhando força desde 2023, em função do sucesso de novos produtos para essa região. “Esse movimento se intensifica nas épocas mais frias, favorecendo o crescimento contínuo da categoria”, finaliza.