Pomadas capilares voltam ao foco da Anvisa

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Pomadas capilares

As pomadas capilares novamente estão na alça de mira da Anvisa. Na última segunda-feira, dia 19, o órgão regulador publicou uma nova medida cautelar sobre o assunto.

A nova medida vem na sequência do vencimento da resolução anterior, no último domingo, dia 18. Com a decisão, as pomadas destinadas a fixação, modelagem e para trançar cabelos estão novamente interditadas.

Algumas pomadas capilares ainda podem ser vendidas

Aqueles produtos autorizados pela agência ainda podem ser comercializados. São eles:

  • Não tiveram relatos de eventos adversos graves;
  • Que possuem concentração menor de 20% de Ceteareth-20;
  • Que a agência não tenha cancelado os processos de regularização;
  • Que as empresas tenham apresentado termo de responsabilidade sobre a qualidade e segurança do produto

Casos de efeitos adversos graves, como a cegueira temporária, levaram o órgão regulador a suspender por completo a venda desses cosméticos no passado. Depois de análises, a Anvisa decidiu por manter fora do mercado apenas aquelas pomadas que se mostraram inseguras.

A agência afirma que segue acompanhando de perto a fabricação de pomadas capilares, para garantir a qualidade.

Anvisa mantém portal com pomadas liberadas

Para facilitar o acesso a informação, a Anvisa estabeleceu um portal para que os varejistas e consumidoras possam checar as pomadas liberadas para comercialização.

Ao todo, mais de 930 produtos estão liberados. Só que o número daqueles vetados é ainda maior, mais de 1,5 mil. No momento mais grave da crise, a Anvisa chegou ao ponto de vetar mais de 600 processos de regularização de pomadas e cancelar mais de 630 autorizações de vendas.

Foram analisadas cerca de 2.500 marcas de modeladoras.

Reestruturação da Bayer afeta liderança latina

Restruturação da Bayer

A reestruturação da Bayer afetará diretamente a América Latina. A companhia irá dividir o comando de seu braço farmacêutico para a região e um novo líder foi definido para os Estados Unidos. As informações são do Valor Econômico.

De acordo com comunicado divulgado pela multinacional, o executivo Sebastian Guth terá “jornada tripla”. Responsável pela divisão farmacêutica nas Américas, ele agora assume a liderança da companhia nos Estados Unidos e também o braço farmacêutico para a América do Norte. Para completar, ainda vai atuar como representante sênior da farmacêutica.

Outro impacto da reestruturação da Bayer: a quem Adib Jacob, presidente para a América Latina, passará a responder? Agora, ele presta contas a Heike Prinz, que comanda a farmacêutica na Ásia, Europa e Oriente Médio.

Reestruturação da Bayer atende investidores

Uma cisão nos negócios da multinacional é um deseja antigo de investidores da companhia. O ativista Bluebell Capital Partners iniciou um processo de pressão pela separação dos negócios farmacêuticos dos braços de saúde do consumidor e ciência agrícola no último mês de abril.

Segundo reportagem do Fierce Pharma e do Financial Times, o acionista argumentava que “falta sinergia” entre as divisões da companhia e também pedia a mudança no conselho de supervisão.

As ações da companhia começaram o ano bem, com avanço superior a 20%, mas ainda um terço abaixo do que eram há cinco anos.

MedLevensohn quer testes rápidos em 90% dos PDVs

MedLevensohn quer testes rápidos em 90% dos PDVs
Divulgação: Medlevensohn

A RDC nº 786/2023, que libera a realização de testes rápidos nas farmácias, abre caminho para a MedLevensohn ampliar sua oferta de exames com foco tanto no grande varejo como nas lojas de bairro. A norma entra em vigor no próximo dia 1º de agosto.

A MedLevensohn reúne um portfólio de 49 exames, dos quais 21 já podem ser realizados nas farmácias. A MedTeste é uma linha de testes rápidos  composta por dispositivos portáteis que possibilitam diagnosticar mais de 40 patologias.

O cenário é oportuno para todo o varejo farmacêutico, sejam grandes redes como associativistas e independentes. A empresa aposta na força das distribuidoras regionais como forma de chegar a esses PDVs. Paralelamente, disponibilizará um canal de venda direta caso a farmácia não consiga contato via distribuição.

“Criamos um serviço de televendas via 0800, permitindo que o varejista entre em contato conosco para adquirir os testes. E para facilitar ainda mais a compra, fizemos uma adequação em nossas apresentações, oferecendo caixas com dez testes em vez de 25. É uma quantidade que entendemos ser mais passível de aceitação nas farmácias de menor porte”, explica Fernando Marinheiro, diretor comercial e de marketing.

Testes rápidos com sistemas e treinamentos para farmácias

A MedLevensohn também conta com o Medsis, um sistema de operação muito simples que facilitará a rotina dos profissionais da farmácia. Ele gera os relatórios necessários para triagem, assim como garante acesso aos dados armazenados na nuvem para acompanhamentos dos demais profissionais de saúde.

Outra novidade é o treinamento para os gestores das lojas, a fim de ajudá-los a entender os testes mais adequados para o perfil da região e dos clientes. “Estamos investindo ainda nas mídias digitais, com a proposta de conscientizar os brasileiros sobre os benefícios de acessar esses testes nas farmácias, sem filas, a um custo acessível e perto de sua casa ou trabalho”, ressalta.

MedLevensohn é a 3ª maior marca de glicosímetros

Presente na maioria dos PDVs com o glicosímetro e as tiras para glicemia com o On Call Plus – carro-chefe da companhia – a MedLevensohn é o segundo maior importador das tiras e a terceira maior marca no Brasil para o mercado de diabetes. “Com a oferta de testes rápidos, o objetivo é aumentar nossa presença nas farmácias no Brasil”, acrescenta Marinheiro.

Nesse primeiro momento, o executivo acredita que os exames para doenças respiratórias e infecciosas, como Covid, influenza e VSR (vírus sincicial respiratório), devem liderar a demanda. “Outros testes bastante relevantes são aqueles mais sazonais e relacionados às arboviroses, incluindo malária, dengue, zika e chicungunya”, finaliza.

FCE Pharma atraiu mais de 20 mil profissionais

FCE Pharma
Divulgação: NürnbergMesse Brasil

A FCE Pharma e a FCE Cosmetique registraram recorde de visitantes nesta última edição, que aconteceu na São Paulo Expo entre os dias 13 e 15 de junho.

Pela primeira vez na história, as feiras das indústrias farmacêutica e cosmética tiveram 100% dos espaços vendidos, com uma média de 28% a mais de expositores que no ano anterior. A 27ª edição levou, durante três dias aos pavilhões, mais de 400 empresas e 600 marcas com soluções em maquinários, embalagens, matérias-primas, logística, equipamentos laboratoriais e automação

Compareceram às feiras 20.985 visitantes. “Nós não apenas batemos recorde de visitantes, mas trouxemos aos pavilhões pessoas qualificadas, dispostas a fechar negócios e que têm o poder de tomada de decisão. Isso é muito importante para os nossos expositores e é para isso que trabalhamos o ano inteiro: criar novos negócios”, comemora Nadja Bento, diretora do portfólio Life Science da NürnbergMesse Brasil, organizadora dos eventos.

A fórmula do sucesso para as FCEs Pharma e Cosmetique, segundo Nadja Bento, é entender as necessidades das indústrias. “São feiras que englobam setores que movimentam milhões para a economia brasileira. Somos o quarto maior mercado consumidor de cosméticos do mundo e o sexto no segmento farmacêutico. Hoje, nossas feiras são ponto de encontro para quem busca inovação, tecnologia e novos negócios”, afirma.

FCE Pharma gerou R$ 12 milhões em rodada de Negócios 

A FCE Pharma também foi uma fonte de novos negócios. Em quatro horas, foram 131 reuniões com empresas convidadas, que tiveram a participação de 27 expositores e 93 compradores interessados, gerando mais de R$ 12 milhões em negócios auditados.

FCE Pharma debateu cannabis no SUS

Uma das principais atrações da FCE Pharma foi o We Need to Talk About Cannabis. Em sua terceira edição, o congresso é realizado numa parceria entre a NürnbergMesse Brasil e a Abiquifi (Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos).

Este ano, o debate permeou a ampliação da oferta de medicamentos no SUS, o potencial do mercado brasileiro e a produção estratégica de IFA no Brasil. Participaram do encontro entidades governamentais, parlamentares como o deputado estadual Caio França (foto) e importantes players do setor farmacêutico.

O congresso recebeu 156 congressistas, em um total de 8 horas de conteúdo, e contou com 22 palestrantes. Entre eles, José Alexandre de Souza Crippa, professor Titular do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina da USP; Margarete Akemi, coordenadora do Comitê de Cannabis Medicinal  (CRF/SP) e do Grupo de Trabalho Cannabis Medicinal (CFF), além de professora Pesquisadora da Universidade Presbiteriana Mackenzie; Norberto Honorato Prestes Junior, presidente Executivo da Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos; e Guilherme Mendes Franco, CFO/COO da Ease Labs Pharma.

Ao fim dos três dias de evento, a promotora anunciou a data da edição de 2024: ela será realizada de 4 a 6 de junho. E a expectativa é alta já que em eventos como esse, explica Nadja Bento, a taxa de renovação de contrato com expositores é de 94%. “O que vimos no São Paulo Expo foram corredores cheios e todo mundo fazendo negócio. Colocamos o público certo, não em volume, mas em disposição de prospectar e fechar novas parcerias. Por isso, acreditamos que as empresas que participaram da feira este ano com a gente voltarão no próximo”.

Pressão no ouvido: o que a causa e como aliviar

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pressão no ouvido

A pressão no ouvido é uma experiência desconfortável, que ocorre quando a trompa de Eustáquio está bloqueada ou não está funcionando corretamente. A trompa de Eustáquio é uma estrutura que conecta o ouvido médio com a parte superior da garganta e a parte posterior do nariz. Ela é responsável por regular a pressão do ouvido interno e drenar o fluido do ouvido médio para torná-lo menos propenso a infecções.

Causas da pressão no ouvido

Existem várias causas de pressão no ouvido, tais como:

Pressão sinusal e congestão – Quando o muco se acumula nos seios da face, causando congestão

Mudanças na Altitude – Uma mudança repentina de altitude pode bloquear a trompa de Eustáquio. Geralmente ocorre ao voar em um avião ou durante um mergulho

Infecção na orelha – Infecções de ouvido podem causar a sensação de pressão no ouvido

 Acúmulo de cera – O excesso de cera pode causar pressão no ouvido, audição abafada e coceira

Alergias – Pessoas sensíveis a alérgenos, como o pólen, podem apresentar inflamação no revestimento da membrana da trompa de Eustáquio, o que leva a uma pressão anormal no ouvido

Distúrbios da articulação temporomandibular (ATM) – Os distúrbios da articulação temporomandibular afetam as articulações que conectam a mandíbula inferior ao crânio.

Sintomas e tratamento

Alguns dos sintomas de pressão no ouvido, incluem dor de ouvido relacionada à pressão, desconforto e audição abafada. O tratamento da pressão no ouvido dependerá da causa diagnosticada. Por exemplo, se uma mudança repentina de altitude causar isso, a sensação de pressão geralmente é temporária e desaparece ao engolir ou bocejar para estalar a orelha.

Os descongestionantes fornecerão alívio no caso de infecções sinusais. O médico também pode prescrever anti-histamínicos para tratar alergias e antibióticos no caso de infecções bacterianas.

Quando consultar um médico

Se a sensação for persistente, você deve consultar um médico, principalmente quando acompanhada de outros sintomas, como: dor de ouvido, tontura, perda de equilíbrio, perda de audição ou fraqueza facial.

Infecção do ouvido interno: causas e sintomas

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Infecção do ouvido interno

Uma infecção do ouvido interno faz com que partes dele fiquem irritadas ou inflamadas. Como resultado, sua audição e equilíbrio podem ser afetados. Elas podem acontecer se você pegar um resfriado ou gripe ou também podem se desenvolver quando uma infecção do ouvido médio se move para o ouvido interno.

Muitas pessoas com infecções do ouvido interno apresentam problemas de audição e equilíbrio. O termo médico para uma infecção do ouvido interno é “otite interna”.

Quem pode desenvolver uma infecção no ouvido interno?

As infecções do ouvido interno podem ocorrer em qualquer idade, mas são mais comuns em adultos de 30 a 60 anos. As crianças também podem desenvolver as doença como sintoma de meningite bacteriana.

Diferentes tipos de infecções

Existem dois tipos principais de infecções do ouvido interno:

  • Labirintite – Infecção do labirinto, que é a parte do ouvido interno que controla a audição e o equilíbrio. A condição é mais comumente causada por infecções virais.
  • Neurite vestibular – Infecção do nervo vestibular, que é a parte do ouvido interno que controla o equilíbrio e o movimento dos olhos. A neurite vestibular geralmente se desenvolve antes ou ao lado de uma infecção viral.

Sintomas e causas

Pessoas com infecções do ouvido interno podem apresentar uma ampla gama de sintomas associados à audição e equilíbrio. Os sinais de uma infecção do ouvido interno podem incluir:

  • Problemas de equilíbrio
  • Vertigem
  • Tontura
  • Problemas de audição
  • Náuseas e vômitos
  • Uma sensação de plenitude no ouvido
  • Zumbido no ouvido (zumbido)
  • Dores de cabeça
  • Dores de ouvido
  • Fluido drenando de sua orelha

Às vezes, uma infecção pode se espalhar para o ouvido interno de outra área do corpo, como as vias aéreas. Nesses casos, você também pode ter coriza ou problemas generalizados, como febre. Muitas vezes, seus sintomas iniciais começam a desaparecer quando os sintomas do ouvido interno começam.

O que causa infecções do ouvido interno?

A maioria das infecções do ouvido interno é devida a um vírus, como influenza, herpes zoster oticus ou Epstein-Barr. Menos comumente, as infecções do ouvido interno são o resultado de bactérias.

Uma infecção do ouvido interno não é contagiosa por si só. Mas os vírus ou bactérias que causam essas infecções podem se espalhar de pessoa para pessoa.

Se não for tratada, uma infecção do ouvido interno pode danificar o sistema vestibular, que controla o equilíbrio. Nesses casos, a recuperação pode durar mais tempo. Além disso, uma infecção não controlada do ouvido interno pode levar à perda auditiva parcial ou total permanente. É importante consultar um profissional de saúde ao primeiro sinal de problemas.

Cade nega pedido de investigação da Eurofarma

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Eurofarma

A Eurofarma viu seu pedido de investigação contra a Celgene ser negado pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (SG/Cade). As informações são do Valor Econômico.

Com a decisão da superintendência, o caso seguirá arquivado. O medicamento Revlimid (lenalidomida), utilizado no tratamento de câncer, é o foco da disputa entre as farmacêuticas.

De acordo com o SG/Cade, se surgirem indícios de infração, o caso pode sim ser reaberto, mesmo com a decisão de manter o arquivamento por hora.

O histórico da briga Eurofarma x Celgene

De acordo com a reclamante, a Celgene impôs “condições desarrazoadas” para dificultar que outras farmacêuticas fizessem testes e estudos de equivalência do Revlimid.

Sem esses testes e estudos, as farmacêuticas não podem registrar medicamentos genéricos ou similares na Anvisa.

Para fornecer amostras do medicamento para os estudos, o laboratório exigia a contratação de um seguro garantia com vigência de três anos. A Celgene seria a empresa beneficiária e o seguro-garantia seria no valor de US$ 10 milhões.

Para a reclamante, essas condições inviabilizam a compra das amostras o que, por sua vez, impede os testes e futura concorrência. Um inquérito administrativo foi instaurado pelo Cade há pouco mais de um ano.

Para a Celgene, as exigências estão de acordo com sua política global e são razoáveis ante os riscos da lenalidomida. Para a superintendência, a farmacêutica não está impedindo a concorrência.

A Eurofarma pediu uma revisão, mas viu a negativa no Diário Oficial da União do último dia 20 (terça-feira). A SG ainda afirma que não existem indícios de que as práticas da Celgene tenham causado aumento excessivo de preço, escassez proposital do produto ou qualquer outra prática prejudicial ao mercado.

Com o Cade, fracasso. Com os bancos, sucesso

No Cade, a farmacêutica não teve sucesso, mas para investir em M&As transformacionais, sim. No fim de maio, a companhia anunciou o levantamento de R$ 500 milhões junto ao Santander.

A movimentação veio da emissão de uma debênture para montar um colchão de liquidez para essas M&As. A dívida tem prazo de seis anos, com as amortizações começando no quarto ano, com taxa de CDI + 2,3%.

Em entrevista ao Brazil Journal, o CFO, Alexandre Palhares, disse que a taxa foi um pouco mais alta porque a emissão permite que a Eurofarma pré-pague a operação a qualquer momento na curva, sem ter que pagar prêmio por isso.

“Isso faz sentido dentro da nossa estratégia. Estamos levando a estrutura de capital da companhia para um nível mais estressado agora, para ter liquidez para fazer M&As maiores, transformacionais”, disse o executivo.

Também de acordo com Palhares, a farmacêutica trará, futuramente, a alavancagem de volta para baixo por meio de operação de equity.

Amidalite, causas e sintomas

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Amidalite

A amidalite é a inflamação das amídalas, localizadas na parte de trás da garganta, uma de cada lado. Sinais e sintomas de amidalite incluem amídalas inchadas, dor de garganta, dificuldade para engolir e gânglios linfáticos sensíveis nas laterais do pescoço.

A maioria dos casos de amidalite é causada por infecção por um vírus comum, mas infecções bacterianas também podem causar o problema. A bactéria mais comum que causa amidalite é o Streptococcus pyogenes (estreptococo do grupo A), a bactéria que causa infecções na garganta. Outras cepas de estreptococos e outras bactérias também podem causar amidalite.

Como o tratamento adequado para amidalite depende da causa, é importante obter um diagnóstico rápido e preciso. A cirurgia para remover as amídalas, antes um procedimento comum para tratar a amidalite, geralmente é realizada apenas quando a inflamação ocorre com frequência, não responde a outros tratamentos ou causa complicações graves.

Sintomas de amidalite

A amidalite afeta mais comumente crianças entre a idade pré-escolar e a adolescência. Sinais e sintomas comuns incluem:

  • Amídalas vermelhas e inchadas
  • Revestimento ou manchas brancas ou amarelas nas amídalas
  • Dor de garganta
  • Deglutição difícil ou dolorosa
  • Febre
  • Glândulas aumentadas e sensíveis (nódulos linfáticos) no pescoço
  • Voz áspera, abafada ou gutural
  • Mau hálito
  • Dor de estômago
  • Dor no pescoço ou rigidez no pescoço
  • Dor de cabeça

Em crianças pequenas que não conseguem descrever como se sentem, os sinais de amidalite podem incluir:

  • Baba devido à deglutição difícil ou dolorosa
  • Recusa em comer
  • Excitação incomum

Ligue para o seu médico se ela estiver com:

  • Dor de garganta com febre
  • Dor de garganta que não desaparece dentro de 24 a 48 horas
  • Deglutição dolorosa ou difícil
  • Fraqueza extrema, fadiga ou agitação

Procure ajuda imediata caso a criança tenha:

  • Dificuldade ao respirar
  • Dificuldade extrema para engolir
  • Baba excessiva

Hypera Pharma completa 15 anos na B3

Hypera Pharma

A Hypera Pharma tornou-se uma debutante entre as farmacêuticas listadas na bolsa de valores. A empresa brasileira entrou para a B3 em 2008 e segue lá desde então. As informações são do Monitor Mercantil.

Na sede da bolsa, em São Paulo (SP), uma campainha foi tocada para marcar as comemorações. “Essas conquistas são fruto do empenho de todos os colaboradores atuais e daqueles que já passaram pela companhia. É uma honra poder tocar o sino de abertura do pregão em comemoração hoje”, comentou o CEO da Hypera Pharma, Breno Oliveira.

Hypera Pharma em números

A receita líquida da farmacêutica ficou em R$ 1,69 bilhão no primeiro trimestre deste ano, um crescimento de 13,7% em comparação com o mesmo período de 2022.

Os motivos por trás desse avanço, segundo a companhia, foram o desempenho no varejo farmacêutico, o portfólio adquirido da Sanofi no ano passado e também sua atuação no mercado institucional.

Outro número positivo registrado diz respeito à dívida bruta da empresa. Em comparação com dezembro de 2022, o total teve uma diminuição de R$ 875 milhões, totalizando R$ 8,8 bilhões.

Novo CD de R$ 20 milhões

Na corrida pela liderança na indústria farmacêutica, a Hypera Pharma inaugurou em março mais um centro de distribuição. A companhia fincou bandeira no município de Viana, na Região Metropolitana de Vitória (ES), com investimentos de R$ 20 milhões.

O complexo abriu oficialmente as portas em solenidade com a participação do governador do Espírito Santo, Renato Casagrande. A farmacêutica obteve incentivos fiscais para erguer o novo CD, por meio do Programa de Desenvolvimento e Proteção à Economia do Estado, o Compete-ES.

A previsão é que o complexo responda por 15% a 20% da distribuição da Hypera Pharma em médio e longo prazo, com potencial para movimentar mais de R$ 1 bilhão em vendas para o varejo.

O centro de distribuição tem capacidade para 8 mil posições-paletes e por ele devem circular em torno de 50 linhas de produtos, incluindo marcas blockbusters como Benegrip, Buscopan, Epocler, Neosaldina e Rinosoro.

Prati-Donaduzzi prevê R$ 1,2 bi em expansão

Prati-Donaduzzi

Para atingir o faturamento de R$ 4 bilhões em 2027, a Prati-Donaduzzi está preparada para investir. As informações são da Exame.

Para iniciar um novo ciclo de avanço, a empresa irá realizar um aporte de R$ 1,2 bilhão. A publicação adiantou o anúncio, que será feito oficialmente durante a inauguração da planta no complexo industrial de Toledo, a 500 km de Curitiba, no Paraná.

Ainda em 2020, a Prati-Donaduzzi já havia anunciado investimentos de R$ 650 milhões, que financiaram a construção da nova fábrica e de um centro distribuição, além da modernização de outras estruturas.

Nova planta da Prati-Donaduzzi produzirá 17 bi de doses

Somente a nova fábrica da farmacêutica será responsável pela fabricação de 17 bilhões de unidades de medicamentos de diferentes apresentações.

Esse incremento na produção gerará um avanço de 25% na capacidade produtiva da companhia. A ampliação também servirá como motor para um setor que tem sido a menina dos olhos para a empresa. Desde 2020, os medicamentos de referência entraram no radar dos paranaenses e já representam 10% de seu faturamento de R$ 2,1 bilhões em 2022.

“A estratégia é termos produtos para o sistema nervoso central e cuidando das doenças complexas, como Parkinson, Alzheimer, esquizofrenia, autismo e depressão”, explica Eder Maffissoni, presidente.

O dobro de faturamento a cada cinco anos

A meta pode parecer ousada, mas é exatamente para atingir esse patamar que a farmacêutica investirá mais R$ 1,2 bilhão em sua operação. Metade desse aporte será destinado à sua divisão de pesquisa e desenvolvimento.

Duas iniciativas diferentes receberão os R$ 600 milhões restantes. O primeiro braço da Prati-Donaduzzi contemplado será seu parque fabril, que será modernizado, e sua atuação em distribuição e nutracêuticos, que serão ampliadas.

A entrada no mercado de medicamentos injetáveis fecha os setores que receberão o investimento. A previsão é que a planta exclusiva para esses fármacos esteja em pleno funcionamento em até quatro anos.

Nutracêuticos dizem welcome

Fincar bandeira nos Estados Unidos é outro projeto que está no radar da companhia. Para tal empreitada, os nutracêuticos serão seu cartão de visitas. Seus produtos já estão no país como private label, mas agora a Prati-Donaduzzi como marca própira começará a falar inglês também.

A farmacêutica já trabalha com os órgãos reguladores locais para adquirir as certificações necessárias. Os planos são levar também para a terra do Tio Sam os medicamentos da companhia.

Aquisições inéditas

Em seus quase 30 anos de atuação, a Prati-Donaduzzi sempre apresentou um crescimento orgânico. Só que isso está prestes a mudar. O conselho de administração da farmacêutica aprovou uma busca no mercado de empresas com sinergia para aquisição.

Essas fusões seriam um motor a mais para acelerar a chegada ao mercado internacional.

Farmacêuticas brasileiras em alta

A Prati-Donaduzzi ainda não integra o seleto grupo das dez brasileira com mais vendas nas farmácias, mas já sonha com a expansão internacional. Isso é o reflexo claro do bom momento vivido pelo setor no país.

As empresas desse “olimpo” do canal farma nacional faturaram R$ 50 bilhões em vendas. Sozinhas, essas companhias respondem por 27% da receita da indústria nas farmácias.

A EMS sustenta a liderança, com R$ 9,8 bilhões, valor 14,9% superior ao registrado entre maio de 2021 e abril de 2022. No retrovisor, a farmacêutica vê cada vez mais próxima a Eurofarma, que soma R$ 9,6 bilhões.