PF combate desvio de medicamentos para Yanomamis

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desvio de medicamentos
Foto: Divulgação Polícia Federal

 

A Polícia Federal e o Ministério Público federal deflagraram nesta quarta-feira, dia 30, a operação Yoasi, com objetivo de investigar um esquema de desvio de medicamentos do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y).

São cumpridos 10 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima.

O inquérito policial foi instaurado após o recebimento de um inquérito civil, conduzido pelo Ministério Público Federal, que apurou notícias divulgadas pela imprensa que relatavam a falta de medicamentos para malária e verminoses na Terra Indígena Yanomami.

As diligências do MPF identificaram, dentre outras irregularidades, o recebimento do vermífugo albendazol em quantidades inferiores ao adquirido pelo órgão.

Além deste remédio, as suspeitas são que apenas 30% de mais de 90 tipos de medicamentos fornecidos por uma das empresas contratadas pelo DSEI-Y teriam sido devidamente entregues. Com o apoio de agentes públicos, os recebimentos das entregas seriam fraudados e indicariam o cumprimento integral da contratação.

Desvio de medicamentos deixou mais de 10 mil crianças desassistidas

Apenas em relação ao prejuízo para tratamento de verminoses, o esquema implementado no DSEI-Y teria deixado 10.193 crianças desassistidas, resultando no aumento de infecções e manifestações de formas graves da doença, com crianças expelindo vermes pela boca.

O empresário suspeito de se beneficiar do esquema também é investigado em outra ação, por suspeitas de participação em um esquema de desvio de recursos públicos do combate à  Covid-19 em Roraima.

Os principais crimes investigados são fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação. A soma das penas para estes crimes pode ultrapassar 35 anos de reclusão.

O nome da operação faz alusão a Yoasi, para os Yanomami, irmão de Omama e responsável pela morte no mundo.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

De trainee a gerente na EMS

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EMS

Quatro anos de ascensão consistente de Juliana Victorino Dias, que se torna gerente de contas da EMS. Desde 2018 na empresa, ela começou como trainee e passou pelos cargos de analista de marketing sênior e coordenadora de produtos antes de assumir o novo posto.

Tem graduação em química industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e MBA em gestão de marketing na Fundação Getulio Vargas (FGV).

Contato: juliana.dias@ems.com.br

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Novo diretor de RH da Biogen

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Biogen Brasil

Thiago Assad assume a direção de recursos humanos da Biogen Brasil, levando para a farmacêutica sua experiência de 23 anos.

Dezesseis anos foram dedicados à IBM. Na Novartis foram outros sete, onde atuou também com gestão de pessoas nos Estados Unidos.

É graduado em administração de empresas pela PUC-RJ, além de ter especialização em negócios pela Fundação Instituto de Administração (FIA).

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Farma Ponte cresce 18% com digitalização e novos PDVs

Farma Ponte cresce 18% com digitalização e novos PDVs

Com a abertura de 15 lojas só neste fim de ano, a Farma Ponte acelera seu ritmo de expansão para chegar a 150 farmácias em 2023. A rede, com presença em 42 municípios de São Paulo e de Minas Gerais, termina o ano com crescimento de 18% na receita, apoiada também pelo processo de digitalização.

No ano passado, a Farma Ponte atingiu faturamento de R$ 345,4 milhões, de acordo com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). O desempenho a posicionou como uma das 17 maiores redes do grande varejo farmacêutico nacional, hoje com 125 lojas.

“Esse desempenho nos dá sustentação para acelerar a ampliação de PDVs em curto prazo. A expansão segue o raio de 250 quilômetros de Sorocaba (SP), onde está nosso CD. Além disso, estamos de olho no mercado da Região Metropolitana de São Paulo”, observa o presidente Luiz Marcos Caramanti.

A aposta no entorno de Sorocaba acompanha a percepção dos consumidores. Em recente pesquisa Top of Mind da consultoria Ipeso, que mede o reconhecimento das marcas que atuam no interior paulista, a empresa foi a farmácia mais lembrada da região por 37% dos entrevistados, um aumento de 4,5% em relação a 2021. A Drogasil, segunda colocada, está a uma distância de 17 pontos percentuais.

Transformação digital puxa crescimento

As vendas online já respondem por 4% do faturamento da rede. O resultado reflete a implementação de um super app em 2020, que contempla delivery, e-commerce e um hub de saúde com serviços farmacêuticos, clínica de vacinação, testes laboratoriais remotos e telemedicina.

