Você está preocupado com a baixa umidade do ar? Recentemente o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de tempo seco para boa parte do Brasil, e com isso apostar em medidas para proteger a saúde e garantir o bem-estar. Para te ajudar nesses dias de calor intenso, vamos te ajudar com algumas dicas de prevenção.

O que é baixa umidade do ar?

Baixa umidade do ar é o termo usado quando a temperatura atinge picos de secura abaixo do que é considerado saudável. A condição é comum durante as estações mais quentes, especialmente no verão. Nesses períodos, a ação conjunta do sol e dos ventos fortes reduz o nível de umidade do ar e podem provocar problemas de saúde.

Quais são os efeitos da baixa umidade do ar?

Todos nós dependemos da umidade para manter o equilíbrio entre o corpo e o meio ambiente. Quando ela está muito baixa, isso afeta nossa saúde e bem-estar. Alguns efeitos comuns incluem pele seca, problemas respiratórios, garganta seca, alergias e crises asmáticas.

O que você pode fazer para proteger a sua saúde

Uma das principais maneiras de se prevenir contra os efeitos da baixa umidade é usar óleos e cremes hidratantes para manter a pele hidratada. Além disso, é importante evitar atividades exaustivas, pois isso pode acelerar o processo de desidratação. Tome muita água, para manter o corpo hidratado e assegurar o seu bem-estar.

Outra ótima maneira de se proteger da baixa umidade é ter toalhas húmidas ou umidificadores para manter um nível de umidade estável em casa. Você também pode usar vaporizadores para melhorar o ar. Evite o excesso de sol e se expor as temperaturas extremas, pois isso pode piorar a desidratação.

Com essas dicas, você não só estará protegendo-se da baixa umidade como também poderá melhorar sua saúde. A desidratação é um dos sintomas mais graves desse clima e a ingestão de água é a principal alternativa para deixar o organismo bem.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

A cirurgia bariátrica é uma operação realizada para ajudar aqueles com obesidade. É um procedimento importante e, às vezes, necessário para os pacientes que não conseguem perder peso por meio de dieta e exercício.

Para obter resultados máximos do procedimento, é importante compreender os riscos envolvidos e os benefícios esperados. Neste artigo, discutiremos os riscos, benefícios e detalhes a considerar antes de se submeter a cirurgia.

Riscos da Cirurgia Bariátrica 

Todos os procedimentos cirúrgicos envolvem riscos, e cirurgia bariátrica não é diferente. Embora as chances de complicações sejam baixas, é importante entender o que pode acontecer antes de se submeter ao procedimento. Os principais riscos a considerar são:

1. Reação adversa a anestesia 

Reações adversas a anestesia, como náusea, vômito, dor abdominal e dor de cabeça, administradas durante a cirurgia podem ocorrer.

2. Estagnação nos resultados 

Apesar de os resultados da cirurgia serem excelentes para a maioria das pessoas, alguns pacientes não conseguem alcançar o peso esperado ou até mesmo o resultado desejado.

3. Complicações pós-operatórias 

O paciente pode sentir dor, desconforto ou mesmo infecção no local da incisão.

4. Deficiência nutricional

É importante tomar suplementos para evitar deficiências nutricionais, como a vitamina B12.

5. Estreitamento de estômago 

Um raro efeito colateral da cirurgia bariátrica é a estenose, isto é, o estreitamento do estômago, causando náuseas e vômito excessivo.

Benefícios 

Embora a cirurgia bariátrica possa ser arriscada, a maioria dos pacientes alcança resultados incríveis. Os benefícios incluem:

1. Perda significativa de peso 

A perda média de peso é de cerca de 45 a 60 por cento do peso total, após 6- 12 meses da cirurgia.

2. Melhorias na saúde geral 

A perda de peso significativa após a cirurgia bariátrica traz vários benefícios para a saúde, incluindo melhora nas taxas de colesterol, glicemia, pressão sanguínea e outras complicações relacionadas à obesidade.

3. Aumento da autoestima 

Alguns pacientes podem se sentir melhor consigo mesmos e apresentar um aumento da autoestima após procedimento, melhorando a qualidade de vida.

4. Vida mais ativa 

A perda de peso também melhora a capacidade do paciente para realizar atividades diárias, aumentando a quantidade de exercício que pode ser feito.

5. Melhora da saúde mental 

A melhora na saúde física também significa melhorias na saúde mental e no humor.

Coisas a considerar antes de se submeter à cirurgia

1. Faça uma consulta com um cirurgião bariátrico

Você deve primeiro discutir os prós e contras da cirurgia barátrica com um médico qualificado.

2. Avalie todos os riscos 

É importante ponderar sobre todos os riscos do procedimento antes de se submeter à cirurgia.

3. Pense em compromissos a longo prazo 

A cirurgia exige mudanças significativas na dieta e no estilo de vida, e você deve estar preparado para fazer compromissos a longo prazo.

4. Prepare-se financeiramente 

Alguns dos convênios não cobrem a cirurgia bariátrica e há uma fila longa e criteriosa no SUS. Portanto, você deve avaliar e se preparar para os possíveis gastos associados à cirurgia.

5. Escolha um cirurgião qualificado

É importante pesquisar cirurgiões qualificados para o procedimento, para garantir que você obtenha os melhores resultados possíveis e mínimo risco.

Conclusão

A cirurgia é um excelente recurso para aqueles que não conseguem perder peso por meio de dieta e exercício. No entanto, é importante ter em mente que os riscos associados ao procedimento são reais.

É fundamental considerar cuidadosamente todos os riscos e benefícios envolvidos antes de se submeter à cirurgia bariátrica. Existem benefícios incríveis, mas também é importante saber que você está se comprometendo a longo prazo com mudanças significativas na dieta e estilo de vida.

Se você está considerando a cirurgia, fale com seu médico para saber mais sobre os riscos e benefícios. Se você decidir continuar com o procedimento, certifique-se de escolher um cirurgião qualificado para aumentar as chances de obter resultados máximos.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

As manchas no rosto podem ser confusas, especialmente quando não se conhece a causa. Elas podem variar de pequenas mudanças de cor a cobrir amplas áreas da pele. No entanto, saiba que com os devidos cuidados, é possível minimizar o impacto delas. Com o conhecimento correto sobre as causas e tratamentos disponíveis, é possível adotar uma rotina para deixar região facial saudável.

Entendendo as principais causas das manchas no rosto 

Vários fatores são determinantes para o surgimento das manchas no rosto, mas existem três situações mais comuns, que devem ser levadas em consideração: exposição solar, envelhecimento e alterações hormonais.

Exposição ao sol

A exposição solar é a principal causa das manchas no rosto. O sol contém radiação ultravioleta que danifica a pele e pode levar à hiperpigmentação. Por isso, é extremamente importante usar um protetor solar para evitara danos futuros.

Envelhecimento

Com o passar dos anos, a pele tende a perder a elasticidade, produzir menos colágeno e ficar mais suscetível à danos do sol. As células da derme perdem sua capacidade de produzir melanina, fazendo com que elas fiquem mais claras e criem manchas na superfície da pele.

Alterações hormonais

Quando o copo passa por alterações hormonais, algumas manchas podem surgir no rosto. Esse desequilíbrio amplia o aparecimento de marcas escuras em determinas regiões, como testa e bochecha. 

O impacto das manchas no rosto 

As manchas no rosto podem causar desconforto emocional e social, pois são visíveis e tendem a se destacar. Por esse motivo, muitas pessoas tentam encobrir as manchas com maquiagem ou evitam sair à luz do sol para tentar evitar que elas se tornem ainda mais pronunciadas.

Tratamentos para reduzir as manchas no rosto

Existem diversos tratamentos para reduzir as manchas no rosto. O tratamento depende do tipo de mancha, assim como de outros fatores, como a idade, tipo de pele e estilo de vida.

No entanto, o melhor modo de reduzir as manchas no rosto é com cuidados diários para prevenir e tratar essas manchas. Além disso, há alguns tratamentos cosméticos que podem ser usados para reduzir a aparência das manchas e conquistar uma pele saudável. Saiba como deixar a pele do rosto livre de marcas:

Os hábitos diários desempenham um papel importante na forma como a pele se comporta. Por isso, invista em uma rotina básica de skincare e jamais esqueça de usar o protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados.

Também é importante beber muita água, comer alimentos ricos em nutrientes e manter uma dieta saudável. Se possível, evite o uso de produtos abrasivos que podem irritar a pele e opte por produtos com formulações suaves.

As manchas no rosto são temíveis por muitos, mas com o cuidado e tratamento adequado é possível proteger a pele de qualquer marca ou agentes externos.

O câncer de pulmão é uma das doenças mais preocupantes do nosso tempo. Infelizmente, é também o tumor que causa mais mortes no mundo todo.

Por isso, é de suma importância entender quais são os fatores de risco, quais são os sintomas, como realizar um diagnóstico precoce e qual a melhor abordagem terapêutica.

Neste artigo, você encontrará informações completas e detalhadas sobre este tipo de câncer. Esperamos que este guia esclareça todas as suas dúvidas e ajude a identificar precocemente os sinais da doença.

Causas do câncer de pulmão

Muitas vezes, as pessoas são surpreendidas ao saber que os principais fatores de risco para o câncer de pulmão são, na verdade, os hábitos do dia a dia.

O tabagismo é o maior fator de risco e a principal causa de mortes por este tipo de câncer. Inalação contínua de fumaça de cigarro, seja direta ou indiretamente, é a principal causa da doença.

Outros fatores de risco incluem a exposição ao ar poluído, radon, amianto e outras substâncias tóxicas. Além disso, existem fatores genéticos que também podem contribuir para o desenvolvimento da doença, como histórico familiar, predisposição ou alterações genéticas.

Sintomas 

Muitas vezes, o câncer de pulmão não apresenta sintomas nítidos. No entanto, há alguns comuns que podem ser indicadores da doença.

Estes incluem tosse persistente, dor nas costas ou no estômago, dificuldade para respirar, falta de ar, dor no peito, chiado no peito, mudança na voz, perda de peso inexplicável e cansaço frequente.

Se você notar quaisquer destes sintomas, consulte imediatamente o seu médico para uma avaliação adequada.

Diagnóstico

Existem vários exames que são usados para diagnosticar o câncer de pulmão. Estes incluem exames de imagem, como tomografia computadorizada, raio-x, ressonância magnética e PET scan, além de exames de sangue para verificar as alterações nos níveis de proteínas.

O diagnóstico pode também incluir amostras de tecido pulmonar para análise microscópica.

Tratamento 

O tratamento depende do estágio da doença e das preferências do paciente. Os tratamentos mais comuns incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia de imunização e terapia alvo.

O tratamento é mais eficaz quando o paciente opta por usar todas essas modalidades em conjunto.

Prevenção

A melhor maneira de prevenir o câncer de pulmão é evitar os principais fatores de risco, como o tabagismo. Para aqueles que já são fumantes, aprender a parar de fumar é muito importante para evitar a doença.

Além disso, é importante evitar o ar poluído, a exposição ao amianto, a radon e outras substâncias tóxicas.

Conclusão

Este tipo de câncer é uma doença preocupante, mas ao mesmo tempo, é possível preveni-la e tratá-la se ela for detectada precocemente. Uma forma de proteger a si mesmo é entender os fatores de risco e os sintomas é fazer o diagnóstico precocemente.

Esse artigo deve ter fornecido informações relevantes sobre a doença para ajudá-lo a se conscientizar sobre ela. Se você tiver alguma dúvida sobre o tema, procure o aconselhamento médico adequado.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença silenciosa, que pode oferecer graves consequências para a saúde. Estima-se que 20% a 30% da população mundial conviva com ela e nem saiba. Normalmente descobrem diante de alguma crise ou quando tem algum órgão comprometido, como os rins e coração.

Causas da pressão alta

A pressão alta, como se chama popularmente a hipertensão arterial, pode ter várias causas, embora muitas vezes seja detectada sem razão aparente.

Dentre as principais causas estão:

Alimentação

O sal é um dos principais gatilhos do aumento da pressão arterial e sua ingestão desmedida oferece riscos à saúde. Assim, é importante ingerir água, frutas, legumes e alimentos saudáveis que contenham menos sódio

Atividades físicas

A prática de atividades físicas regulares tem efeitos positivos na redução da pressão arterial.

Estresse

O estresse e a ansiedade são estados emocionais capazes de influenciar diretamente no aumento da pressão arterial.

Sintomas da hipertensão arterial

A hipertensão arterial não possui sintomas, mas ela pode ser detectada facilmente caso a pessoa submeta-se a exames frequentes. Entretanto, os sintomas mais comuns são:

• Tonturas ou vertigens
• Dores de cabeça
• Zumbido nos ouvidos
• Visão turva
• Fadiga do corpo

Tratamentos

O tratamento da hipertensão arterial varia de acordo com o grau da doença, mas geralmente inclui:

• Mudanças no estilo de vida: a mudança alimentar é crucial para a redução e a prevenção do aumento da pressão arterial.
• Medicamentos: os medicamentos são usados para controlar a pressão arterial, incluindo inibidores da enzima conversora da angiotensina e diuréticos.

Complicações

A hipertensão arterial pode acarretar complicações graves se não for tratada apropriadamente, sendo elas:

• Ataque cardíaco
• AVC
• Doenças renais
• Doenças oculares
• Problemas nos vasos sanguíneos

A hipertensão arterial é uma doença crônica silenciosa, mas que pode ser facilmente detectada com exames e tratada com a mudança no estilo de vida e com ajuda de medicamentos. Por isso, é importante que a população saiba dos riscos da hipertensão e adote medidas de prevenção eficazes, para evitar transtornos futuros.

A endometriose é uma doença muito comum entre as mulheres. É caracterizada pelo crescimento anormal de células endometriais, que são encontradas no revestimento interno do útero. Essas células crescem fora do útero, muitas vezes em áreas fora do seu sistema reprodutivo, como ovários, intestino e trompas de falópio.

Embora a endometriose possa afetar mulheres de todas as idades, é mais comum entre mulheres na faixa dos 30 aos 40 anos. É uma doença crônica que pode provocar distúrbios digestivos, dor, infertilidade e outras alterações femininas. Mas, felizmente, a endometriose possui tratamentos eficazes.

Causas da endometriose

As mulheres com endometriose registram um aumento nos níveis de estrogênio, que é um hormônio sexual feminino. Isso pode levar a um aumento nos sintomas da doença. Além disso, outros fatores de risco, como hereditariedade, são importantes. Uma mulher cuja mãe tem histórico de endometriose tem grandes chances de desenvolver a doença.

Sintomas

Os principais sintomas da endometriose são dores abdominais ou pélvicas crônicas ao longo do mês, dor durante ou após as relações sexuais, dor durante a evacuação ou micção e infertilidade. Algumas mulheres podem ter outros sintomas como dores de cabeça, náuseas, distensão abdominal e dores de costas.

Diagnóstico

Para diagnosticar a endometriose, o médico fará uma avaliação completa, incluindo uma história clínica detalhada, um exame físico e um ultrassom pélvico. O médico pode também recomendar outros exames para confirmar o diagnóstico, como a laparoscopia.

Tratamento

O tratamento da endometriose depende dos sintomas e das necessidades da mulher. O médico pode recomendar medicamentos, como contraceptivos hormonais que ajudam na redução da produção de estrogênio no organismo. Algumas mulheres precisam de cirurgia para remover o excesso de tecido endometrial. Se a mulher está tentando engravidar, o médico pode recomendar tratamentos de fertilidade.

A endometriose é uma doença crônica que pode afetar as mulheres de todas as idades. Ela é caracterizada pelo crescimento anormal de células endometriais fora do útero, o que pode levar a sintomas como dores, distúrbios digestivos e infertilidade. Felizmente, tem tratamento, que pode incluir medicamentos, cirurgia e tratamentos de fertilidade, dependendo da necessidade. 

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.