Presidente da PróGenéricos omitiu parentesco de comissão

PróGenéricos
Thiago Meirelles é o novo presidente executivo da PróGenéricos (Foto: Divulgação PróGenéricos)

 O servidor público Thiago Meirelles não informou à Comissão de Ética Pública, da Presidência da República, que é irmão do diretor da Anvisa, Daniel Meirelles Fernandes Pereira, no processo em que conseguiu o aval para assumir a presidência da PróGenéricos.

De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, o parentesco não foi citado no voto aprovado por unanimidade pelos conselheiros, segundo documentos da comissão obtidos via Lei de Acesso à Informação. Thiago afirmou que considerava “inexistir situação potencialmente configuradora de conflito de interesse” ao assumir a associação. Antes de ir para a iniciativa privada, Thiago ocupava o cargo de subchefe de Articulação e Monitoramento dentro da Casa Civil na gestão Jair Bolsonaro (PL).

No começo de janeiro, quando foi confirmada a troca de comando na PróGenéricos, Daniel fez uma consulta à comissão para saber se teria de deixar de participar de processos que envolvem a entidade presidida pelo irmão. No fim de janeiro, ele disse que não havia ilegalidade e que iria adotar medidas necessárias para evitar qualquer conflito de interesse. Afirmou ainda que decidiu se afastar “de forma preventiva” de alguns debates, enquanto não há resposta da comissão de ética.

Parentesco pode gerar desconfiança nas demais decisões da Anvisa

A nomeação de Thiago no comando da entidade constrangeu a cúpula da Anvisa, que avalia que Daniel deveria se abster de todos os processos envolvendo associadas da PróGenéricos. Na prática, isso significa deixar de participar de praticamente todo o debate que envolve o mercado farmacêutico, uma vez que a associação representa cerca de 90% das vendas de genéricos no Brasil. Além disso, integrantes da Anvisa ainda avaliam que a redistribuição de processos sobre medicamentos vai sobrecarregar a equipe dos outros diretores.

Nesta segunda-feira, dia 13, a Associação dos Servidores da Anvisa (Univisa) divulgou nota cobrando reação de órgãos competentes para garantir “uma atuação republicana e isenta” da agência no caso do parentesco. Os servidores ainda dizem que toda decisão da Anvisa sobre medicamentos vai passar a ser vista com desconfiança.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Experiência no conselho da Cimed

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Cimed

A Cimed anunciou Denis Caldeira como novo membro do conselho administrativo. O executivo também ocupa cadeiras deliberativas no Cruzeiro Esporte Clube e no Museu de Arte de São Paulo.

Ele tem 26 anos de experiência profissional, incluindo cargos de gerência e diretoria de grandes empresas como Google e Meta. É graduado em engenharia de telecomunicações pelo Centro Universitário FEI, com MBA em economia empresarial.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Sanofi com olhos para o omnichannel

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Sanofi

A Sanofi escolheu Rennan Tonini como novo gerente de engajamento omnichannel. Até então, ele estava à frente da área de projetos estratégicos da farmacêutica.

Atua desde 2009 com gestão de marketing, sendo dez anos focados em empresas do segmento de saúde. Passou por grupos como GSK e Align Tecnology antes de integrar a coordenadoria de customer engagement da Sanofi, em 2020.

Graduado em marketing na Estácio, conta com MBA em gestão de marketing e mídias digitais pela Fundação Getulio Vargas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Biolab atenta à Região Norte

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Biolab

Diego Victor passa a atuar como gerente de sell-in e sell-out da Biolab. Ele assume a responsabilidade pela equipe de demanda da Região Norte do Brasil.

O executivo soma 15 anos de experiência em vendas, sendo os últimos quatro dedicados à indústria farmacêutica. Foi supervisor comercial da Cimed antes de migrar para a Germed Pharma como gerente distrital de contas, seu último cargo.

É graduado em administração de empresas pela Universidade Paulista.

Contato: diego.victor@biolab.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Dipirona: para que serve, como usar e efeitos colaterais

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Dipirona

A dipirona monoidrata ou sódica é um medicamento anti-inflamatório com ação analgésica e antitérmica isento de prescrição. Indicado para os sintomas de febre, dor de cabeça, dor muscular e cólica, o efeito começa a surgir depois de 20 a 30 minutos após a sua administração, durando cerca de até quatro horas.

O remédio pode ser encontrado pelos nomes comerciais de Novalgina, Anador e Magnopyrol, entre outros, na versão oral em comprimidos, gotas ou xarope e também via injetável, mais comum no âmbito hospitalar.

Efeitos colaterais da dipirona

Entre os efeitos colaterais mais corriqueiros estão a dor de estômago, má digestão, diarreia, queda da pressão arterial, arritmia cardíaca, reações alérgicas e até choque anafilático. Em casos raros pode provocar problemas hematológicos e renais.  Na dúvida, o mais indicado é conversar com um médico para utilizar o medicamento da forma mais adequada.

A maior ameaça da dipirona é o uso prolongado e em altas doses. Com uma superdosagem a tendência é desenvolver crises de vômito, náuseas, dor abdominal, vertigem, sonolência e comprometimento da função renal.

Contraindicação

O uso da dipirona é contraindicado para crianças menores de três anos e com peso abaixo de cinco quilos, justamente pelo efeito de queda de pressão arterial. De acordo com a bula, pessoas com doenças no fígado ou medula óssea, não devem administrar o medicamento. Pacientes com hipersensibilidade à dipirona ou remédios da casse das pirazolonas, também não devem ingerir. Além disso, gestantes e lactantes são aconselhadas a não utilizarem a solução.

Interação medicamentosa

Não existe uma interação com outros medicamentos, apenas com a ciclosporina, receitado para pacientes transplantados ou que convivem com doenças autoimunes. A dipirona reduz os níveis da terapia no sangue, fazendo perder o seu efeito.

Fonte : Redação Panorama Farmacêutico 

Como é a cirurgia de catarata?

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cirurgia de catarata

A catarata é um problema crônico responsável por 51% de casos de cegueira no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Ela acomete normalmente a população idosa, mas pode ocorrer em outras faixas etárias.  Por isso, não é incomum conhecer várias pessoas que necessita da cirurgia de catarata.

O procedimento remove o cristalino, o qual é uma lente natural transparente, que fica opaca quando apresenta indícios de catarata. Ela é substituída por uma lente intraocular sintética transparente que restaura a visão.

Qualquer mancha no cristalino é sinal de catarata, porém a mais comum é que está relacionada ao envelhecimento natural do cristalino. As demais causas são fatores genéticos, congênitos ou metabólicos, que é o caso do diabetes, por exemplo.

Afinal, como é a cirurgia de catarata?

O oftalmologista é o especialista responsável pela investigação da catarata, bem como tratamentos de tudo que envolve os olhos. No dia da cirurgia de catarata, o médico costuma orientar o paciente a não consumir alimentos sólidos, pelo menos seis horas antes do procedimento, que pode ser feito através de:

  • Facoemulsificação (FACO): feito com anestesia local, nessa técnica o cristalino com a mancha opaca é aspirado e removido e logo substituído por uma lente intraocular dobrável, sem a necessidade de pontos, proporcionando a recuperação imediata da visão.
  • Extração extracapsular do cristalino (EECP): o procedimento é o menos utilizado e remove todo o cristalino manualmente, tirando toda a mancha da catarata e substituindo por uma lente intraocular transparente rígida ou dobrável. Ao optar por essa técnica, a recuperação da visão é mais lenta, pois precisa de pontos na córnea para o fechamento da incisão.

O procedimento pode levar de 20 minutos a 2 horas, dependendo da técnica utilizada pelo oftalmologista. Já a recuperação da cirurgia com a FACO, dura de 1 a 7 dias, e cerca de 1 a 3 meses de feita com a EECP.

