A falta de bancos para se sentar levou um balconista de farmácia a justiça. Uma rede de farmácias na região do Distrito Federal terá que indenizar o profissional em R$ 4 mil por danos morais. As informações são do Rota Jurídica.
A decisão, que foi tomada pela Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região de Goiás, seguiu alinhada com a da relatora, a desembargadora Kathia Albuquerque.
Para a desembargadora, a rede não atentou às condições de trabalho do balconista de farmácia, não ofertando assentos para seu momento de pausa, o que é previsto na Norma Reguladora (NR) 17.
Rede afirma oferecer assentos
A ação, que já havia sido julgada pela Justiça do Trabalho de Valparaíso de Goiás, chegou à Segunda Turma porque a rede em questão entrou com um recurso. No recurso, a empresa afirmou oferecer assentos para o balconista de farmácia e demais profissionais.
Após análise das fotos inseridas nos autos e também com base nos depoimentos de testemunhas, Kathia concluiu que havia apenas um banco disponível, para uma média de cinco empregados, o que categoriza o não atendimento da NR-17, tampouco da Convecção Coletiva de Trabalho da categoria.
Salário médio de balconista de farmácia
O salário do balconista de farmácia e atendente registra atualmente uma média de R$ 1.562, para uma carga horária de 43 horas semanais. O valor é 17% superior ao de 2020, mas a análise por região e estado revela realidades ainda muito desiguais.
Os indicadores são resultantes de análises do CAGED, eSocial e Empregador Web, considerando 171.792 profissionais admitidos e desligados pelas empresas do setor no período nos últimos 12 meses até abril de 2023.
O volume de contratações desses profissionais também apresenta viés de alta. As contratações com carteira assinada e em regime integral de trabalho aumentaram 18,7% em um ano.
A catapora é uma doença viral infecciosa que é mais comum em crianças, mas também pode afetar adultos. Às vezes ela é confundida com o herpes. Nesta abordagem, você conhecerá tudo sobre esta doença, como seus sintomas, os tratamentos disponíveis e como prevenir o contágio.
Sintomas da catapora
Os sintomas são geralmente leves, mas podem variar de pessoa para pessoa. Os mais comuns incluem coceira, erupções cutâneas vermelhas e caroços na pele.
O surgimento das erupções cutâneas é um dos primeiros sinais da catapora, além de ser um dos mais característicos.
Geralmente, começam como pontos pequenos na parte superior do corpo, que podem se espalhar para outras partes como o queixo, as mãos, os braços e as pernas.
Além disso, há outros sintomas associados à doença, como febre, tosse, dor de garganta, dor de cabeça, mal-estar geral, dores musculares, náuseas e vômitos.
Tratamento
Não há cura para a doença, mas existem tratamentos que podem aliviar os sintomas. A melhor opção terapêutica será escolhida com base na gravidade deles.
O primeiro passo é aliviar a coceira. Para isso, é aconselhável usar luvas de algodão e evitar tomar banhos muito quentes. Alguns medicamentos, como os anti-histamínicos, podem ajudar a aliviar a coceira causada pela catapora.
Além disso, o médico também pode prescrever medicamentos para tratar a febre e a dor. É importante fazer repouso e beber bastante água para evitar a desidratação.
Além da vacina, também é importante evitar o contato com pessoas que vivem um quadro infeccioso, para não pegar o vírus. Se o contato for inevitável ou involuntário, é importante tomar medidas de higiene adequadas, como lavar as mãos com frequência.
Conclusão
A catapora é uma doença viral comum que pode afetar pessoas de qualquer idade. Os sintomas mais recorrentes são coceira, erupções cutâneas e caroços na pele.
Embora não exista cura, existem tratamentos para aliviar os sintomas enquanto nosso próprio organismo combate a infecção.
A melhor forma de prevenir a doença é a vacinação. Além disso, é importante evitar contato com pessoas doentes e tomar medidas de higiene adequadas, como lavar as mãos com frequência.
Agora que você conhece tudo sobre a catapora, vale a pena compartilhar esse conhecimento com seus amigos para que eles também possam somar informações e tomar medidas de prevenção.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.
Aedes aegypti é o mosquito portador de doenças graves como dengue, zika e chikungunya. Esse inseto se alimenta de sangue humano, o que é extremamente problemático, pois ele é o responsável pela disseminação das doenças citadas que podem ser fatais se não tratadas a tempo.
Seus ovos, resistentes aos inseticidas, tornam esse inseto um verdadeiro inimigo à saúde pública.
Neste artigo, veremos como o popular mosquito da dengue representa um perigo real à saúde pública e quais são as principais medidas a serem tomadas para controle e prevenção de doenças transmitidas por ele.
Origem e características do Aedes aegypti
O Aedes Aegypti é uma espécie de mosquito originário da África, mas que atualmente vive em várias partes do mundo, incluindo muitos países da América Latina.
É uma espécie muito resistente, com um corpo capaz de suportar temperaturas muito altas, o que lhe permite sobreviver em ambientes hostis para sua espécie. Ele é reconhecido pelo seu tom de cor marrom-avermelhado e pelo fato de que suas patas possuem manchas brancas.
Além disso, o Aedes aegypti tem um hábito alimentar específico. Uma vez que ele depende de sangue humano para sobreviver, ele ataca qualquer pessoa. Isso torna o mosquito muito perigoso, pois é o principal transmissor de doenças graves como dengue, chikungunya e zika.
Doenças transmitidas
Estima-se que esse mosquito seja responsável por 95% de todas as doenças transmitidas por insetos do tipo no mundo. As mais comumente transmitidas por ele são a dengue, a chikungunya e a zika.
A dengue é uma doença viral que pode ser especialmente grave em crianças e idosos. Os sintomas incluem dores musculares, enjoo, diarreia, vômitos e febre que pode durar até duas semanas. Se não tratada, a doença pode evoluir para sua versão hemorrágica, que é potencialmente fatal.
A chikungunya é uma doença febril transmitida pelo Aedes Aegypti. Seus sintomas febre acima de 38,5°, dores intensas nas articulações, dor de cabeça e muscular, além de manchas vermelhas na pele. Não existe uma versão hemorrágica da chikungunya, o que, ao lado da intensa dor nas articulações, a distingue da dengue.
A zika é a última doença transmitida por esse mosquito. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e manchas vermelhas na pele. A doença também pode causar problemas neurológicos graves, bem como danos fetais em casos de mulheres grávidas.
Controle e prevenção
É importante lembrar que o Aedes Aegypti é extremamente resistente aos inseticidas, sendo assim, algumas medidas de controle já estabelecidas, devem ser seguidas.
A primeira e mais importante é eliminar os focos de reprodução do mosquito, como recipientes de água parada, lixo e plantas que armazenam água da chuva.
É importante destacar que a destruição desse tipo de foco de reprodução deverá ser realizada de forma constante, para que os mosquitos não se multipliquem.
Além disso, é essencial que a população tome as medidas de prevenção necessárias, que incluem usar repelentes, roupas claras e que cubram boa parte do corpo.
Conclusão
Aedes aegypti é o mosquito que ameaça a saúde pública, tendo sido responsável pela disseminação de doenças graves, como dengue, zika e chikungunya.
Além de sua resistência à água e aos inseticidas, o Aedes aegypti tem um hábito alimentar específico, pois depende de sangue humano para sobreviver.
É importante implementar medidas de controle e prevenção dessas doenças, como eliminar possíveis focos de reprodução, bem como seguir as recomendações de prevenção, como usar repelentes de insetos, usar roupas que cubram totalmente o corpo e que tenham tons mais claros.
Portanto, cuide-se e lute pela saúde pública!
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.
Os serviços farmacêuticos pedem passagem no varejo! Com a liberação da Anvisa, as farmácias podem realizar mais de 50 exames de análises clínicas e vivem um momento de alta procura. As informações são do Valor Econômico.
Apenas no segundo trimestre de 2023, a busca por esses serviços já aumentou 40%, de acordo com dados da plataforma Clinicarx. Os mais demandados vão de clássicos, como a aferição de pressão, a mais modernos, como o teste para a detecção da dengue.
Para o fundador e diretor executivo, Cassyano Correr, a proximidade com o consumidor tem impulsionado os serviços farmacêuticos. “Todo mundo tem uma farmácia perto de casa”, analisa.
Varejo se adapta aos serviços farmacêuticos
Apesar de os serviços farmacêuticos não serem algo exatamente novo para o varejo, a ampliação do portfólio levou as companhias a viver um novo momento de adaptação.
“Estamos em um período de adaptação e veremos mais reflexo em 2024”, garante Correr.
Na opinião da diretora de gente e cultura da Farmácias Nissei, Regina Molinari, o movimento significa uma retomada do papel do setor. “As farmácias irão funcionar como agentes de saúde, para resgatar o papel do farmacêutico”, afirma.
Coberturas por convênio podem estar no horizonte
Por enquanto, os serviços farmacêuticos ainda não são cobertos por planos de saúde. Mas, na visão do CEO da Abrafarma, Sergio Mena Barreto, esse é um movimento que pode acontecer no futuro.
“Tudo que é novo tende a ser combatido e a aceitação pode levar um bom tempo. É mais barato identificar logo a doença e tratar, porque quanto mais grave, mais caro. Os planos de saúde vão perceber isso também”, opina.
Santa Catarina foi último estado a liberar testes
Um único estado brasileiro proibia a realização de serviços farmacêuticos, mas o bom senso prevaleceu.
No último dia 13, a 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital de Santa Catarina suspendeu os efeitos do artigo 1º da Lei Estadual nº 16.473/14, que havia sido alterada pela Lei nº 17.916/20 e impedia essa prática no varejo.
A decisão do juiz Jefferson Zanini atendeu a uma reivindicação da Abrafarma, que moveu recurso contra o governo catarinense por meio de um pedido de concessão de tutela de urgência antecipatória.
Com esse expediente, todos os estabelecimentos estão livres para disponibilizar exames sem risco de sanção ou multa, até o julgamento final da ação.
A Anvisa tornou definitiva a regulação que estabelece a entrega de medicamentos controlados em domicílio dos pacientes. A ação já havia sido autorizada temporariamente durante a pandemia de Covid-19, e agora é oficial. As informações são do PortalAZ.
Para a definição, foi realizada uma alteração na quantidade máxima de medicamentos que podem ser entregues por receita, que estava ampliada durante a pandemia. Na época, era permitido entregar até 18 ampolas ou o referente a seis meses de uso de medicamentos com controle especial.
O limite passa a ser de apenas cinco ampolas, ou o equivalente à quantidade necessária para um tratamento de 60 dias.
Regras para a entrega de medicamentos controlados pelas farmácias
Segundo a Anvisa, as farmácias e drogarias devem seguir algumas regras para realizar a entrega dos medicamentos em domicílio sem problemas. São elas:
O estabelecimento deve obter a receita médica ou recebe-la em formato eletrônico antes de efetuar a entrega.
As informações da receita, como tipo, quantidade e validade, devem ser verificadas, e o farmacêutico deve orientar o paciente sobre os cuidados necessários.
O estabelecimento deve reter a via original da prescrição médica.
Farmácias e drogarias devem manter dados dos pacientes em seus sistemas para fins de acompanhamento e fiscalização pelas autoridades sanitárias.
Durante a entrega do medicamento, devem ser coletadas as assinaturas necessárias.
Estabelecimentos públicos, privados e participantes de programas governamentais têm autorização para realizar a entrega de medicamentos controlados em domicílio.
A Dailus deu o nome em mais uma coleção e anuncia feat com a Mentos. Dessa collab estão saindo 17 produtos para unhas, maquiagem e skincare, que prometem aquele refresh.
A linha une o frescor e cheirinho de bala mentos e a essência divertida de Dailus, promovendo uma experiência sensorial incrível.
“A Dailus vem seguindo as principais tendências do mundo da beleza, de forma criativa e disruptiva. E a parceria com a Mentos é mais um resultado disso. Esperamos um sucesso entre gerações”, relata Carolina Bertelli, diretora de marketing do Grupo Dailus.
Momento skincare
A nova coleção reúne produtos, entre itens para as etapas de cuidado faciais diários e tratamento.
A linha Mint, representada pelo tradicional azul das balas Mentos, é composta por quatro produtos que auxiliam no cronograma de skincare, formulados com ativos de alta performance como o ácido hialurônico e a niacinamida.
Jelly Cleanser: o gel de limpeza é a primeira etapa do cuidado facial e tem cheirinho de menta, com ação anti-inflamatória. Promove limpeza profunda sem ressecar, além de proteger a barreira natural da derme, removendo todas as impurezas
Face Mist: a bruma tonificante é o segundo passo para dar aquele refresh. Em formato de spray e com a sensação geladinha, o produto restaura a hidratação e proteção natural da pele, e blinda os consumidores dos efeitos nocivos da luz e poluição
Hydra Serum: no passo três, a Dailus entrega o sérum facial ultrafresco com poder antioxidante, assegurando uma sensação imediata de hidratação. Reduz o aspecto de linhas finas e aparência dos poros dilatados, uniformiza a pele, previne o envelhecimento e controla a oleosidade sem ressecar
Cooling Serum: um sérum para os olhos é sempre bem-vindo, principalmente naqueles dias em que eles estão mais cansadinhos e inchados. Esse produto poderoso tem efeito antifadiga imediato, acalma e minimiza a aparência das olheiras, além de hidratar
Tratamento facial
A linha Pure Fresh oferece todo o frescor das balas coloridas de Mentos e contém três itens para cuidado, proteção e prevenção facial.
Booster Pro-aging Grape: esse queridinho com fragrância de uva colabora para o retardamento do envelhecimento precoce da pele, suaviza as marcas de expressão e rugas. Com peptídeo SYN COLL e 1% hialurônico, atua na elasticidade, saúde, luminosidade, aparência dos poros e contornos naturais do rosto
Booster Calming Effect: o elixir com perfume de morango é composto por vitamina B12 Crys e hialurônico. Ele é um calmante para peles sensíveis, que hidrata, protege contra irritações e danos pela exposição solar
Booster Detox: formulado com um blend de ativos, como o exclusivo Alpaflor Scutellaria CB, extrato vegetal e hialurônico, esse produto é perfeito para aqueles dias em que a pele pede por um detox e purificação
Lábios
Para promover uma sensação refrescante das balas da Mentos, a linha Ice garante efeito volumoso para os lábios e está disponível nas versões Ice Grape, Ice Cherry e Ice Apple.
Unhas
Na categoria de esmaltes, a Dailus trouxe a combinação de cores e os cheirinhos icônicos das balas Mentos. São sete tons irresistíveis com aromas da frutas, sendo cinco cremosos, um óleo hidratante para unhas e cutículas e um top coat glitter fosco multicolorido.
Grape (roxo com cheirinho de uva)
Rede Fruit (magenta com aroma de frutas vermelhas)
Strawberry (rosa claro com fragrância de morango)
Mint (azul claro com cheiro de menta)
Citrus (verde claro com aroma citrus)
Orange (laranja no tom e cheiro)
Fruit Salad (top coat multicolorido que representa o mix de sabores de Mentos)
Distribuição: sistema próprio de distribuição Diretor comercial, trade e distribuição: Samir Silva –samir.silva@dailus.com.br
O gasto com medicamentos no Brasil, definitivamente, não reflete a imagem acima. Mesmo sendo um dos oito maiores mercados farmacêuticos do mundo, o país ocupa somente a 32ª posição em despesa per capita com remédios.
Os dados levam em consideração as 38 nações que são membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo o levantamento, cada brasileiro destina, em média, US$ 123 para a compra de medicamentos anualmente. O valor corresponde a R$ 616 de acordo com o câmbio de 27 de setembro.
Como parâmetro, o líder global Estados Unidos ostenta uma despesa de US$ 1.229, o equivalente a R$ 5.656. O Canadá e as principais economias da Europa também estão à frente do Brasil. Mas o país perde até para o México, com gasto de US$ 254 por habitante (R$ 1.253), e para localidades como Estônia e Islândia.
Gasto com medicamentos escancara problemas nacionais
O gasto com medicamentos por habitante no país ajuda a escancarar problemas crônicos. O índice de brasileiros que não realizam ou não dão continuidade a tratamentos clínicos chega a 54%, contra 50% da média mundial.
Para completar, uma distorção econômica piora esse cenário. Com base em dados da Interfarma relativos aos últimos cinco anos, o acesso a tratamentos por meio de planos de saúde quase dobrou no período, com alta de 97%. Já as compras públicas de medicamentos aumentaram apenas 31%, embora 75% da população dependa totalmente do SUS.
Outra explicação pode estar relacionada à maior dependência das importações, que resulta em gargalos e maiores custos para a produção nacional – o que impacta no preço final dos medicamentos. “A pandemia mostrou que precisamos ter mais independência para a produção de medicamentos. Países como os Estados Unidos, o Reino Unido e a Coreia do Sul já tomaram medidas nesse sentido”, avalia o presidente-executivo do Grupo Farma Brasil, Reginaldo Arcuri
Na última terça-feira, 26, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou o projeto que estabelece o aumento do ICMS sobre produtos supérfluos. O projeto de lei (PL) 1.295/23 é de autoria do governador, Romeu Zema. As informações são do portal da ALMG.
O PL aumenta a alíquota do imposto em 2% para produtos considerados supérfluos. Entre eles constam itens de alto giro no varejo farmacêutico, como os suplementos e os produtos de higiene e beleza.
O projeto ainda precisa ser novamente analisado na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária e voltar para o plenário para um segundo turno, antes de ser aprovado em definitivo.
Produtos que sofrerão com aumento do ICMS
Dentre os produtos que terão incremento de ICMS e são comercializados em farmácias e drogarias estão:
Alimentos para a prática esportiva
Águas-de-colônia e perfumes
Bebidas energéticas, isotônicas e refrigerantes
Cosméticos
Preparados antissolares
Paraná isentou ICMS de medicamentos
Na contramão de Minas Gerais, que aprovou o aumento do ICMS sobre supérfluos, o estado do Paraná aliviou a carga tributária sobre o canal farma. Por lá, 87 medicamentos foram isentos de ICMS.
A decisão barateou em até 20% medicamentos usados no tratamento de diversos tipos de câncer.
“A inclusão de novos tratamentos no rol de isenção do ICMS representa um avanço significativo no apoio aos pacientes e seus familiares, tornando os medicamentos mais acessíveis”, disse o governador, Carlos Massa Ratinho Jr.
Muitas vezes, quando sofremos de constipação, recorremos a um laxante para o alívio e rápido. No entanto, o uso em excesso pode ser extremamente prejudicial à sua saúde. Descubra quais são os efeitos colaterais ao abusar de laxantes e quais são as opções mais seguras, caso tenha algum problema.
O que é o laxante?
Laxante é um medicamento usado para tratar a constipação. Eles funcionam relaxando o cólon e promovendo o bom funcionamento do intestino para que a digestão seja feita de forma adequada. Embora esses medicamentos possam ser bastante eficazes quando usados sem moderação, pode causar promove efeitos colaterais.
Os efeitos colaterais do uso excessivo de laxantes
O uso excessivo de laxantes pode levar a vários efeitos colaterais prejudiciais à sua saúde, como desidratação, enfraquecimento dos músculos intestinais, perda de nutrientes e vitaminas, além de distúrbios digestivos graves. Mesmo as alternativas mais suaves podem ser perigosas se usados acima da dose recomendada.
Remédios mais seguros para tratar constipação e diarreia
Para tratar a constipação, existem muitos remédios seguros do que os laxantes. Manter uma boa higiene alimentar incluindo muitas frutas, legumes, grãos integrais na sua dieta, beber água em abundância e ter atividade física regular, são excelentes opções para fazer o intestino funcionar regularmente.
Ao invés dos laxantes, use probióticos. Os probióticos são bactérias vivas que podem ajudar a melhorar a digestão e equilibrar a flora intestinal.
Ter constipação é desconfortável e muitas pessoas recorrem a laxantes a fim de obter alívio rapidamente. Porém, usar em excesso pode ser muito perigoso para a saúde.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.
A raiva em morcegos é um dos maiores perigos desses animais únicos e fascinantes. Estes pequenos mamíferos, que já existem há pelo menos 50 milhões de anos, possuem características extraordinárias que os diferenciam dos demais animais da Terra.
Apesar de sua importância para a natureza, eles acabam se tornando perigosos para nós, humanos, devido a essa doença. A raiva é infecciosa e pode ser transmitida para nós de maneira fácil e rápida.
Por isso, é importante que entendamos porque existe tal ameaça e como podemos nos proteger.
Este vírus é transmitido através do contato direto com um animal doente ou a saliva de um animal infetado que entra em contato com a pele.
Os sintomas mais comuns são: dispneia, fraqueza, tremores, paralisia, letargia, entre outros. O único tratamento é a vacinação preventiva, pois não há cura para esta doença.
Raiva em morcegos: Porque eles são um fator de risco para a gente?
A raiva em morcegos é comum, mas eles não são os únicos mamíferos que podem ser acometidos pela doença. Certas espécies, como cães, gatos e raposas também podem ser contaminados.
Na verdade, esses animais são particularmente suscetíveis ao vírus, pois eles têm um baixo nível de consciência, o que significa que eles não mostram com clareza os sinais comportamentais de doença, o que torna difícil identificar se o bichinho está doente.
Além disso, os morcegos têm muito contato com os seres humanos, pois são encontrados em grandes cidades e regiões urbanizadas. Estas características tornam os morcegos um possível meio de transmissão da raiva para os humanos.
Quais são os riscos?
Nos casos em que a raiva não é diagnosticada e tratada rapidamente, pode levar à morte. Por isso, é extremamente importante que se conheça e reconheça os sinais da doença para que possa ser diagnosticada precocemente.
Outro risco é que, uma vez que o vírus da raiva está presente em um animal, como a raiva em morcegos, ele pode facilmente ser transmitido para outros animais, como os cães domésticos, por exemplo.
Como se proteger?
Existem algumas medidas que podem ser tomadas para prevenir a infecção. A primeira é evitar contato com animais selvagens, especialmente morcegos.
Se for necessário ter contato com animais desconhecidos ou selvagens, busque ajuda especializada, como a dos bombeiros. Outro ponto importante é vacinar seu animal de estimação de maneira regular, para que ele não seja infectado.
Conclusão
Embora a raiva em morcegos seja um ponto de atenção a ser destacado, esses animais são incríveis e importantes para o meio ambiente.
Essa é uma doença infecciosa perigosa que pode ser transmitida facilmente para os humanos, especialmente se houver contato direto com morcegos doentes.
Portanto, é essencial seguir as orientações de prevenção da raiva, como evitar contato com morcegos selvagens, vacinar regularmente os animais domésticos e incentivar programas de controle de doenças e prevenção.
Agora que você sabe das ameaças da raiva em morcegos, sugerimos que considere tomar uma ação para proteger a sua saúde e a de seus entes queridos.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.
