Marina Ferraz da Cruz é a nova gerente operacional da Farmais. Ela já havia atuado pela rede de farmácias como supervisora de franquia, no período entre 2001 e 2012.
Com 23 anos de experiência no setor farmacêutico, a executiva também foi supervisora da Drogarias FarMelhor e gerente de operações da Ultrafarma. É bacharel em marketing pela Universidade Paulista.
Sintomas de coceira na garganta costumam ser comuns, mas também podem ser consequência de alguma anormalidade no organismo. Quadros de alergias, resfriados, refluxo e desidratação provocam esse tipo de reação.
Ao ficar nessa condição, é importante consultar um otorrinolaringologista para avaliar essa condição, que pode ser acompanhada de tosse, febre ou até mesmo desconforto abdominal. Alguns exames podem ser solicitados a depender da gravidade, além de um tratamento personalizado.
Os motivos mais comuns de coceira na garganta são:
Alergias
A rinite alérgica que é uma inflamação da mucosa do nariz, provoca coceira na garganta e no nariz, além de tosse seca. A reação advém do contato com a poeira, pelo de animais ou plantas. O tabaco, insumos de limpeza e escape dos carros, também podem causar essa irritação.
A inflamação por algum tipo de alimento se manifesta em diversas formas, sendo a coceira na garganta uma delas, que pode ser seguida de inchaço em várias regiões do corpo. Em episódios assim, o médico costuma prescrever um anti-histamínico, como a loratadina, por exemplo.
Resfriado e amigdalite
As infecções respiratórias, como amigdalite, resfriado ou faringite, podem causar coceira na garganta, antes dos sintomas mais graves (dor e inflamação no local), além de coriza, tosse, febre, coceira no ouvido e arrepios. O tratamento inclui antibióticos, eritromicina, analgésicos e anti-inflamatórios, para aliviar o desconforto.
Reações medicamentosas
Determinados medicamentos têm como efeito colateral a coceira na garganta, uma reação que diminui com o tempo. Fazer gargarejos com água e sal ou tomar chá de gengibre com limão, ajudam a melhorar a irritação.
Desidratação
A desidratação ocorre quando existe uma deficiência de água ou sais minerais no organismo. Os sinais mais comuns da perda de líquidos são coceira na garganta, boca seca e sede. É possível reverter o quadro com a ingestão de água, bebidas isotônicas e soluções com sais minerais.
Refluxo
O refluxo é o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago, provocando lesões desagradáveis, como dor, e em algumas ocorrências, coceira na garganta por conta da acidez durante esse episódio O tratamento é feito com antiácidos ou procinéticos, que aceleram o esvaziamento gástrico e minimizam o tempo do alimento no estômago
Estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford revelou que mais de 85% dos sites de grupos que propagam fake news e desinformação sobre saúde analisados realizam alguma tentativa de obter dinheiro de seus usuários, usando principalmente a raiva e a traição como argumentos para sensibilizar potenciais colaboradores. As informações são do Media Talks.
Fake News para vender suplementos
Segundo a reportagem, grande parte dos sites são de propagação antivacina. As estratégias de monetização variam entre o apelo para doações monetárias, a venda de produtos informativos e de mercadorias, a receita de banners publicitários e as taxas de associação pagas por membros.
Cerca um em cada três dos sites analisados na pesquisa estava envolvido no comércio eletrônico por meio da venda de mercadorias ou outros produtos, como suplementos de saúde.
A rede associativista Ultra Popular, uma das 12 redes com gestão centralizada pela Farmarcas, inicia um novo ciclo de expansão com a abertura da loja mil. A empresa alcança uma capilaridade conquistada por apenas outros quatro players – RD – Raia Drogasil, Grupo DPSP, Farmácias Pague Menos e Farmácias Associadas.
A nova unidade iniciou operações nesta segunda quinzena na cidade de Goiânia (GO). O Centro-Oeste, aliás, é um dos principais alvos do projeto de crescimento. A região já abriga pouco mais de 220 lojas, 23% do total. O Sudeste concentra 42% do volume de PDVs.
“Inaugurar essa milésima unidade traz boas lembranças sobre meu início no varejo associativista. A Ultra Popular já nasceu baseada nesse conceito, ilustrando com perfeição nosso propósito de estruturar redes de farmácias centradas nas necessidades dos clientes e com preços competitivos”, relata Edison Tamascia, presidente da empresa e também da Farmarcas.
Quarto maior grupo do varejo farmacêutico nacional em faturamento, a Farmarcas totalizou receita recorde de R$ 6,3 bilhões no ano passado. Desse montante, boa parte provém da Ultra Popular.
Farmácia associativista com foco no modelo popular
A primeira unidade da Ultra Popular abriu as portas em 2 de maio de 2012 na pequena cidade mineira de Campo Belo, de apenas 54 mil habitantes e de propriedade do empreendedor Giuliano Trindade. A criação da marca e todo o seu projeto de ideação foi concebido a partir de São Paulo, sede administrativa da empresa.
“A rede começou como uma espécie de piloto para que alguns associados da Febrafar pudessem trabalhar estratégias diferenciadas dentro do modelo popular. Em curto espaço de tempo, os resultados superaram as expectativas e alçaram o associativismo a um novo patamar”, lembra Edison Tamascia.
O próprio layout da loja foi projetado para assegurar elevado fluxo de clientes. “Evoluímos muito, mas lembro que nossas primeiras estratégias para captar consumidores estavam fundamentadas pelo preço baixo, garantido por uma negociação agressiva com a indústria. Nessa relação de ganha-ganha, a alta lucratividade da bandeira para os primeiros empreendedores começou a chamar atenção e atraiu parcerias com importantes laboratórios que duram até hoje”, comenta o diretor geral da Farmarcas, Paulo Costa.
Campanha reforçará divulgação da loja mil
Para marcar a chegada da loja mil, a empresa está lançando a ação 1000 vezes Ultra Popular, que prevê inclusive uma campanha de vendas para aumentar a visibilidade dos PDVs. “É uma ação que reforça a essência de uma rede que resume o compromisso da Farmarcas em proporcionar modernas ferramentas de gestão para as farmácias, condições comerciais privilegiadas e conhecimento de mercado para donos, gestores e funcionários”, conclui Tamascia.
Levantamento feito pela Precifica revela que o IPM-COM (Índice de Preços de Medicamentos no E-commerce ) apresentou recuo de 2,66% em janeiro na comparação com dezembro de 2022. O estudo envolve os preços dos remédios mais procurados pertencentes a nove diferentes grupos e comercializados em seis grandes redes de farmácias da região metropolitana de São Paulo, com atuação por meio de e-commerce.
Os antidiabéticos foram os medicamentos com maior redução de preço, -15,94%. Na sequência estão os antigripais (-7,80%), os relaxantes musculares (-7,71%), os antiparasitas (-6,80%), os anticoncepcionais (-4,76%) e os analgésicos (-0,62%). Na contramão, tiveram alta os anti-hipertensivos (3,40%), os antissépticos (1,82%) e os anti-histamínicos (0,08%).
Queda nos preços dos remédios
A queda nos preços dos medicamentos registrada pela Precifica segue a linha de arrefecimento da inflação observada pelas medições oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o órgão governamental, a inflação de janeiro para a categoria de produtos farmacêuticos na Região Metropolitana de São Paulo ficou em 0,5 6%.
Deve-se considerar que a medição feita pelo IBGE envolve análise de preços em todas as regiões do país e outros grupos de medicamentos não monitorados pelo índice da Precifica. Daí a diferença percentual entre o IPCA e o IPM-COM. Os recuos registrados mostram que é preciso atenção e agilidade das farmácias e drogarias na adequação dos preços de vendas.
“Quem não tem agilidade na mudança de preços pode perder competitividade, vender mais caro que a concorrência e afastar clientes. A melhor forma de evitar esse problema é com o uso de tecnologia. Soluções de pricing, principalmente aquelas baseadas em inteligência artificial (IA), são capazes de monitorar a concorrência, o comportamento dos consumidores e sugerir preços assertivos e competitivos para que o varejista não fique para trás no mercado”, afirma Ricardo Ramos, CEO da Precifica.
O clareamento da virilha é um dos maiores desejos das mulheres, que sempre recorrem a procedimentos estéticos ou caseiros, para amenizar essa hiperpigmentação na pele. Vários fatores são determinantes para o surgimento dessas manchinhas, como:
Atrito das pernas
Roupas apertadas
Alteração hormonal
Falta de hidratação no local
Depilação com lâmina
Esses hábitos provocam uma inflamação na pele, facilitando a manifestação das manchas e consequentemente aumentam a produção de melanina.
Para resultados mais instantâneos, o mercado de estética oferece algumas alternativas, como o famoso peeling, luz pulsada e o laser. Existem, ainda, as opções caseiras à base de camomila, óleo de coco e argila branca, que também favorecem no clareamento da virilha.
Vale ficar mais um pouco por aqui e conferir os famosinhos procedimentos:
Tratamentos estéticos
Os procedimentos estéticos são alternativas com resultados rápidos e quem devem ser conduzidas por um dermatologista ou esteticista. Conheça os tipos mais comuns:
Laser
Consiste na remoção da camada mais superficial da pelo e promove a renovação celular, além de estimular a produção de colágeno. Além do clareamento da virilha, o laser rejuvenesce a região. É uma técnica indolor e que dura cerca de 15 minutos. Normalmente, é preciso de uma a quatro sessões para resultados satisfatórios.
Peeling
O peeling é um dos principais métodos para a extração de mancha. Esse procedimento faz a descamação da pele, com substâncias ácidas clareadoras ou enzimáticas, que reduzem a produção de melanina, melhorando a textura e hidratação da derme. O Intervalo de uma sessão para outra é de 15 a 21 dias, até o efeito desejado.
Luz Pulsada
A luz pulsada é uma tecnologia por meio de feixes de luz, emitidos por um aparelho que atua na retirada dessa hiperpigmentação, tratando as alterações cutâneas, causada pela exposição solar e raios ultravioletas. Ela também proporciona firmeza na pele e por um período prolongado.
Tratamentos Caseiros
Esfoliante com óleo de coco
O esfoliante à base de aveia e óleo de coco limpa profundamente a pele, remove as células e deixa a derme hidratada. Uma excelente opção caseira para melhorar o aspecto e clarear a região.
Ingredientes
2 colheres de sopa de aveia em flocos
1 colher de sopa de óleo de coco
Modo de preparo:
Misture os ingredientes num recipiente e passe no local que deseja clarear, em movimentos circulares, se esfregar. Em seguida, lave com água morna. Fazer o procedimento de duas a três vezes por semana.
Esfoliante com bicarbonato de sódio
O bicarbonato de sódio é um ingrediente que alivia a inflamação da pele e minimiza a hiperpigmentação, promovendo o clareamento da virilha.
Ingredientes
1 colher de sopa de bicarbonato de sódio
4 colheres de sopa de água.
Modo de preparo
Misture até que fique numa textura homogênea e passe na região, em movimentos circulares por cinco minutos. Feito isso, lave com água morna e sabonete neutro. Fazer uma vez por semana.
Argila branca e camomila
Essa mistura é um excelente clareador natural com propriedades antioxidantes. Atua na remoção das células mortas, revitaliza e acalma o local.
Ingredientes
3 colheres de argila branca
1 xícara de chá de camomila gelado
Modo de preparo
Misture até obter uma mistura homogênea e aplique na região que deseja. Deixe agir por 20 minutos e despois enxágue com água fria. Fazer uma vez por semana.
Cuidados básicos durante o tratamento
Para potencializar os efeitos do clareamento da virilha e evitar novas manchas, é preciso seguir alguns cuidados essenciais:
Evitar o uso de cremes à base álcool no local tratado
Após a decisão da Anvisa de proibir a comercialização de todas as marcas de pomadas modeladoras, a autarquia realizou uma reunião técnica, no dia 17 de fevereiro, com os fabricantes dos produtos para informar o andamento das investigações sobre os casos de reações adversas causadas pelos produtos.
Segundo reportagem do Mundo Negro, as sócias do Ras, salão de luxo especializado em tranças afro, Caroline Pinto e Taynara Alves também foram convidadas para participar do encontro online e ficaram horrorizadas com a postura racista por parte de algumas empresas, culpando o tipo de cabelo da cliente e o trabalho do profissional trancista pelos casos de cegueira.
Em prints feitos no chat da reunião, é possível ver comentários de alguns fabricantes que começaram a relacionar as reações adversas ao modo como pessoas de cabelo crespo e trancitas usavam seus produtos.
Segundo Caroline, as falas racistas surgiram desde o começo da reunião, durante a apresentação da Anvisa sobre os levantamentos que ela tinha até aquele momento. “Em diversos momentos ocorreram citações de que esse problema só ocorre em tranças e cabelos “afros”, o que não é uma verdade. Assim também, como não ocorre só em mulheres, como os fabricantes de pomada modeladora masculina tentaram alegar”, conta.
A empresária relatou que a mesmo após os inúmeros comentários racistas a Anvisa não se manifestou nem repreendeu em nenhum momento todos os comentários.
Proibição de pomadas é temporária
A apresentação realizada pela Anvisa mostrou que uma investigação feita no Rio de Janeiro identificou 685 casos confirmados de intoxicação exógena (causada por fatores externos, ou seja, que têm origem fora do organismo) temporalmente relacionados à utilização de cosméticos para modelar/trançar cabelos.
Consumidores de todo o país vêm relatando casos de cegueira temporária após utilizarem as pomadas para cabelo. As queixas incluem ainda forte ardência nos olhos, coceira, lacrimejamento intenso, vermelhidão, inchaço ocular e dor de cabeça. Os eventos ocorrem principalmente entre pessoas que tomaram de banhos de mar, piscina ou de chuva.
A proibição vale para todas as pomadas para trançar, modelar ou fixar cabelos, produzidas por fabricantes brasileiros ou importadas do Exterior. Farmácias não podem distribuir ou comercializar qualquer uma dessas pomadas aos seus consumidores ou mesmo a salões de beleza. Segundo comunicado oficial da agência, a decisão é preventiva e temporária.
A Nestlé anunciou a promoção de Renata Delavy ao cargo de gerente executiva de assuntos científicos e regulatórios. Até então, ela ocupava essa gerência em nível sênior.
Desde 2008 no setor nutricional e alimentício, sua carreira inclui passagem de oito anos pela Danone, onde atuou como gerente de assuntos regulatórios. A executiva é graduada em nutrição pela Universidade de São Paulo.
Sentiu um nódulo na parte de trás do seu joelho? Pode ser um caso de cisto de baker. A lesão benigna, que também é conhecida como cisto poplíteo, é um acúmulo de líquido em uma pequena bolsa na região poplítea, formando um nódulo embaixo da pele.
A movimentação da articulação pode ser prejudicada em alguns casos. O cisto, que pode ser palpável e visível, também pode causar dor ao caminhar. Essa bolsa costuma se formar entre dois grandes músculos, o gastrocnêmico medial e o semimembranoso.
Essa herniação, em adultos, costuma ser resultado de alguma lesão intra-articular, ou seja, dentro da articulação, que causa o acúmulo de líquido sinovial, que originalmente, tem como função lubrificar e nutrir essas estruturas, além de ajudar a absorver impacto e suportar o peso corporal.
Nas crianças, casos de cisto de baker são mais raros e não costumam estar ligados a traumas prévios.
O que causa o Cisto de Baker?
Para o bom funcionamento das articulações, elas precisam estar bem lubrificadas. Para tal, existe o líquido sinovial. Em estruturas saudáveis, há um equilíbrio entre a produção e a demanda desse líquido.
O cisto de baker surge, exatamente, quando algum fator interfere no “armazenamento” do líquido sinovial. Inflamações costumam inchar o joelho, o que comprime as estruturas internas, fazendo com que o líquido se acumule na região traseira da perna, mais precisamente na região popltítea, causando o cisto.
Possíveis causas são:
Artrites em geral
Lesões no menisco
Osteoartrose
Processos degenerativos
Traumas
Quem corre mais risco de sofrer com a lesão?
Apesar de pessoas de qualquer idade poderem desenvolver a herniação, os maiores de 60 anos estão mais propensos. Isso porque, com o passar do tempo, as articulações ficam mais frágeis e propensas a inflamações e doenças degenerativas.
Quais os sintomas?
O principal sintoma do cisto de baker é o inchaço na região posterior do joelho. Inclusive, nas crianças, é bem provável que esse seja o único sintoma apresentado.
Adultos podem apresentar outros sinais, como:
Dor ao subir escadas ou esticar o joelho
Dor ou incômodo na região do inchaço e arredores
Inchaço nas pernas
Rigidez na musculatura das pernas
Sensação de pressão na parte de trás do joelho
Longos períodos em uma mesma posição e a prática de exercícios físicos podem piorar os sintomas. Como esse é um quadro que deriva de outros problemas, esses tendem a não ser os únicos desconfortos sentidos pelo paciente.
Possíveis complicações
Casos de cisto de baker costumam ficar mais sérios quando ele se rompe ou quando cresce demasiadamente. Os sintomas, nesses casos, podem levar a diagnósticos equivocados de tromboflebite ou trombose venosa profunda.
Como a região posterior do joelho concentra vários vasos sanguíneos e nervos, o paciente pode apresentar sintomas como dormência, perda de força e edemas, caso o cisto os comprima.
Nos casos em que a herniação se rompe, o líquido se espalha pelo organismo, principalmente pelo joelho e músculos das pernas, podendo causar inflamações.
Os sintomas desse quadro são dor, vermelhidão, endurecimento da panturrilha e aumento de seu volume.
Exames para o diagnóstico
Como a bolsa costuma ser palpável e/ou visível, ela costuma ser diagnosticada por exames físicos. Exames de imagem podem ser utilizados para descartar a possibilidade de doenças mais graves.
Caso o ortopedista ou reumatologista deseje executar exames de imagem para descartar outras doenças, os mais comuns são a ressonância magnética, a ultrassonografia e a radiografia.
A ressonância magnética é utilizada para detectar outras lesões articulares paralelas ou causadoras do cisto de baker. Já a ultrassonografia é utilizada para determinar o tamanho e a constituição da herniação. A radiografia não é capaz de diagnosticar o cisto, mas é útil para analisar a saúde da articulação, detectando sinais de doenças como a artrose.
Como é o tratamento?
Em alguns casos, a herniação desaparece sozinha, não precisando de um tratamento específico. Só que isso não quer dizer que não haja uma maneira de tratá-la.
Casos mais graves, em que o cisto de baker causa muito incômodo ou limita a movimentação, podem demandar o uso de corticoides, para diminuir a inflamação e aliviar a dor.
Apesar de ser um tratamento mais complexo e invasivo, a aspiração também é uma opção. O procedimento, que é guiado por ultrassom, tem que ser minuciosamente realizado, para evitar novas lesões.
Cirurgia em último caso
O Cisto de Baker pode precisar ser retirado cirurgicamente, caso comprima estruturas do feixe vasculonervoso ou esteja muito volumoso. Além disso, a cirurgia também surge como opção caso os demais tratamentos citados não surtam efeito.
Fisioterapia
A fisioterapia não trata exatamente o cisto, e sim a lesão primária, a que causa o acúmulo de líquido sinovial. O tratamento passará pela redução da inflamação e da dor.
Com essa fase superada, o fisioterapeuta adequará um plano para o fortalecimento muscular e ganho de amplitude de movimento. A última etapa visará o ganho de força e equilíbrio, para que o paciente volte a sua movimentação normal.
Como posso prevenir?
Como o cisto de baker é uma consequência de outros problemas na articulação do joelho, não existe uma prevenção específica. O que se pode fazer é manter uma rotina de exercícios, focando no fortalecimento muscular das pernas, para proteger a região de sobrecargas.
A Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz-CE) descarta uma possível alta no preço de medicamento em função da mudança da alíquota do ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços). Segundo reportagem do O Povo, o informe da Sefaz foi divulgado nas redes sociais do órgão e compartilhado pelo secretário Fabrizio Gomes em seu perfil pessoal neste domingo, dia 26, após afirmação contrária veiculada em noticiário local.
No texto, ele afirma que as alterações na alíquota modal do ICMS só entrarão em vigor em 2024, e que “não faz sentido” afirmar que combustíveis e energia impactaram no preço dos medicamentos.
Aumento do ICMS
O Ceará é mais um estado entre vários que tem previsão do incremento de dois pontos percentuais no ICMS sobre produtos e bens em geral, inclusive energia elétrica, combustíveis e transporte intermunicipal. A alíquota passa de 18% para 20%, segundo projeto apresentado pelo governador Elmano de Freitas (PT) na Assembleia Legislativa.
As operações com contadores de líquido e medidores digitais de vazão têm o maior aumento de tributo: de 12% para 20%. São itens da construção civil que não estavam contemplados por substituição tributária, em função de terem até então alíquota reduzida. Com a alíquota de 20%, o segmento será contemplado pela simplificação tributária, com ICMS incidindo apenas uma vez ao longo da cadeia, explicou o governo.
A justificativa para o aumento de tributo apresentada na mensagem do governador é a desoneração promovida em 2022 pelo Governo Federal, que determinou alíquota fixa do tributo. O Estado aponta que o impacto negativo foi de aproximadamente R$ 2 bilhões.