“Todo nosso ecossistema de produtos e serviços gira em torno dessa plataforma, que reforça a transformação digital como alicerce do nosso crescimento. Inclusive, a percepção positiva da marca ganhou força também com a incorporação da Farma Ponte a marketplaces como Consulta Remédios, Farmácias APP, iFood, Shopee e Submarino”, avalia Caramanti.

E como parte dessa estratégia alicerçada pela transformação digital, a empresa colocou em prática, no início de outubro, uma ferramenta de geolocalização que permite a comunicação dirigida ao público que visitou a farmácia ou está a cerca de 1,5 quilômetro do PDV. “Nas dez unidades onde instalamos o piloto desse programa de inteligência artificial, as vendas médias de novembro aumentaram de 10% a 15% em comparação à média do mês anterior”, revela.

Outra novidade é a incorporação da terapia digital do sono ao rol de serviços farmacêuticos do grupo, por meio da SleepUp, startup que integra o ecossistema da Farma Ventures. Disponível em 116 lojas, a jornada terapêutica do paciente inclui atividades como o preenchimento de um diário do sono, gestão medicamentosa, terapia cognitiva comportamental, anamneses, testes clínicos, recursos de meditação, relaxamento e telemedicina especializada em sono.

Agenda ESG também ganha prioridade

A rede deu início ainda a uma agenda ESG, fundamentada em dois mega projetos. Um deles prevê o descarte consciente de remédios e já conta com a participação de 100 farmácias. “Nos primeiros 12 meses, mais de 420 quilos de medicamentos tiveram destinação correta”, ressalta Caramanti. Outra novidade, que agora se estenderá a todas as lojas, é o sistema solar fotovoltaico dentro do CD. Em apenas três meses, a geração de energia evitou o despejo de 22 toneladas de CO² na atmosfera e o corte de 3.134 árvores.

“Estamos crescendo com inovação e sustentabilidade, mas sem perder a essência do atendimento à comunidade que sempre regeu nossa trajetória”, finaliza Caramanti.

FARMA PONTE

Fundação: 1990
Faturamento: R$ 345,4 milhões em 2021
Número de lojas: 125 em 42 municípios de Minas Gerais e São Paulo
Centro de distribuição: 1 na cidade de Sorocaba (SP)
Atendimentos mensais: 1 milhão
Número de colaboradores: 1.900

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Mantiqueira passa a vender ovos em farmácia

ovos em farmácia
Foto: Divulgação Grupo Mantiqueira

 

A Mantiqueira Brasil acaba de anunciar o primeiro ponto de venda de ovos em farmácia no país. O novo espaço fica na Farmácia Droga Clara, em Belo Horizonte (MG).

Segundo o diretor comercial Murilo Pinto, o objetivo é oferecer ao consumidor brasileiro o superalimento rico em diversos nutrientes em pontos de vendas que comercializem medicamentos e outros produtos para a saúde.

“Com todas as indicações positivas de especialistas na área de saúde, falávamos, em tom de brincadeira, que ‘ovo é melhor do que remédio’, devido aos seus benefícios. Dessa forma, deveria ser vendido em farmácia”, afirma o executivo.

Meta é expandir venda de ovos em farmácia

Ele explica que o ponto de venda na farmácia é diferente das gôndolas de supermercado. É um espaço do porte da conveniência, localizado em pequenas prateleiras.

“A escolha por Belo Horizonte foi uma questão de oportunidade, por termos um amigo que tem farmácia na cidade e topou o desafio de fazer esse teste”, diz o diretor da Mantiqueira.

A meta da empresa é expandir para farmácias de outros estados brasileiros.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Ruptura no varejo digital afeta 12% dos pedidos

Ruptura no varejo
Foto: Gabriel Reis

 

Dados coletados pela startup Logstore revelam que a ruptura no varejo digital ainda é um dos principais problemas das empresas. Em uma amostra de 225 mil pedidos processados, a ocorrência de falta de mercadoria chegou a 12% na média entre os quatro setores mapeados: farmácias e drogarias, home center, supermercados e joalheria.

O processo de ruptura, que decorre da falta de produto na gôndola, resulta na substituição do produto, cancelamento do pedido ou aceitação da compra sem o produto desejado, o que reduz o valor final da transação.

Para Helson Santos, CEO da Logstore, na maior parte das vezes, a ruptura gera perdas para o setor. “A depender da opção escolhida pelo cliente, o varejista pode sofrer uma perda considerável de receitas. Mesmo nos casos em que ocorre a substituição do produto, o que representa 5% dos pedidos, há prejuízo ao lojista – seja por causa da experiência do consumidor ou porque o produto escolhido tem preço inferior ao que ele havia comprado”, explica.

De acordo com os dados mapeados pela Logstore, enquanto a média de ruptura é de 12%, em 7% desses casos o pedido é cancelado, e apenas 5% realizam a substituição do pedido. “O impacto no caixa das empresas é enorme. Por isso, sem dúvidas, a ruptura é um dos principais desafios do setor”, prossegue.

Ruptura no varejo digital tem impacto menor do que no físico

Vale ressaltar que os dados se referem às vendas digitais. Considerando que o varejo digital representa em média 6% da receita total do varejo, a falta do item na gôndola apontado pelo digital pode ter um impacto ainda maior nas vendas no ambiente físico. “Estimamos que a perda deva ser 5 vezes maior no físico, pois diferente da venda digital, não sabemos quando um cliente desiste da compra quando ele não encontra o item, pois não tem ninguém para ofertar outro produto similar”.

Em meio ao cenário desafiador, o executivo aponta que a maior integração entre o varejo físico e digital é o caminho para reduzir a ruptura no varejo. “É necessário que todos os canais estejam integrados ao consumidor e atuando em conjunto. Dessa forma, será possível agir com mais rapidez em todo o fluxo de gestação, como a atualização dos produtos disponíveis e o controle de estoque de mercadorias no ponto físico”, conclui.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Texto que regulamenta a telessaúde avança no Congresso

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Telessaúde

 

O plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira, dia 29, o projeto de Lei 1.998/2000, que regulamenta a telessaúde no Brasil. O texto é um substitutivo e o próximo passo é o retorno da pauta à Câmara dos Deputados, para apreciação das mudanças na redação aprovadas pelos senadores.

Entre as modificações promovidas pelo relator do projeto, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) está a proibição do uso da telessaúde para a realização de exames físicos ocupacionais, que deverão ser realizados obrigatoriamente de forma presencial, assim como avaliações de capacidade, dano físico ou mental e de nexo causal.

Também foi incluída no projeto a emenda da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), para estabelecer na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146, de 2015) que compete ao SUS aprimorar o atendimento neonatal e ofertar, inclusive por telessaúde, ações e serviços de prevenção de danos cerebrais e sequelas neurológicas em recém-nascidos.

De acordo com o texto aprovado, a telessaúde deve seguir os princípios de autonomia do profissional, consentimento do paciente, confidencialidade dos dados, responsabilidade digital e promoção da universalização do acesso aos serviços de saúde. Por isso, a prática ficará sujeita ao Marco Civil da Internet (Lei 12.965, de 2014, à Lei do Ato Médico (Lei 12.842, de 2013), à Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709, de 2018), ao Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990), e à Lei do Prontuário Eletrônico (Lei 13.787, de 2018).

Telessaúde democratiza o acesso a tratamento médico

Para Jihan Zoghbi, CEO da Dr. TIS, empresa especializada em telemedicina e telerradiologia, é inegável a importância da telemedicina para o sistema brasileiro, tanto na rede privada, quanto na pública. Desde a autorização emergencial deste tipo de serviço pela Lei 13.989 de 2020, devido à pandemia da Covid-19, a Dr. TIS já viabilizou mais de 700 mil teleconsultas, com 12,4 mil médicos cadastrados.

“Esse avanço, permitido pela tecnologia, tem forte impacto social, uma vez que democratiza o acesso à saúde e beneficia cidadãos que, muitas vezes, residem em áreas remotas”, afirma Jihan.

Para o gerente médico de Saúde Digital do Hospital Moinhos de Vento, Felipe Cabral, a aprovação do PL é um avanço para a telemedicina e coloca o Brasil num cenário de regulamentação próximo dos países mais desenvolvidos.

“Além de ampliar e agilizar o acesso dos pacientes ao atendimento médico, levando atendimento de excelência a todos os cantos do Brasil, com a lei poderemos fazer diagnósticos, estabelecer tratamentos e cirurgias robóticas remotas. Nos próximos anos iremos experimentar um grande avanço para a saúde”, pontua o médico.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

CFF atualiza atribuições do farmacêutico toxicologista

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farmacêutico toxicologista

O plenário do Conselho Federal de Farmácia (CFF) aprovou a nova redação que atualiza as atribuições do farmacêutico toxicologista. O texto que altera a resolução nº 307/1997 deverá ser publicado nos próximos dias.

A mudança na resolução foi elaborada em colaboração com a Sociedade Brasileira de Toxicologia (SBTOX) e contempla todas as áreas de atuação do farmacêutico toxicologista. Na mesma reunião plenária foram aprovados os referenciais mínimos para cursos livres de capacitação em toxicologia.

