O genérico da Desloratadina é o mais novo reforço para o portfólio do Laboratório Teuto. Indicado para adultos, mas também para crianças a partir de seis meses de idade, o medicamento oferece uma solução abrangente para diversos desconfortos alérgicos.
Dados da Organização Mundial da Saúde apontam que cerca de 40% da população mundial convive com algum tipo de alergia. O lançamento atua no alívio de coceiras no nariz, olhos, boca e garganta, além de combater a urticária e a conjuntivite alérgica, por meio do bloqueio dos efeitos da histamina. Por ter baixo potencial para atravessar a barreira hematoencéfalica, seu único efeito colateral é a sonolência – e ainda assim a manifestação é rara.
O xarope está disponível na concentração de 0,5 mg/ml, em embalagens de 60 e 100 ml. As dosagens variam de 2 ml a 10 ml. O remédio acompanha seringa dosadora para facilitar a precisão posológica.
Mesmo sendo um MIP, gestantes devem evitar o uso da Desloratadina sem orientação médica. Importante: o produto precisa estar conservado em temperatura ambiente, entre 15°C e 30°C, e protegido da luz e umidade.
MS 1037007840017
Distribuição: sistema próprio de distribuição Supervisor de mercado: Thiago Lobo Matos – 62/98101-4197 ou thiago.matos@teuto.com.br
O avanço do mercado de cannabis ganha fôlego no Brasil por meio da importação, que aumentou 93% nos últimos 12 meses até junho, segundo a Anvisa. Porém, ao mesmo tempo em que se evidencia um mercado em ascensão, os dados revelam que grande parte do lucro está sendo revertida para fora do país.
Uma análise da P&D Brasil – Associação de Empresas de Desenvolvimento Tecnológico Nacional e Inovação indica que, por se tratar de um produto importado, a margem de lucratividade gira em torno de apenas 30%. Quando há algum tipo de agregação nacional, seja na formulação do produto ou parte do processo finalizado em solo brasileiro, o índice já salta para 52%. E quando se tem a produção no Brasil, o lucro sobe para 80% a 85%.
“O que pode mudar essa realidade, olhando para o mercado farmacêutico, é o estímulo à tecnologia nacional de extração e cultivo no Brasil”, afirma Viviane Sedola. Integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, conhecido como Conselhão, ela foi eleita em 2019 uma das 50 mulheres mais influentes do mercado mundial de cannabis pela revista High Times.
De acordo com Viviane, a atual redação da RDC 327/2019 permite somente a importação do produto finalizado e não in natura. Quando a resolução foi aprovada, estipulou-se que ela passaria por revisão em três anos, o que não aconteceu. “A expectativa é que ela evolua e abra espaço para mais mercados, com novas vias de administração, como produtos transdérmicos em associação com uso oral. Eu acredito também que a Anvisa esteja bastante compelida a regular as farmácias de manipulação”, acrescenta.
Um dos pleitos dos integrantes do Conselhão é uma outra abordagem sobre substâncias psicotrópicas no Brasil. “Que tal mirar exemplos testados em outros países? A Anvisa não vai regular o cultivo da cannabis no Brasil, mas eventualmente ela poderia permitir a importação das flores para fazer extração no país. Já seria um valor agregado, mas a autarquia dependerá de apoio do Ministério da Justiça, da Polícia Federal e do Ministério da Agricultura”, pondera Viviane.
O avanço do mercado de cannabis perto de cifras bilionárias
O mercado de cannabis no Brasil aproxima-se de cifras bilionárias, conforme sinaliza um levantamento da Kaya Mind. Para a consultoria, a movimentação financeira do segmento pode chegar a R$ 917,2 milhões em 2024. Neste ano, o montante deve ser de R$ 655,1 milhões.
De acordo com o estudo, caso houvesse uma regulamentação que incluísse o uso medicinal, industrial e recreativo da planta, haveria potencial para criar 328 mil empregos formais e informais no país. Em quatro anos, o setor geraria R$ 26,1 bilhões para a economia brasileira.
“Uma regulamentação mais ampla garantiria que esses valores expressivos pudessem ser direcionados para políticas públicas sociais e ambientais”, avalia Thiago Dessena Cardoso, cofundador e CIO da Kaya Mind.
Mas na visão do executivo, ainda há pouco apoio e pressão para a aprovação de novas regulamentações envolvendo a cannabis no Brasil. “Por outro lado, detectamos movimentações de países vizinhos querendo entrar ou se desenvolver no mercado da cannabis. O Brasil vem percebendo esses sinais e, eventualmente, deve acabar cedendo às mesmas mudanças”, finaliza.
O universo da cannabis medicinal envolve uma série de termos técnicos e siglas, muitos deles desconhecidos por profissionais responsáveis por dispensar e prescrever medicamentos. Para facilitar o entendimento, elaboramos esse glossário com apoio de Camila Felix Vecchi, responsável técnica na Belcher Farmacêutica. Boa pesquisa!
Anandamida – Conhecida como a “molécula da felicidade”, é um neurotransmissor de ácidos graxos e foi o primeiro endocanabinoide a ser descoberto. A anandamida funciona ligando-se aos receptores canabinoides, os mesmos receptores nos quais o THC atua.
Biodisponibilidade – Trata-se da rapidez e eficiência com que um método específico de ingestão absorve uma substância na corrente sanguínea e em qual percentagem.
Canabidiol – Canabidiol é o nome completo do CBD, um dos mais de 100 canabinoides presentes nas plantas de cannabis e cânhamo.
Canabigerol – É um canabinoide ainda pouco estudado pela ciência, mas pesquisas recentes sugerem potenciais efeitos positivos como anticancerígeno, anti-inflamatório, analgésico e antibacteriano.
Canabinoide – Termo usado para se referir à gama de diversos compostos químicos encontrados nas plantas de cannabis ou cânhamo em diferentes quantidades e proporções. CBD e THC são considerados canabinoides, embora mais de 100 tenham sido descobertos.
Cânhamo – O cânhamo é um tipo de cannabis que contém um teor muito baixo de THC e um teor muito alto de CBD.
Cannabis indica – É uma variedade da planta cannabis originária do Oriente Médio, com teor considerado elevado.
Cannabis sativa – Variedade da planta cannabis originária de partes quentes do mundo, como o Sudeste Asiático e as Américas Central e do Sul.
CBC – Também conhecido como canabicromeno, é um canabinoide comum encontrado em produtos de CBD de espectro amplo e completo. O CBC se liga ao receptor TRPV1, ou vaniloide, e ao receptor TRPA1, ou anquirina 1.
CBN – O canabinol (CBN) é um fitocanabinoide derivado diretamente da planta cannabis. Também pode ser produzido sinteticamente. Embora o CBN seja levemente psicoativo, geralmente não produz um “barato” como o THC.
CDBV – Canabidivarina, canabinoide não psicoativo, semelhante ao CBD. Embora se saiba muito pouco sobre o CBDV, as primeiras pesquisas sugerem que ele pode ajudar a melhorar as condições relacionadas aos nervos, incluindo convulsões, dor e inflamação.
Efeito entourage – Nome dado à ideia de que os canabinoides, quando ingeridos em conjunto, criam um resultado superior à soma dos canabinoides aplicados individualmente.
Flavonoides – São metabólitos vegetais encontrados na maioria das plantas. Os flavonoides presentes na cannabis, no cânhamo e no CBD são considerados altamente benéficos.
Óleo CBD – Termo usado para descrever geralmente produtos e tinturas de CBD. Pode referir-se a óleo CBD puro, de espectro completo ou amplo, ou misturado com outros óleos.
Perfil canabinoide – O perfil canabinoide refere-se aos canabinoides que estão presentes numa determinada planta de cânhamo ou cannabis, bem como às suas quantidades e proporções. Full Spectrum, Broad Spectrum e CBD Isolate são os perfis de canabinoides mais naturais, mas há outros normalmente produzidos em laboratório.
Receptores canabinoides – São encontrados no corpo humano, principalmente nas regiões do cérebro e da coluna, e representam a forma como os canabinoides interagem com o corpo humano. Acredita-se que eles ajudem a regular o sono, o apetite, a memória e a controlar a dor.
Terpenos – Ingredientes vegetais que conferem às plantas aromas e sabores únicos, podendo ser a explicação para as diferentes variedades de cannabis e produtos de CBD.
Tetrahidrocanabinol – Mais conhecido como THC, é a parte psicoativa da planta de cannabis e responsável pela sensação de “euforia” que resulta do consumo de cannabis.
THCV – A tetrahidrocanabivarina (THCV) é um fitocanabinoide encontrado na planta cannabis, considerado ligeiramente semelhante ao THC.
Tintura – Uma tintura é um extrato líquido concentrado de ervas, como o óleo CBD. Refere-se especificamente a líquidos que foram isolados usando álcool e água como solvente.
Transdérmica – Via de administração de medicamentos através da pele, geralmente com uso de adesivos que agilizam a chegada à corrente sanguínea.
A CEO da Walgreens Boots Alliance, Rosalind Brewer, deixou o comando da varejista. A companhia anunciou que, em comum acordo, a executiva e o conselho diretivo decidiram por sua saída da empresa. As informações são da Drug Store News.
A saída tem efeito a partir de hoje, dia 1. Por hora, quem assume interinamente o cargo de CEO da Walgreens é Ginger Graham, atual lead independent director.
“Ginger é a pessoa ideal para atuar como CEO interina, devido a sua experiência de liderança em múltiplos segmentos na indústria de saúde, profundo conhecimento da WBA e talentos operacionais consideráveis”, declarou Stefano Pessina, presidente do conselho da companhia.
Enquanto a rede de farmácias busca um novo diretor-executivo, Brewer seguirá aconselhando a empresa. “Estou confiante de que a WBA está no caminho certo para ser uma empresa líder de cuidados em saúde centrada no consumidor”, declarou a profissional.
CEO da Walgreens esteve à frente do combate à Covid-19
Rosalind foi nomeada CEO da Walgreens em março de 2021, exatamente o momento em que as vacinas contra a Covid-19 começavam a surgir nos Estados Unidos.
A executiva foi a responsável por montar e liderar um time na criação de um software para o agendamento das aplicações, além de atuar em toda a esquematização do sistema de vacinação nas farmácias da rede.
Fora isso, a CEO da Walgreens teve especial protagonismo no processo de migração para uma empresa focada em healthcare e esteve à frente de aquisições chave para o processo.
Rede enfrenta problemas na justiça
A Walgreens terá que se defender nos tribunais. A rede de farmácias está sendo acusada de fraudar o acesso a um programa de medicamentos de alto custo no estado de Virgínia, nos Estados Unidos.
Segundo o poder público, a varejista teria representado falsamente pacientes que não seriam elegíveis para receber o reembolso pela compra de medicamentos especiais para o tratamento da hepatite C.
O tribunal de apelações de Richmond decidiu, de maneira unânime (3 a 0) pelo seguimento das acusações.
Depois de três anos, a Coty reencontra a família Kardashian, mas não da maneira mais amistosa. As irmãs Kylie Jenner e Kim Kardashian tentam recomprar marcas de cosméticos vendidas à fabricante francesa. As informações são do Pipeline, do Valor Econômico.
Em 2020, a companhia investiu US$ 800 milhões para comprar 51% da Kylie Cosmetics e 20% da SKKN by Kim. Só que a forma que a Coty tem liderado os negócios desagradou as influenciadoras, que desejam retomar às rédeas.
As fontes consultadas por veículos especializados, como o Wall Street Journal e a Bloomberg, não revelaram os motivos da insatisfação. Mas existem algumas teorias.
Formulação de produtos azedou relação com família Kardashian
Dois pontos de possível atrito entre a família Kardashian e a Coty dizem respeito ao formato das vendas e também à formulação dos produtos.
Anteriormente, as empreendedoras investiam na venda por meios digitais, enquanto a multinacional tem atuado de maneira mais próxima com o varejo físico.
Em paralelo, a formulação de alguns produtos foi modificada, o que pode ser outra razão para o descontentamento.
Por aqui, o clima é positivo
Se no exterior, os ventos não são tão favoráveis, o Brasil vem representando um importante mercado para a Coty. O impulso no país levou o lucro da multinacional a dobrar.
O lucro da empresa totalizou US$ 108,4 milhões em escala global no primeiro trimestre deste ano. O resultado é o dobro do valor obtido no mesmo período de 2022.
Com faturamento de US$ 1,28 bilhão entre janeiro e março, a fabricante cresceu 8,6% na comparação com o 1º trimestre do ano passado. Mas o aumento foi de 13% considerando apenas as Américas. E o Brasil foi um dos países apontados como tendências positivas para 2023.
O Ozempic e o Wegovy são medicamentos para emagrecer, mas engordaram o bolso da Novo Nordisk. Na manhã desta sexta-feira, dia 1, a farmacêutica tornou-se, por alguns instantes, a maior empresa listada nos Mercados de Valores europeus. As informações são do O Globo.
Por volta de 4h40 no horário de Brasília, 8h40 em Londres, o laboratório atingiu um valor de mercado de US$ 421 bilhões (R$ 2,07 trilhões). Com esse montante, a Novo Nordisk superou o conglomerado de luxo LVMH, dono da Louis Vuitton.
Medicamentos para emagrecer impulsionam Novo Nordisk
A Novo Nordisk é a responsável pela fabricação de dois sucessos de vendas, o Ozempic e o Wegovy. E o ânimo dos investidores melhorou ainda mais com estudos divulgados sobre o último medicamento.
De acordo com a farmacêutica, o Wegovy também apresenta benefícios ao coração. O estudo em questão foi publicado no último dia 8 e, de lá para cá, os papéis da farmacêutica valorizaram 17%.
Além disso, entre janeiro e março deste ano, as vendas cresceram 25% na comparação com o mesmo período anterior. O faturamento no primeiro trimestre foi de US$ 6,2 bilhões.
Ana Carolina de Barros (4ª da esq. para dir.) ao lado da equipe da Ultra Popular
A gestora de farmácia Ana Carolina de Barros enfrentou boicote, ameaças e até sabotagens. Mas nada foi empecilho para essa empreendedora que abriu a primeira farmácia juntando R$ 5 mil do bolso e hoje se tornou administradora de 20 lojas – integradas à rede associativista da Farmarcas.
Dona de 11 lojas da Ultra Popular no Mato Grosso e mais nove unidades em Minas Gerais, a trajetória de Ana Carolina é destaque do nono episódio da seção Minha História, espaço dedicado aos empresários que movem as farmácias brasileiras.
Mas a vontade inicial da farmacêutica formada em Campinas (SP) era um pouco diferente. Assim que concluiu a graduação, almejava atuar na indústria e depois abrir uma farmácia de manipulação. Após um período trabalhando em São Paulo, em 2006 ela retornou para sua cidade natal, Itanhandu, no sul de Minas Gerais, ao aceitar o convite da distribuidora de medicamentos Serramed.
“Trabalhava de manhã na distribuidora e à noite ministrava aula em um curso técnico de farmácia. Foi onde conheci a minha sócia Fernanda. Ficamos amigas e, durante uma conversa, surgiu a ideia de abrirmos uma drogaria em sociedade”, relembra.
Gestora de farmácia convivia com recursos escassos
Apesar da resistência inicial, Ana Carolina decidiu entrar no negócio em 2010. Mas o escasso capital para investimento comprometia os planos. Cada uma tinha R$ 5 mil de economias na época. “Juntamos esse valor e abrimos a Droga Rede com apenas R$ 10 mil, que foi usado para as despesas que obrigatoriamente teriam que ser pagas à vista. O restante foi financiado”, recorda.
Para conseguir tocar o negócio, ambas mantiveram os antigos empregos e se revezavam nos turnos, em jornadas sem fim de domingo a domingo. “Mantínhamos dois colaboradores e fazíamos de tudo, da venda à entrega da mercadoria. Em poucos meses conseguimos reverter a situação e acabamos virando um caso de sucesso pelo rápido crescimento em uma cidade tão pequena”, ressalta. Hoje, as nove lojas de Minas Gerais contabilizam faturamento de R$ 2,5 milhões por mês.
A mudança para o Mato Grosso
Em 2011, o ex-marido de Ana Carolina foi transferido para Primavera do Leste, a 280 quilômetros de Cuiabá, no Mato Grosso. Logo depois ela acabou se mudando para o estado com a intenção de ficar apenas um ano. “Na época tínhamos duas farmácias em Itanhandu (MG). Deixei a Fernanda no comando das lojas e virei dona de casa, comecei a vender bijuteria e ofereci consultoria nas farmácias locais, mas nada foi para frente”, conta.
Certo dia, quando precisou comprar um antibiótico para a filha, a farmácia deu apenas 5% de desconto na compra do medicamento. “Analisando os dados de mercado, observei que todas as farmácias aplicavam rigorosamente o mesmo desconto. Imediatamente acionei a Fernanda e enxergamos ali potencial para nos diferenciarmos”, relata.
Guerra de preços, boicote e sabotagem
E foi nessa mesma época que a Farmarcas criou a Ultra Popular, uma bandeira com uma montagem mais barata, sem serviço, com investimento mais baixo. “Propus para a Fernanda que abríssemos uma unidade em Primavera do Leste. Em 2012 abrimos a primeira Ultra Popular no Mato Grosso, a terceira da rede no Brasil, e chegamos com um mix diferenciado e preços agressivos”, afirma.
A movimentação mexeu com a concorrência. O consumidor que até então só garantia 5% de desconto passou a adquirir genéricos com valores reduzidos em até 45%. Ana Carolina sofreu ameaças e sabotagem, desde a colocação de cola super bonder nas fechaduras das lojas a um incêndio criminoso na unidade de Poxoréu (MT), a uma semana da inauguração.
Mas nada foi tão desafiador quanto o boicote praticado pelas distribuidoras. “As drogarias e o sindicato local criaram um movimento denominado “grito do oeste”, na qual ameaçavam não comprar mais das distribuidoras que vendessem para nós. Apenas uma atacadista, a Disnat, aceitou fechar negócio conosco. Foi um período muito difícil, até fralda eu tinha que comprar no mercadão pela falta de fornecedores dispostos a vender”, revela a executiva.
A performance nas vendas foi o gatilho para que as distribuidoras percebessem que estavam perdendo oportunidades de negócio ao manter o boicote. “No primeiro mês vendemos R$ 30 mil, mas nos seis meses seguintes aumentamos o faturamento em 600%. Tinha fila na farmácia e até hoje nosso atendimento é feito por senha”, pontua.
A virada de chave
Hoje, as 11 lojas da Ultra Popular no Mato Grosso apresentam um faturamento de R$ 11 milhões. Ana Carolina foi a primeira associada da rede a ultrapassar R$ 1 milhão em vendas. Somadas, as 20 lojas do Mato Grosso e de Minas Gerais registram R$ 14 milhões de faturamento mensal, com 400 colaboradores. A previsão é crescer 25% até o fim do ano.
Parte da meta será atingida por meio de duas grandes inaugurações que ocorreram este ano. A primeira foi aberta em maio, em Barra do Garça (MT), unidade com 1 mil m² de área total e 480 m² de atendimento. No mês de agosto, chegou a R$ 900 mil de faturamento.
A loja contempla um mix que inclui ovo, miojo e papel higiênico. “Nosso objetivo é fazer com que o consumidor encontre toda a conveniência de que necessita na farmácia. Também temos um marketing bastante agressivo, que cobre qualquer preço da concorrência”, argumenta.
Já a segunda novidade foi a abertura da primeira loja da Ultra Popular com drive-thru na cidade de Primavera do Leste (MT), cujo faturamento já totaliza R$ 1,5 milhão em um mês. Só no drive-thru, as vendas mensais contabilizam R$ 350 mil. Para 2024 a projeção é abrir uma loja em Campo Verde (MT).
Outro movimento inovador foi a criação do serviço centralizado de televendas, que representa 36% dos negócios. Só a matriz soma R$ 1 milhão em vendas pelo serviço, que conta com uma plataforma centralizada, 17 motoboys e campanhas internas com indicadores de performance. “O modelo associativista proposto pela Farmarcas nos dá a sustentação necessária para crescer com coragem, tendo um amparo profissional qualificado e ferramentas para lapidar a gestão”, finaliza.
A tirosina é um aminoácido essencial para o bom funcionamento do nosso corpo. Ela atua como precursor de diversos neurotransmissores, hormônios e outras substâncias químicas importantes para a manutenção da saúde. Nesse artigo, vamos explorar quais são os alimentos ricos em tirosina que podem ajudar a garantir o suprimento adequado dessa importante substância.
O que é tirosina?
Antes de abordarmos os alimentos ricos em tirosina, vamos primeiro entender o que é e qual a função dessa substância. A tirosina é um aminoácido essencial. Isso quer dizer que o nosso corpo não consegue produzi-lo sozinho, portanto, devemos obter essa substância através da alimentação.
A tirosina desempenha um papel fundamental no funcionamento adequado do nosso organismo, pois ela é a base para a produção de diversas outras substâncias importantes. Entre elas, destacamos os neurotransmissores, que são substâncias químicas responsáveis por conectar as células nervosas e transmitir sinais entre elas.
Quais são os alimentos ricos em tirosina?
Agora que já sabemos o que é e para que serve a tirosina, vamos dar uma olhada nos alimentos que são ricos em tirosina para garantir o suprimento adequado desse aminoácido essencial.
Carne – A carne de boi, frango, peixe e outros animais são ricos em tirosina. Em geral, qualquer tipo de carne fornece boas quantidades deste aminoácido essencial. Além disso, a carne contém outros nutrientes importantes para a saúde, como proteínas, ferro, zinco, vitamina B12 e outros.
Ovos – Os ovos também são uma boa fonte de tirosina e contêm outros nutrientes importantes para o corpo. Uma porção de dois ovos contém cerca de 500 mg de tirosina, o que é suficiente para atender aos nossos requisitos diários. Os ovos também fornecem vitaminas, minerais e gorduras saudáveis.
Leite e produtos lácteos – Os laticínios também são ricos em tirosina e fornecem cerca de 500 mg por porção. Eles também contêm outros nutrientes importantes, como cálcio, potássio, magnésio e proteínas. Além disso, os laticínios têm altos índices de biodisponibilidade, o que significa que nosso organismo consegue absorver os nutrientes contidos nesses alimentos facilmente.
Aveia – A aveia é um dos alimentos mais ricos em tirosina, contando com cerca de 800 mg de tirosina em uma porção. Além disso, ela também contém outros nutrientes importantes, como fibras, ferro, zinco, magnésio e vitamina B6.
Nozes – As nozes são ricas em tirosina e outros nutrientes importantes para o corpo. Uma porção de 30 gramas de nozes contém cerca de 300 mg de tirosina. As nozes também são ricas em ferro, zinco, magnésio, selênio, ácidos graxos poliinsaturados, fibras, vitaminas e outros nutrientes importantes.
Sementes – As sementes, como gergelim, abóbora, chia e linho, também são ricas em tirosina. Uma porção de 30 gramas de sementes de gergelim contém cerca de 400 mg de tirosina. Essas sementes também são ricas em minerais, proteínas, ácidos graxos e fibras.
Trigo – O trigo é outra boa fonte de tirosina e fornece cerca de 300 mg de tirosina em uma porção. O trigo também é rico em fibras, vitaminas e minerais, além de outras substâncias importantes para o bom funcionamento do organismo.
Chocolate – O chocolate é uma ótima fonte de tirosina e fornece cerca de 500 mg por porção. Além disso, o chocolate também contém magnésio, ferro, zinco e antioxidantes, o que o torna uma ótima opção para os amantes de doces.
O que é osteopatia? Esta é uma pergunta que muitas pessoas se fazem quando ouvem pela primeira vez sobre este tipo de terapia alternativa, que tem sido considerada por muitos como uma forma eficaz de curar o corpo usando técnicas manuais.
Ela tem sido praticada por muitos profissionais em todo o mundo, desde médicos, fisioterapeutas, terapeutas osteopáticos, acupunturistas e outros profissionais da saúde.
O que é osteopatia?
A osteopatia é considerada uma terapia holística, ou seja, ela trata o corpo como um todo, com o objetivo de aliviar as dores físicas e emocionais e restaurar o equilíbrio no corpo. Ela está baseada na teoria de que o corpo possui a habilidade de curar-se, usando técnicas manuais, como massagens, manipulação dos tecidos moles, estiramento e outros.
Estas técnicas ajudam a aliviar a tensão e as dores musculares, melhorando a circulação, a postura e a mobilidade, aumentando assim a saúde geral. Ao contrário de muitas outras terapias, o osteopata não usa medicamentos ou cirurgias para tratar seus pacientes.
Como a osteopatia pode ajudar?
A osteopatia é um tratamento eficaz para muitas condições como dores crônicas e problemas musculoesqueléticos, tais como dor nas costas, ciática, lesões no ombro, articulações do quadril e joelho. Além disso, ela pode ser usada para tratar asma, problemas digestivos, além de ajudar a combater o estresse.
Benefícios
Alívio da dor crônica – A manipulação osteopática pode ajudar a aliviar as dores crônicas, relaxando os músculos e os tecidos, melhorando assim a postura e a mobilidade.
Melhora a resiliência – Os tratamentos osteopáticos ajudam a aumentar a resistência do corpo à dor, estimulando o sistema imunológico e reduzindo o risco de acne ou outras condições crônicas.
Estimula o fluxo sanguíneo – A manipulação da osteopatia ajuda a estimular o fluxo sanguíneo para áreas problemáticas, ajudando assim a curar ferimentos e a tratar processos inflamatórios.
Ajuda a melhorar o sistema digestivo – A pressão dos tratamentos osteopáticos pode ajudar a aliviar problemas digestivos tais como gases e constipação.
A drenagem linfática é um tipo de massagem manual leve que trabalha para estimular o sistema linfático, estimular o processo de cura e aliviar dores e tensões musculares. Esta técnica relaxante não somente melhora a aparência física, mas também trata várias outras condições de saúde, desde depressão até problemas de pele.
Benefícios da drenagem linfática
A drenagem linfática é uma técnica desenvolvida com o propósito de estimular os movimentos do sistema linfático e melhorar o fluxo de linfa. A técnica é realizada por meio de manobras suaves de fricção em direção aos gânglios linfáticos.
Durante a sessão, o terapeuta usa movimentos leves de pressão para estimular os fluxos linfáticos e ajudar a liberar toxinas da área de tratamento. Cada movimento deve ser direcionado aos gânglios linfáticos para estimular o fluxo natural da linfa.
Vantagens
Estimula o sistema imunológico: A drenagem linfática ajuda a estimular a produção de células imunológicas, o que, por sua vez, previne infecções e doenças. Ela também ajuda a aumentar a produção de macrófagos, células responsáveis pela proteção contra bactérias e vírus.
Diminui o edema: Outra vantagem da drenagem linfática é a redução do edema. Esta técnica de massagem estimula a linfa a mover-se pelos gânglios linfáticos e, assim, auxilia na redução do inchaço em áreas afetadas.
Reduz o estresse e a fadiga: A drenagem linfática pode ajudar a diminuir o estado de tensão e ansiedade, proporcionando relaxamento e bem-estar. Esta técnica também ajuda a tratar a fadiga mental e física, permitindo que o corpo se recupere mais rapidamente.
Previne a acne: As manobras da drenagem linfática estimulam o fluxo de linfa e, com isso, auxiliam na redução da acne. A linfa ajuda a remover as toxinas da pele, prevenindo a oleosidade excessiva, principalmente nas áreas de maior produção de sebo.
Diminui as células mortas da pele: A drenagem linfática é ótima para remover células mortas e melhorar o tônus da pele. Essa técnica é benéfica para pessoas que desejam rejuvenescer a aparência cutânea.
O genérico da Desloratadina é o mais novo reforço para o portfólio do Laboratório Teuto. Indicado para adultos, mas também para crianças a partir de seis meses de idade, o medicamento oferece uma solução abrangente para diversos desconfortos alérgicos.
O avanço do mercado de cannabis ganha fôlego no Brasil por meio da importação, que aumentou 93% nos últimos 12 meses até junho, segundo a Anvisa. Porém, ao mesmo tempo em que se evidencia um mercado em ascensão, os dados revelam que grande parte do lucro está sendo revertida para fora do país.