Como é a recuperação

Durante a recuperação, é comum ficar mais sensível à luz e sentir incômodos, como se tivesse cisco nos olhos. Todos os sintomas devem ser relatados ao oftalmologista.  Nos cuidados pós-operatório, o médico deve prescrever colírios e, dependendo da situação, antibióticos.

Existem orientações importantes, durante a recuperação. São elas:

  • Repouso total no primeiro dia após o procedimento
  • Evitar piscina, mar, rio, lago ou lagoa por 30 dias
  • Evitar celular e computador no primeiro dia
  • Evitar esportes e atividades de força nas primeiras duas semanas
  • Não usar maquiagem no primeiro mês
  • Evitar dormir do lado em que o olho foi operado nos primeiros sete dias
  • Usar proteção de olhos para dormir e óculos de sol ao sair na rua na primeira semana

Riscos da cirurgia de catarata

Mesmo que o paciente siga todas as orientações, podem ocorrer casos raros infecções e inflamações. A mais grave é a endoftalmite. Quando diagnosticado em estado precoce, a chance de manter a visão é grande.

Em situações de catarata congênita, o processo é mais delicado, pois a cicatrização infantil difere do adulto. O tecido ocular da criança é menor e frágil, tornando a cirurgia mais complexa. Por isso, é importante o acompanhamento com o oftalmologista.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico  

GESmed mira farmacêuticas com gestão de saúde

GESmed mira indústria farmacêutica com oferta de gestão de saúde

Uma das parceiras do programa de inovação da Grant Thornton, a GESmed concentra suas atenções na oferta de gestão de saúde para a indústria farmacêutica. A healthtech entrega uma redução de até 40% nos custos do setor com tratamentos desnecessários ou problemas negligenciados pelas empresas.

Com oito anos de mercado e sede em Belo Horizonte (MG), a GESmed mantém uma base superior a 60 mil vidas assistidas e índice de 95% de satisfação dos colaboradores. A empresa atende populações com mais de mil vidas e já gerou mais de R$ 80 milhões de economia para os clientes. Seu foco é solucionar os dois problemas crônicos do sistema de saúde corporativa – a baixa produtividade, com elevados índices de absenteísmo dos colaboradores; e a falta de resolutividade, que dificulta o tratamento adequado e o acolhimento das pessoas.

“Hoje nos deparamos com um forte movimento de verticalização na saúde suplementar, em que quanto mais se gasta, melhor é para o sistema. Não há foco no cuidado das pessoas. Mas por meio de soluções próprias de inteligência artificial e machine learning, passamos a ter um domínio completo da gestão de saúde de todos os colaboradores e familiares, efetivando uma melhoria no perfil clínico da população e, principalmente, ampliando o acesso”, afirma Leticia Munayer, head de comercial e marketing da GESmed.

Gestão de saúde cada vez mais estratégica para farmacêuticas

Com clientes nas áreas de mineração e saúde, inclusive laboratórios de análises clínicas, a GESmed vem priorizando a indústria farmacêutica em suas prospecções. Para Leticia, trata-se de um setor que agrega um número expressivo de colaboradores conveniados a planos de saúde e, ao mesmo tempo, convive com o absenteísmo.

“Muitas indústrias que pagam planos de saúde para seus colaboradores têm se deparado com reajustes altíssimos de até 80%. É um processo que provoca uma busca anual por planos mais em conta, o que muitas vezes prejudica os tratamentos em andamento, vira um caos para o RH das companhias e aumenta as chances de turnover”, ressalta.

Segundo a executiva, corporações que apresentam crescimento acima de dois dígitos nas despesas de saúde estão pagando muito caro pelos planos contratados. “É uma inflação que onera indústria e restringe benefícios, gerando desigualdades internas no acesso”, argumenta.

“A gestão de saúde viabiliza o controle desses sinistros, baixando os custos por meio da melhor utilização dos serviços. Já tivemos casos em cidades pequenas em que pacientes fazem extração de siso em cirurgia bucomaxilofacial a um custo de R$ 60 mil para os planos, ou pacientes que ficam três dias esperando para se submeter a exames simples”, acrescenta.

Com o correto redirecionamento dos custos, as empresas conseguem manter o mesmo plano de saúde, possibilitando a internação em apartamento tanto para a diretoria e a alta gestão como para todos os demais colaboradores.

“Atualmente, apenas disponibilizar um plano de saúde para os colaboradores não garante que estes estejam ou permaneçam saudáveis. Por meio de uma tecnologia de IA inovadora e um time de anjos formado por médicos e enfermeiros, identificamos os funcionários que necessitam de cuidados especiais e atuamos em parceria com médicos e enfermeiros de referência, a fim de reduzir a sinistralidade nesse perfil populacional”, finaliza.

As indústrias farmacêuticas interessadas podem contatar a GESmed pelo e-mail contato.site@gesmed.com.br ou pelo telefone (31) 3234-3899.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

RD investe R$ 1 milhão em projeto de vacina de mRNA

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vacina de mRNAA partir deste ano, a RD-RaiaDrogasil passa a integrar a rede de parceiros da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que concentra esforços para o desenvolvimento e produção de vacinas baseadas na tecnologia de RNA mensageiro para a América Latina e Caribe.

O projeto tem como objetivo aumentar a capacidade de produção e ampliar o acesso às vacinas nas Américas. Nessa fase, o aporte de R$ 1 milhão feito pela RD vai colaborar na aquisição de equipamentos para os testes pré-clínicos.

Vacina de mRNA com baixo custo

O êxito do projeto posicionará o Brasil como desenvolvedor e transferidor de tecnologia nacional, com um domínio tecnológico que possibilitará a produção de uma vacina contra a covid em mRNA de baixíssimo custo. Estima-se que a vacina produzida pela Fiocruz chegue ao mercado com um valor aproximado de venda de US$ 1,56 a dose. Hoje a mesma vacina é produzida por duas farmacêuticas, com custo final de US$ 12 por dose.

“O projeto coloca a RD em um patamar de investimento social muito estratégico, pois é uma iniciativa que desbrava fronteiras do conhecimento, para o desenvolvimento de imunobiológicos e tratamento de outras doenças, como o câncer”, pontua Maria Izabel Toro, gerente de Investimento Social na RaiaDrogasil. O apoio do grupo à Fiocruz é mais uma iniciativa da RD, que ambiciona ser, até 2030, a empresa que mais contribui para uma sociedade mais saudável e democrática.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Anvisa solicita dados sobre medicamentos similares

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medicamentos similares

A Anvisa publicou, no Diário Oficial da União (D.O.U.) do dia 7 de fevereiro, o Edital de Chamamento Público 19/2023, destinado ao levantamento de informações de registro e situação regulatória de medicamentos similares sem medicamento de referência. O objetivo da coleta de informações junto à indústria farmacêutica é a identificação de pendências de dados sobre a eficácia e a segurança desses produtos, para trazer subsídios à avaliação sobre a manutenção de seus registros, entre outros aspectos.

O edital pode ser respondido no prazo de três meses (90 dias), contados a partir da data de publicação no D.O.U.

Ação envolve todos os tipos de medicamentos similares

Esta ação é destinada a todas as empresas titulares de registro de medicamentos sintéticos, enquadrados como similares únicos de mercado, que ainda não atendam às regras de adequação de medicamentos da Agência (Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 134/2003 e RDC 675/2022).

Também devem atender ao edital as empresas com produtos enquadrados como similares sem um medicamento indicado na Lista de Medicamentos de Referência da Anvisa, bem como os similares, novos ou genéricos que foram retirados dessa listagem e que ainda não retornaram ao rol de produtos de referência.