“Trata-se de uma área de grande importância para a nossa profissão. E, em função das mudanças na legislação, da ampliação dos campos de atuação nesta especialidade, era urgente e necessário que a norma fosse revista, em favor de uma sintonia com o momento atual”, argumenta a vice-presidente do CFF, Lenira da Silva Costa.

“O principal ganho é o respaldo aos farmacêuticos toxicologistas, que estavam desguarnecidos de um dispositivo legal e normativo que os guiassem naqueles campos de atuação que não estavam previstos na resolução anterior”, complementa o presidente da SBTOX,  José Roberto Santin.

Farmacêutico toxicologista pode ajudar a reverter estatísticas alarmantes

A toxicologia tem como princípio estudar os efeitos de substâncias químicas no organismo. O farmacêutico toxicologista pode atuar em emergências, além de prestar consultoria em segmentos da economia como a cosmetologia e a indústria de alimentos.

A atuação desse profissional é de suma importância para reverter a incidência de casos de intoxicação no Brasil. Embora não haja dados mais recentes, as estatísticas de 2010 a 2017 apontam 565.271 casos notificados no Brasil. Deste total, 298.976 tiveram o medicamento como agente tóxico mais frequente, correspondendo a 52,8%.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Prata da casa vira gerente na AstraZeneca

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AstraZeneca

A AstraZeneca promoveu o prata da casa Felipe Geremias ao cargo de gerente de produtos.

O executivo atua na farmacêutica britânica há mais de 13 anos, com experiência nos setores de marketing e vendas. Antes da nova posição, exercia a coordenação de marketing do laboratório. Tem bacharelado em administração e gestão de empresas pela Uniradial.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Comissão aprova PL do piso salarial para farmacêuticos

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Câmara dos Deputados derruba piso salarial para farmacêuticos

A Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados acaba de emitir parecer favorável ao Projeto de Lei 1559/21 que estabelece o piso salarial para farmacêuticos.

O motivo para repetir o processo é a anulação da primeira votação que ocorreu em julho deste ano, por questões regimentais. O texto dispõe sobre o piso salarial do farmacêutico, que visa a remuneração mínima de R$ 6.500,00 para todos os farmacêuticos em atividade no país. Agora, o texto segue em tramitação para a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.

Em seu relatório, o deputado Ricardo Silva acatou integralmente a proposta de texto construída pelo Conselho Federal de Farmácia, em trabalho conjunto com o Plenário, Comissão e Assessoria Parlamentares e outras lideranças da profissão. O substitutivo elaborado pelo deputado prevê o piso salarial adequado às funções desses profissionais, com adicional de 10% para farmacêuticos que ocupam a função de responsável técnico. A proposta abrange todos os profissionais devidamente habilitados e no exercício da profissão farmacêutica, não fazendo distinção entre postos de trabalho e nem entre âmbito público ou privado.

“Essa é uma forma de valorizar os mais de 280 mil farmacêuticos e farmacêuticas que trabalham incansavelmente pela saúde e pelo bem-estar da população desse país”, celebrou o presidente do CFF, Walter Jorge João.

Piso salarial para farmacêuticos dividiu opiniões

A instituição do piso salarial para farmacêuticos divide opiniões no setor. Conselhos de classe entendem que a remuneração mínima representaria uma valorização do profissional de saúde, incentivando sua melhor qualidade de vida e, por consequência, aprimorar o atendimento à população.

A discussão sobre o assunto chegou ao mercado financeiro. Um estudo da XP Investimentos considerou que o piso salarial poderia ter um impacto médio de 25% no Ebitda das farmácias – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. O salário que está sendo discutido como mínimo para a categoria está 40% a 50% acima da média que hoje é desembolsada pelas farmácias que integram a rede de atendimento do Itaú BBA.

Atualmente, segundo o banco, os salários dos farmacêuticos representam cerca de 3% a 5% das vendas das lojas. Mas se essa mudança se concretizar, levará a um aumento significativo na linha de despesas gerais e administrativas, provavelmente pressionando os níveis de rentabilidade no curto prazo. O impacto atingiria desproporcionalmente as farmácias de menor porte em relação aos players do grande varejo que contam com ações na Bolsa.

O que também prevê o projeto no futuro?

Conforme o substitutivo, o valor do piso salarial dos farmacêuticos será corrigido logo após a transformação do projeto em lei pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado desde junho de 2022. A partir daí os reajustes serão anuais, pela variação acumulada do INPC em 12 meses. O texto também determinava que a decisão entrasse em vigor imediatamente.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico