Remédio para gripe: conheça os 3 melhores

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Remédio para gripe

Tomar um remédio para gripe se faz necessário assim que os primeiros sintomas da doença começam a dar as caras. Afinal, lidar com as demandas do dia-a-dia enquanto sofre de calafrios, congestão nasal, dor no corpo e febre, não é brinquedo não.

Ainda bem que o varejo farmacêutico possui várias opções de medicamentos para combater esses desconfortos. Só que, antes de saber as melhores opções, temos que entender o que está acontecendo no seu corpo, não é mesmo?

Então, partiu?

Influenza é vírus causador da gripe

O vírus Influenza é o causador da gripe, ou seja, essa doença é uma infecção viral. Dentre os sintomas que os pacientes acometidos por ela podem demonstrar, estão:

  • Congestão nasal
  • Dificuldade para respirar
  • Dor no corpo
  • Dores de cabeça
  • Febre
  • Tosse

No caso das crianças, também é comum que os chiados no peito, definidos como sibilância, estejam presentes.

A depender do estado do sistema imunológico do paciente e até mesmo de sua dieta, os quadros podem ser mais leves ou graves, podendo levar, inclusive, ao óbito.

Resfriado é mais leve 

Apesar dos sintomas similares, gripe e o resfriado são doenças diferentes. Vamos explicar onde elas se diferenciam

Além de ser tradicionalmente mais leve, o resfriado pode ser causado por um grupo variado de vírus. Exatamente devido à variedade de vírus que podem causar essa doença, ainda não existe uma vacina específica para ela.

Por outro lado, como já adiantamos, a gripe é causada somente pelo vírus influenza. Além disso, há uma vacina contra a doença e a indicação é de que se tome o imunizante anualmente.

Remédio para gripe: conheça o pódio

O remédio para gripe é um grande aliado, mas não deve ser utilizado sem a indicação de um profissional da saúde. Por isso, antes de se automedicar, consulte um médico para um diagnóstico assertivo.

O paracetamol é uma das principais escolhas para casos de gripe. O anti-inflamatório não esteroidal atua também como analgésico e antitérmico. Isento de prescrição, o paciente não precisa de receita médica para compra-lo.

Mas, lembre-se, não é porque o medicamento é um MIP que você deve utilizá-lo sem a orientação de um profissional da saúde.

Com seu efeito ocorrendo entre 15 e 30 minutos, ele age bloqueando os processos orgânicos que provocam a dor e a febre. Além desses sintomas, esse remédio para gripe também pode ser utilizado para aliviar:

  • Dor nas costas
  • Dor menstrual
  • Dor de dente
  • Enxaqueca
  • Tensões musculares

Alérgicos e bebês com menos de três anos de idade não podem fazer uso do medicamento. Para evitar superdosagem, aqueles pacientes que fazem uso de paracetamol para outros fins não devem utilizá-lo para a gripe.

Pacientes que só devem fazer uso do remédio para gripe com aval médico são:

  • Alcoólatras
  • Fumantes
  • Grávidas
  • Menores de 12 anos
  • Que estejam abaixo do peso
  • Que tenham problemas no fígado ou renais

Existem remédios para gripe que misturam mais de um princípio ativo, com o objetivo de cobrir mais completamente os sintomas da doença. Um deles é a combinação da dipirona com o maleato de clorfeniramina e a cafeína.

O primeiro é um analgésico e antipirético, o segundo um antialérgico e o último, um estimulante. Essa combinação forma o remédio para gripe queridinho para as crianças.

A acetilcisteína é um composto muito usado em xaropes para o alívio da tosse. Além desse sintoma, o remédio para gripe também pode ser utilizado no combate a bronquite aguda e crônica, além da broncopneumonia, enfisema pulmonar e outros problemas respiratórios.

Dica bônus

Além de tomar remédio para gripe, o paciente acometido pela doença pode seguir algumas dicas, como:

  • Beber muita água
  • Evitar ambientes fechados e sem ventilação
  • Ficar em repouso

Sincofarma concorre a prêmio da CNC

Sincofarma
Foto: Divulgação Sincofarma

Após passar pela primeira fase de seleção entre 250 inscritos, o Sincofarma/SP está representando o Estado no Prêmio Nacional de Boas Práticas Sindicais, promovido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A apresentação da entidade ocorreu nesta sexta-feira, dia 14, em Brasília (DF).

O case de maior sucesso, considerado uma vitrine para os demais serviços, são os cursos promovidos pela entidade, reconhecidos como uma marca já consolidada por muitos profissionais do setor farmacêutico, universidades, além de órgãos como a própria Vigilância Sanitária.

Sincofarma já capacitou mais de 15 mil inscritos

“O maior prêmio já está conquistado, que é o reconhecimento, a possibilidade de compartilhar e replicar o projeto em nível nacional”, afirma Angélica Saldeira, que coordena o departamento de comunicação e apresentou o case de sucesso dos CursoSincofarma na categoria Desenvolvimento de Negócios.

O sindicato já realizou mais de 500 cursos de profissionalização e capacitação técnica e gerencial para mais de 15 mil inscritos, com a chancela da UMC – Universidade de Mogi das Cruzes nos certificados dos participantes, e com reconhecimento do MEC.

 

Bem-estar para as fases da mulher

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Bem-estar para as fases da mulher

O universo feminino é uma loucura e os hormônios são testemunhas disso, principalmente durante a TPM, menstruação, amamentação e menopausa. Atenta a essa necessidade, a Leão desenvolveu a linha de infusões de ervas, frutas e especiarias, para cuidar do bem-estar durante esses momentos em que as mulheres vão de zero a 100 em único dia.

O chá Xô TPM proporciona às mulheres desfrutar de um sabor extremamente agradável de cereja, morango e baunilha com leve dulçor natural. Garantia de relaxamento com fonte de magnésio e zinco – excelentes para melhorar o metabolismo.

Um aconchego nunca é demais, ainda mais no período menstrual. E para proporcionar mais conforto, o Ciclo Suave é uma infusão de framboesa, cravo e canela com adição de ferro. Auxilia na reposição de células vermelhas do sangue durante a menstruação.

Para te mostrar que você não está sozinha na amamentação, o chá Mamãe Serena é um blend de especiarias naturais e calmantes, como alcarávia e melissa, com óleo essencial de funcho.

A Leão apresenta ainda a Cheguei Menopausa, bebida relaxante à base de amora e laranja, com biotina e zinco. É a opção refrescante para dias mais quentes, já que pode ser ingerida quente ou fria.

Cada embalagem contém dez sachês.

Distribuição: Distribuído por Leão Alimentos e Bebidas
Diretor comercial, trade e distribuição: Cintia Caldeira dos Santos – ccsantos@leaoalimentosebebidas.com.br

Como combater o lipedema com drenagem linfática

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lipedema

Junho é o mês de conscientização do lipedema, uma doença muito comum, porém deixada em segundo plano. E a drenagem linfática é uma das estratégias que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

O lipedema é uma condição crônica que afeta principalmente mulheres, caracterizada pelo acúmulo de gordura em regiões específicas do corpo, como pernas, coxas, nádegas e braços. Além disso, o lipedema pode causar dor, desconforto e inchaço nessas áreas afetadas, prejudicando a qualidade de vida das pessoas afetadas pela condição.

Segundo a médica especialista em dermatologia estética e diretora da Clínica Adones, Kelly Pico, embora o lipedema ainda não tenha cura, a drenagem linfática é uma técnica que pode ser utilizada para melhorar a circulação nas áreas afetadas pelo lipedema.

O que é a drenagem linfática?

A drenagem linfática é uma técnica de massagem que tem como objetivo melhorar a circulação e a drenagem linfática, removendo o excesso de líquido e toxinas do corpo. A técnica consiste em movimentos suaves e leves, que ajudam a estimular o sistema linfático e reduzir o inchaço nas áreas afetadas.

A drenagem linfática pode ser realizada por profissionais especializados e pode ser utilizada para tratar uma variedade de condições, incluindo o lipedema.

Como a drenagem linfática pode ajudar no tratamento do lipedema?

 

A drenagem linfática pode trazer vários benefícios no tratamento do lipedema, incluindo:

  • Melhora da circulação: A técnica ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo e linfático nas áreas afetadas pelo lipedema, o que pode reduzir o inchaço e a retenção de líquidos.
  • Redução da inflamação: A drenagem linfática pode ajudar a reduzir a inflamação nas áreas afetadas pelo lipedema, melhorando a aparência e o desconforto causado pela condição.
  • Alívio da dor e desconforto: A técnica pode ajudar a aliviar a dor e o desconforto causado pelo lipedema, melhorando a qualidade de vida do paciente.
  • Prevenção de complicações: A drenagem linfática pode ajudar a prevenir complicações associadas ao lipedema, como o linfedema, que ocorre quando o excesso de gordura comprime os vasos linfáticos e prejudica a drenagem linfática.
  • Melhora na aparência da pele: A técnica ajuda a melhorar a aparência da pele nas áreas afetadas pelo lipedema, reduzindo a aparência de celulite e estrias.
  • Estímulo do sistema imunológico: A drenagem linfática pode ajudar a estimular o sistema imunológico, melhorando a capacidade do corpo de combater infecções e outras condições de saúde.

Como funciona a drenagem linfática no tratamento do lipedema?

A drenagem linfática no tratamento do lipedema é realizada por um profissional especializado, que utiliza movimentos suaves e leves para estimular a circulação e a drenagem linfática nas áreas afetadas. Os movimentos são realizados de forma lenta e rítmica, seguindo o fluxo do sistema linfático.

A técnica pode ser realizada manualmente, com as mãos do profissional, ou com o uso de aparelhos específicos.

A drenagem linfática pode ser realizada em sessões regulares, geralmente de uma a duas vezes por semana, dependendo da gravidade do lipedema e da resposta do paciente ao tratamento.

“É importante lembrar que o tratamento do lipedema deve ser multidisciplinar, envolvendo diferentes profissionais de saúde, como dermatologistas, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos. Cada caso deve ser avaliado individualmente, e o tratamento deve ser personalizado de acordo com as necessidades e características de cada paciente.” finaliza a médica.

Hilab tem novo CRO

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Hilab

Marcelo Mearim é o novo CRO (Chief Revenue Officer) da Hilab. Ele passa a ser responsável pela gestão das áreas de marketing, comercial e de relacionamento com o cliente. A healthtech é especializada em exames laboratoriais remotos.

“Estou muito animado com minha chegada à Hilab, que está fazendo a diferença no cenário de diagnósticos no país e contribuindo para democratizar o acesso à saúde da população”, afirma.

Até ó início do ano ele atuava como diretor de negócios B2B e B2G do grupo Dasa. Desde 2007 está em cargos diretivos ou gerenciais, com foco em marketing. Engenheiro de produção, tem MBA em marketing pela Fundação Getulio Vargas, especialização em administração pela IE Business School e gamificação pela Universidade da Pensilvânia.

Contato: marcelo.mearim@hitechnologies.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Gilead destina US$3 mi para prevenção do HIV

Gilead
Foto: Canva

A Gilead Sciences anunciou nesta quarta-feira, dia 12, uma nova oportunidade de um recurso no valor de US$ 3 milhões para prevenção do HIV, por meio do Zeroing In, programa que apoia 116 organizações e parceiros que trabalham para aumentar a saúde e o bem-estar geral das comunidades mais afetadas pelo HIV.

O objetivo é aumentar a respostas e reduzir o estigma relacionado à infecção em toda a América Latina e Caribe. As inscrições estão abertas até 15 de setembro de 2023 e podem ser enviadas em inglês, espanhol e português.
O programa Zeroing In: Acabando com a Epidemia de HIV na América Latina e Caribe  irá apoiar organizações que oferecem serviços inovadores de prevenção, tratamento, assistência e apoio relacionados ao HIV para as comunidades mais afetadas.

Os projetos devem priorizar as populações mais afetadas pelo HIV (por ex., homens que praticam sexo com homens, mulheres transgênero, profissionais do sexo, usuários de drogas injetáveis e seus parceiros sexuais, população idosa, indígena ou migrante), basear-se em necessidades locais e alinhar-se com uma ou mais das três áreas de foco a seguir:

  • Programas de HIV abrangentes e inovadores – incluindo projetos para integrar o HIV ao atendimento primário; oferecer programas inovadores de triagem, conexão com assistência, retenção ou prevenção; ou dar suporte a inovações em saúde digital, incluindo ferramentas para avançar a educação em saúde digital ou educação/comunicação para populações prioritárias.
    Serviços de apoio de afirmação cultural e social – incluindo serviços de saúde que melhor suportam o acesso ao tratamento e prevenção do HIV (por ex. serviços de saúde mental, de redução de danos); serviços de afirmação cultural que quebram barreiras entre comunidades estigmatizadas e prestadores de serviços; e programas que fornecem maior apoio social para combater o isolamento e encorajar a retenção no tratamento.
  • Extensão e educação comunitária – incluindo educação baseada em evidência e esforços de conscientização fornecidos juntamente com serviços de testes e/ou conexão com assistência; programas e campanhas para reduzir o estigma e a discriminação; treinamento em  advocacy para pessoas que vivem com HIV no intuito de respaldar políticas que aumentam o acesso à educação, prevenção e tratamento relacionados ao HIV; e engajamento com formuladores de políticas locais para melhorar o entendimento da epidemia de HIV.

“Para acabar com a epidemia de HIV na América Latina e Caribe, precisamos enfrentar o estigma e a discriminação que podem levar a novas infecções pelo HIV, além de diagnósticos e vinculação tardios, impedindo o acesso a estratégias de prevenção – especialmente entre comunidades marginalizadas”, disse Alex Kalomparis, vice-presidente sênior de Assuntos Públicos da Gilead Sciences.

Segundo o executivo, a Gilead se orgulha de formar parcerias com organizações na região para ajudar a fornecer serviços livres de estigma e de alta qualidade na prevenção e no tratamento do HIV ao máximo de pessoas possível.

Recurso da Gilead visa frear alta de HIV na região

Na América Latina, a incidência de HIV está aumentando: entre 2010 e 2021, novas infecções aumentaram em 5% na região, em comparação com um declínio global de 32%, de acordo com os dados do UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS). Já no Caribe, a resposta ao HIV melhorou significativamente desde 2010, mas a região tem a prevalência de HIV mais alta de qualquer região fora da África Subsaariana.

Os dados mostram que a vasta maioria das novas infecções pelo HIV na América Latina e Caribe ocorrem entre populações que enfrentam considerável estigma e discriminação, incluindo homens que praticam sexo com homens, mulheres transgênero, profissionais do sexo, usuários de drogas injetáveis e seus parceiros sexuais.

O programa é exclusivamente aberto a organizações não governamentais com sede na América Latina e no Caribe que estão registradas com status de instituição beneficente para receber fundos dos EUA/internacionais.

Esse novo recurso da Gilead se acrescenta aos US$ 24 milhões que a companhia investiu anteriormente por meio de seu programa de referência Zeroing In desde 2022, que está apoiando organizações em todo o mundo, inclusive na América Latina e Caribe, para reduzir as disparidades na saúde, melhorar o acesso à saúde de qualidade, avançar a educação médica e apoiar comunidades locais.

Salário do farmacêutico pode cair em estado brasileiro

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Salário do farmacêutico

O salário do farmacêutico que atua no Mato Grosso pode cair. O pedido do Sincofarma do estado visa reduzir por um período de cinco anos os vencimentos de profissionais recém-formados. As informações são do Primeira Página.

O projeto deseja reduzir em 60% o salário desses profissionais, além de alterar o formato do banco de horas dos farmacêuticos “trainee”. A categoria é contrária ao projeto.

Procurado pelo veículo, Devanil Fernandes, presidente do Sinfar/MT, reafirmou a contrariedade dos profissionais a redução do salário do farmacêutico e também a mudança no banco de horas, mas se disse aberto a negociações.

O Sincofarma/MT, por sua vez, afirma que está sendo vítima de “fake news”.

Salário do farmacêutico cresce com “decisão” de carreira

De acordo com a entidade varejista, os vencimentos desse profissional crescerão quando ele “decida o quer da vida” e diz também que esses jovens farmacêuticos não podem receber o mesmo que “aquele que já se decidiu e que tem expertise na profissão”.

No fim de junho, o último acordo coletivo entre empresas e profissionais venceu. Ambos os sindicatos já se reuniram, mas ainda não chegaram a um consenso. As conversas devem seguir na próxima semana.

Piso salarial é inferior a R$ 4,3 mil no estado

Sem um piso salarial nacional, os farmacêuticos de Mato Grosso convivem com um piso de R$ 4.299,61 mensais por 44 horas semanais. Na proposta enviada pelo Sincofarma/MT, não há a previsão de um aumento com ganho real.

Aliás, falando sobre o piso base para o salário do farmacêutico, a proposta de um valor único de R$ 6,5 mil em todas as unidades da Federação tende a ser rejeitada no Congresso Nacional após uma posição do STF.

Uma entrevista em vídeo do ministro Luís Roberto Barroso, concedida ao portal Migalhas no fim de junho, se disseminou pelas redes sociais e reforçou o entendimento contrário do Supremo ao Projeto de Lei 1559/21, atualmente na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados.

No vídeo, Barroso cita que o ministro Gilmar Mendes também partilha desse entendimento. Segundo ele, o STF deve declarar inconstitucionais propostas que estabeleçam um piso nacional para qualquer carreira profissional.

O entendimento dos ministros da Corte é de que as convenções coletivas de trabalho devem deliberar sobre o tema, respeitando os perfis e realidades de cada região do país.

Repercussão

A Fenafar repudiou as propostas do Sincofarma/MT e disse que elas “representam um atraso nas conquistas da categoria”.

Já o Coletivo de Profissionais Farmacêuticos do Brasil chamou de “desrespeitoso” o ofício.

Fórum no Brasil debate advento dos biossimilares

Fórum no Brasil debate advento dos biossimilares

Os medicamentos biossimilares entraram de vez na agenda de prioridades da indústria farmacêutica. Com faturamento recorde no Brasil e a promessa de uma nova regulamentação por parte da Anvisa, o segmento será o centro dos debates de um fórum latino-americano.

O Biossimilars Latam – Brazil 2023 acontecerá em São Paulo (SP) nos dias 16 e 17 de agosto. A expectativa é reunir 150 executivos e dirigentes, representando em torno de 100 laboratórios, empresas de biotecnologia e órgãos reguladores do continente. O Panorama Farmacêutico é a mídia oficial do evento.

O rol de palestrantes estará concentrado nos três principais mercados da região – Brasil, México e Argentina, com destaque particular para o nosso país. A abertura terá dois diretores da Anvisa. São eles Meiruze Freitas, diretora especialista em regulação na agência; e Fabrício Carneiro de Oliveira, gerente geral de medicamentos biológicos.

Executivos de três farmacêuticas que protagonizam o advento dos medicamentos biossimilares no país também estão entre os conferencistas. Fábio Antonelli, diretor de alianças estratégicas da Sandoz; Fernando da Costa Ribeiro, gerente de terceirização Latam da Eurofarma; e Thiago Mares Guia, vice-presidente executivo da Bionovis apresentarão os mais recentes movimentos de uma indústria que registrou R$ 702 milhões de receita em território nacional.

A agenda ainda contará com Fernando César Barbosa, CEO e fundador da Biotimize. Essa empresa de biotecnologia iniciou, em setembro do ano passado, uma rodada de captação de recursos para construir o primeiro complexo produtivo focado em medicamentos biológicos e biossimilares no Brasil.

Biossimilares tiveram crescimento de quase 10% no Brasil

Os biossimilares registraram no ano passado, em faturamento, avanço de 9,24% no país na comparação com 2021. E a projeção é que as versões genéricas sejam as principais alavancas para consolidar a categoria. A PróGenéricos já estima uma evolução superior a 10%.

Por apresentarem custos mais baixos em relação aos biológicos de referência – até 40% mais baratos –, os biossimilares têm conquistado um grande espaço e são apontados como uma das soluções para a economia e sustentabilidade dos sistemas de saúde, em especial os públicos, que são grandes consumidores dos segmentos biológicos.

Em 2022, a Eurofarma dobrou a aposta nesse nicho ao investir em parceria com a chinesa Shangai Henlius Biotech. O objetivo é viabilizar a produção e comercialização de três biossimilares voltados a tratamentos oncológicos em toda a América Latina.

Já a Sandoz criou um plano de ação para ampliar, em pelo menos 30 pontos percentuais, a demanda por essa classe de medicamentos em mais de 30 países até 2030.

Biossimilares podem ter mudanças regulatórias

Os medicamentos biossimilares podem ganhar uma nova regulamentação em 2023. E quem encampa essa ideia é um grupo de especialistas em biofármacos e vacinas, representando instituições como a Fiocruz e a Organização Mundial da Saúde.

Os biossimilares no Brasil estão fundamentados por uma norma de 2010, que especialistas já consideram defasada. Desde o ano passado a Anvisa vem recebendo subsídios para a revisão do marco legal e regulatório que envolve essa classe de medicamentos.

Dos 32 remédios do gênero já registrados pela agência, 21 receberam aprovação entre 2018 e 2019. Além disso, outros cinco já estão na fila. A autarquia, inclusive, instituiu a RDC 205 para criar uma lista de prioridade na análise desses medicamentos – especialmente os que atuam no combate a doenças raras. Mas quando o assunto é a incorporação dos biossimilares, a frequência é outra.

Atualmente, o SUS disponibiliza apenas cinco biossimilares, voltados para tratamentos oncológicos e doenças reumáticas. E somente dois são produzidos inteiramente no Brasil – o ritumixabe, da Sandoz, para casos de artrite reumatoide e linfoma não-Hodgkin; e a somatropina, do Laboratório Cristália, usado no combate ao hipopotuitarismo, uma espécie de deficiência do hormônio do crescimento.

BIOSSIMILARS LATAM 2023

Quando: 16 de agosto (quarta-feira), das 9 às 18h
17 de agosto (quinta-feira), das 9 às 15h

Onde: Radisson Hotel Paulista São Paulo (Alameda Santos, 85, Jardins)
Inscrições: https://jackleckerman.com/events/register-biosimilars-latam-brazil-2023/

Herpes-zóster: lesões localizadas que comprometem qualidade de vida

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Herpes-zóster

Conhecido popularmente como ‘cobreiro’, o herpes-zóster é uma infecção de pele, mas com grande comprometimento da qualidade de vida. Os principais sinais da doença são vesículas – pequeninas bolhas que fazem casca – acompanhadas de dor intensa, podendo ainda causar febre, mal-estar e cansaço. Em casos raros, pode levar a óbito.

À medida que envelhecemos, ou em situações que nosso sistema imunológico fica fragilizado (por estresse, má alimentação ou alguma doença preexistente), aumenta a possibilidade de ativação destes vírus e o desenvolvimento da doença, que tem uma grande preferência pelo trajeto de nervos e comprometimento da pele, podendo ter como sequela uma importante dor, conhecida como neurite herpética.

“É importante repetir que a doença causa lesões mais localizadas, ou seja, elas não se espalham pelo corpo”, afirma a médica Ana Paula Moschione Castro. Segundo ela, trata-se do mesmo vírus que o da catapora. Essa doença, geralmente, acomete pessoas mais velhas, não se espalha pelo corpo, e os locais mais atingidos são os caminhos dos nervos, que chamamos de plexos neurais. É um vírus latente, ou seja, ele não some do organismo e fica adormecido em um dos nossos nervos. Quando nossa imunidade cai, ele pode aparecer.

Prevenção da herpes-zóster

Já existe vacina para a prevenção da herpes-zóster, produzida com vírus inativado. São necessárias duas doses. Ela está liberada para pessoas a partir dos 50 anos de idade ou para quem tem comprometimento imunológico e risco aumentado para desenvolver herpes-zóster. Essa vacina tem elevado perfil de eficácia e segurança. E está recomendada mesmo para aqueles que já desenvolveram a doença.

“Normalmente, as pessoas só lembram de vacinas para crianças. É preciso mudar este pensamento é lembrar que, para um envelhecimento saudável, além da vacina contra a herpes-zóster, é importante que o calendário vacinal de adultos e idosos esteja em dia para evitar complicações de doenças graves como hepatites, meningites, HPV e tétano”, complementa a médica.

Conheça os 6 sintomas do período fértil

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Período fértil

O período fértil é aquele momento em que os desejosos papais e mamães devem ficar atentos. Durante o mês, essa é exatamente a oportunidade em que a chance de engravidar é maior.

Essa é uma das fases do ciclo menstrual, ou seja, acontece mensalmente. Em geral, a primeira ovulação acontece de dez a 14 dias depois da primeira menstruação e segue acontecendo até a menopausa.

Sua duração comum é de seis dias. Como com todas as alterações que acontecem em nosso organismo, o período fértil também dá seus sinais e sintomas.

É importante conhece-los, tanto para os casais que querem ter filhos, quanto para aqueles que desejam evitar uma gravidez indesejada. Vale um adendo aqui: apesar de saber o momento da ovulação ser importante para evitar engravidar, o calendário menstrual não deve ser o único método contraceptivo utilizado.

Dentre os principais sintomas da ovulação estão:

  • Alterações emocionais
  • Aumento da libido
  • Aumento da temperatura corporal
  • Dor na parte de baixo do abdômen
  • Espinhas
  • Secreção vaginal transparente

Agora, vamos saber mais sobre cada um desses sintomas?

Sintomas do período fértil 

 

Alterações emocionais durante o período fértil

As alterações emocionais que ocorrem durante a ovulação são causadas pelas mudanças hormonais tradicionais desse momento. Com isso, é comum nessa fase que a mulher apresente variações de humor e irritabilidade.

Aumento da libido

Esse sintoma tem relação direta com a ovulação. O aumento dos níveis hormonais no organismo feminino faz com que ela se senta mais atraente e há um aumento de libido nessa fase.

Isso tem um porquê interessante. O organismo entende que está ovulando e que é o momento mais propício para a fecundação. Por isso, aumenta o desejo da mulher, para que a gravidez venha a ocorrer.

Aumento da temperatura corporal

Como o organismo está se preparando para a fecundação, é como se eles estivesse se “esforçando” mais. Por isso que, durante o período fértil, as mulheres podem notar um pequeno aumento na sua temperatura corporal.

O causador desse calor é a progesterona, hormônio que aumenta sua concentração com a liberação dos óvulos e causa um aumento na temperatura corporal que pode variar de 0,3 a 0,8 °C.

Dor na parte de baixo do abdômen

Esse é um dos sintomas mais frequentes durante a ovulação. Em algumas mulheres, esse incomodo pode até mesmo se assemelhar às cólicas menstruais, mas com a diferença de que são passageiros.

Espinhas

Mesmo fora da adolescência, durante o período fértil, as mulheres podem voltar a conviver com as espinhas. Isso porque, nessa fase, a oleosidade da pele aumenta, a tornando um território propício para elas, assim como para os cravos.

Secreção vaginal

A secreção típica da ovulação costuma ser transparente, algo similar a clara do ovo quando crua. Ela é um dos primeiros sinais desse período e é resultado direto da maior concentração do hormônio estradiol.

Esse hormônio aumenta a lubrificação do canal vaginal, o que facilita a entrada dos espermatozoides e, por consequência, aumenta as chances de uma gravidez.

Como calcular o período fértil?

Para início de conversa, você deve entender que o cálculo da ovulação não é uma ciência exata. Isso porque cada organismo possuis as suas particularidades e funciona em um ritmo diferente.

Em mulheres que tem um ciclo menstrual de 28 dias, é mais fácil determinar aqueles nos quais há maior fertilidade. Começamos guardando o primeiro dia da sua menstruação mais recente.

Com essa informação em mãos, conte 14 dias para frente. Por exemplo, se o primeiro dia de sua menstruação foi no dia 1, 14 dias depois será no dia 15 desse mesmo mês.

Agora, considere três dias antes (12) e três dias depois (18). Então seu período fértil nesse mês hipotético será entre os dias 12 e 18.