Além disso, devem responder ao edital as empresas que desejam registrar medicamentos genéricos e similares de produtos com pendências quanto à inclusão na lista de referência, bem como aquelas que pretendam solicitar o registro de medicamentos que não constam na listagem.

A partir desse levantamento, a Agência espera também traçar um quadro geral sobre a presença ou não dos medicamentos em outros mercados regulados, entre outros resultados. Adicionalmente, o conhecimento deste cenário auxiliará na elaboração de um instrumento normativo que contribuirá para a decisão sobre a permanência ou não desses medicamentos no mercado.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Cresce consumo de vitaminas entre os millennials

vitaminas

O mais recente estudo da Mintel revela um aumento do consumo de vitaminas, minerais e suplementos (VMS) por parte da população norte-americana. Entre os 78% das pessoas que são usuários de vitaminas, um terço (34%) aumentou o seu uso desde o início da pandemia de Covid-19, incluindo quase metade (47%) da geração millennial.

De acordo com os consumidores em geral, a geração do milênio diz que apoiar sua saúde física geral (66%) e sistema imunológico (62%) são os dois principais motivos para o uso de VMS. No entanto, a geração do milênio (43%) prioriza o uso de VMS para apoiar seu bem-estar mental mais do que os consumidores em geral (34%).

As vendas de VMS cresceram 22% durante a pandemia, atingindo US$ 31,52 bilhões em 2020, estabilizando-se em 2022, quando as vendas atingiram US$ 35,64 bilhões (4,1%). Para 2023, as estimativas são de 5% de crescimento, quando o mercado deve atingir cerca de US$ 37,44 bilhões.

Dorothy Kotscha, analista de saúde e bem-estar da Mintel Reports US , disse que, embora a pandemia tenha impactado negativamente várias áreas da vida dos consumidores, a mudança que ela criou na forma como eles enxergam e abordam sua saúde beneficiou o mercado de vitaminas, minerais e suplementos (VMS).

“As preocupações com a saúde imunológica não têm mais significado apenas sazonal e os consumidores têm um foco maior na importância do bem-estar físico e mental. À medida que maior atenção é dada à saúde mental, as marcas VMS podem explorar essa tendência concentrando-se em fórmulas que contêm ingredientes que estimulam o cérebro e regulam o humor, como magnésio, vitamina D, curcumina e L-teanina”, ressalta Dorothy.

Segundo a executiva, a pesquisa mostra que apesar de os consumidores terem aprendido com a pandemia e criado rotinas de saúde em torno dos produtos VMS, no entanto, há sinais de cansaço no mercado. O uso de multivitamínicos, por exemplo, permaneceu estável no ano passado, indicando que o interesse está sendo direcionado a outros segmentos. “As marcas precisarão se concentrar na inovação e nas preocupações emergentes com a saúde, a fim de abraçar a mudança no sentimento do consumidor. A transparência dos ingredientes será cada vez mais importante à medida que os consumidores buscam entender o papel que os ingredientes desempenham em seus produtos VMS”, acrescenta.

Customização e personalização de vitaminas

O levantamento também revela que os consumidores estão interessados ​​em vitaminas e suplementos de uma só letra. De fato, a maioria dos consumidores toma algum tipo de vitamina (78%) ou suplemento (64%), o que indica que os consumidores estão procurando otimizar sua saúde, concentrando-se em vitaminas e minerais que podem estar faltando para uma abordagem mais personalizada, em vez de um multivitamínico.

“A customização e a personalização são mais importantes do que nunca, pois os consumidores estão cada vez mais interessados ​​em ampliar sua abordagem à saúde. As vitaminas de uma única letra podem corroer o uso generalizado de multivitaminas, pois os consumidores desejam maior controle sobre seus regimes de VMS. Os principais players de VMS devem examinar de perto as maneiras de oferecer produtos personalizados em uma variedade de formatos e canais de distribuição, a fim de otimizar a maneira como atendem às necessidades exclusivas de seus clientes”, disse finaliza Dorothy.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico