Operação dividida com a Opella virou novo entrave / Foto: Freepik gerada com IA
A venda da Medley pela Sanofi deve ficar para 2026. Isso porque a divisão de genéricos da farmacêutica francesa divide parte da operação de suas plantas com a Opella, unidade de saúde ao consumidor ligada ao grupo. As informações são do Estadão.
Para resolver o imbróglio, serão necessárias auditorias para definir qual laboratório fica com cada operação e se será necessário algum tipo de acordo de cooperação. Com essa nova “etapa”, a expectativa é que o processo comece entre o último trimestre deste ano e o primeiro do próximo.
O Ebitda (lucro antes dos impostos, juros, depreciação e amortização) da Medley está na casa dos R$ 400 milhões. Procurada pela publicação, a Sanofi disse não comentar especulações do mercado.
Venda da Medley deve ter valor abaixo do esperado
A expectativa da Sanofi é de vender a Medley por um valor entre US$ 1 bilhão a US$ 1,5 bilhão (de R$ 5,7 bilhões a R$ 8,6 bilhões). Só que o mercado não concorda com o preço.
Apesar do interesse nacional e internacional, o setor espera valores abaixo do estimado. Dentre os nomes interessados se destacam Cimed, Eurofarma e União Química, além de fundos como Advent, CVC e Bain Capital.
Sanofi comprou farmacêutica em 2009
Em 2009, quando a Sanofi decidiu comprar a Medley, foi necessário desembolsar R$ 1,5 bilhão. A aquisição alçou a companhia à liderança da categoria de genéricos.
Em comunicado enviado ao mercado, o fundador da Hypera Pharma, João Alves de Queiroz Filho, o Júnior, informa que atingiu a marca de 173 milhões de ações ordinárias, o que representa aproximadamente 27,31% do capital social da companhia.
O movimento, considerado atípico, foi realizado por meio da liquidação integral de instrumentos financeiros derivativos na modalidade total return swap, que estavam referenciados em ações da Hypera Pharma.
No fim do pregão desta terça-feira, dia 25, houve uma disparada no volume com as ações da Hypera – um giro de R$ 601 milhões ante uma média diária de R$ 142 milhões no mês. Segundo análise do Valor Econômico, essa disparada teria alimentado rumores referentes à concorrência. Especulações do mercado apontavam que Carlos Sanchez, presidente do Grupo NC, controlador da EMS, estava aumentando sua participação na Hypera.
Segunda compra de ações do fundador da Hypera no ano
Em janeiro deste ano, o fundador da Hypera já havia aumentado sua participação de 21,38% para 26,40%. O movimento foi uma clara reação aos avanços de Sanchez, que uma semana antes havia adquirido 6,02% do controle da concorrente, por meio de um fundo de investimento.
O desentendimento entre as duas farmacêuticas começou em outubro, quando a EMS formalizou uma proposta para unir as operações das duas líderes do setor, que envolveria a compra de 20% das ações por meio de uma oferta pública de aquisição. No negócio, a EMS pagaria R$ 30 por cada ação, o que representa um prêmio de 39% em relação à cotação atual dos papéis. Além disso, 60% a 70% do controle da Hypera ficaria nas mãos da atual concorrente.
A proposta, no entanto, foi rejeitada pelo Conselho de Administração da Hypera. Júnior chegou a definir a oferta como “absolutamente hostil”. Desde então, o executivo vem se movimentando para ampliar sua participação na empresa.
As ações da Blau Farmacêutica (BLAU3) subiram 8% após a divulgação de um relatório do banco de investimentos Goldman Sachs. O comunicado emitido pela financeira confirmou a reclassificação da companhia, que conta agora com a recomendação de “compra”. As informações são do Exame.
A mudança é a segunda alteração nos status da farmacêutica nos últimos meses. Em dezembro o banco já havia elevado a indicação de “venda” para “neutro”, sinalizando um favorecimento crescente em relação à companhia.
Otimismo alavanca ações da Blau
O reposicionamento foi justificado com cinco principais pontos de atenção. Na visão do banco o momento de instabilidade do mercado farmacêutico já não preocupa mais, principalmente após a estabilização do IPM-H (Índice de Preços de Medicamentos para Hospitais).
Dados divulgados pela farmacêutica, durante o Investor Day, revelaram um crescimento de 15% no mercado farmacêutico não varejista nos primeiros nove meses de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita do quarto trimestre de 2024 também deve seguir a tendência, permanecendo em um nível 20% maior do que em 2023.
Tendências saudáveis de fluxo de caixa operacional e a estabilização dos índices de preços hospitalares da Bionexo também foram fatores de destaque. “Embora esperemos uma leve desaceleração do crescimento orgânico em 2025, parece que o momento mais desafiador da receita ficou para trás, e as taxas compostas de crescimento em dois anos permanecem atraentes”, explica a nota
O último quesito citado foi a integração do Laboratório Bergamo, apontado como importante catalisador na produção de medicamentos oncológicos liofilizados.
“Nosso objetivo é trazer inteligência de dados para toda a cadeia de valor”/ Foto: Divulgação
O novo CEO da Interplayers é Rodrigo Galesi. O executivo assume a posição em paralelo ao processo de transferência de sede vivido pelo hub de negócios, que passará a contar com um escritório na zona sul de São Paulo (SP).
O profissional já faz parte do time da companhia há cinco anos, ocupando posições estratégicas como COO e CTO. Anteriormente, compôs o quadro de empresas como Atos, International Paper, Funcional HealthTech, Agência Estado e Estadão.
Formado em análise de sistemas, ele tem pós-graduação em gestão de projetos, MBA em marketing e especialização em transformação digital pelo MIT. “Agora, como CEO, quero construir um legado ainda mais relevante, oferecendo soluções tecnológicas que ajudem a equilibrar o sistema de saúde no Brasil”, declara Galesi.
Novo CEO da Interplayers comandará investimentos em tecnologia e aquisições
Galesi será responsável por gerir mais de R$ 80 milhões que serão investidos no desenvolvimento de tecnologias próprias e novas aquisições até 2028, focando na diversificação do portfólio. Nos últimos quatro anos, mais de R$ 190 milhões foram aportados.
Dentre as novidades, a inteligência artificial seguirá como protagonista. “Já contamos com cases de sucesso em IA junto aos nossos clientes, incluindo um reconhecido publicamente pela IBM. Continuaremos investindo para oferecer serviços cada vez mais inovadores”, afirma o CEO.
Nova cara, nova casa
Na sequência de seu processo de rebranding, a Interplayers também contará com uma nova sede, a ser inaugurada entre os meses de março e abril. Segundo Galesi, o escritório permitirá maior integração com clientes e parceiros. “Queremos que este espaço seja um ponto de conexão e inovação, onde possamos receber nossos clientes e discutir estratégias conjuntas”, comenta.
Kátia Brandão é a nova coordenadora de trade marketing da Andorinha, distribuidora de medicamentos, suplementos e correlatos. A executiva assume o cargo após mais de três anos na Rede FarmaGente, onde atuava como analista comercial sênior.
Formada em gestão de recursos humanos pela IESCAMP, cursou um MBA em gestão comercial no Centro Universitário Adventista de São Paulo e acumulou mais de 10 anos de experiência no canal farma, atuando no segmento administrativo e comercial.
Site da agência lista produtos regularizados – Foto: Canva
Os processos de produção e comercialização de uma nova leva de pomadas para cabelo foram cancelados pela Anvisa na última segunda-feira, dia 24. A decisão reforça a série de ações da autarquia que visa garantir a qualidade dos produtos disponíveis no país.
Eles tiveram seus registros cancelados por terem sido regularizados pelos fabricantes por meio da modalidade de notificação, não se adequando aos termos da RDC 814/2023.
O problema encontrado mais frequentemente está no descumprimento do art. 5º da norma, que obriga as empresas a adequarem os processos que haviam sido regularizados por notificação antes de 15 de setembro de 2023 no Sistema de Automação de Registro de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes (SGAS). As empresas deviam apresentar, até o dia 31 de dezembro de 2024, três informações:
I – Cópia da licença sanitária ou comprovante de solicitação competente correspondente ao ano vigente, acompanhado da cópia da última licença emitida;
II – Arte de rotulagem, contendo modo de uso detalhado, incluindo a quantidade ideal de produto a ser aplicado
III – Declaração/avaliação da empresa titular atestando a segurança do produto
Autarquia cancelou o registro de 1.226 pomadas para cabelo em janeiro
No início de janeiro do ano passado, a Anvisa proibiu a venda de 1.226 modelos do produto, por infrações ao mesmo conjunto de normas.
Na oportunidade os trechos mais descumpridos incluíam “Ter a forma física declarada “pomada”, “Incluir o termo “pomada” no nome ou na rotulagem, em qualquer idioma”, “Ter formulação com 20% ou mais de álcoois etoxilados, incluindo Ceteareth-20 (CAS nº 68439-49-6)”, “Ser notificado durante suspensão indicada nos Despachos da Diretoria Colegiada 9 (10/2/2023), 30 (17/3/2023), 31 (22/3/2023) e 59 (19/6/2023)” e “ “As empresas titulares devem ter pelo menos um produto sob sua titularidade temporalmente associado a evento adverso grave notificado à Anvisa”.
A autarquia mantém em seu site uma lista com todas as pomadas que contam com autorização para serem vendidas no país. Confira aqui.
Estudo estima crescimento do mercado nos próximos anos – Foto: Canva
O varejo farmacêutico tem apostado cada vez mais no mercado de retail media, que engloba a exibição de publicidade nos canais online e marketplaces das redes e de seus parceiros. A prática tem recebido investimentos crescentes nos últimos anos, superando focos históricos de divulgação, como a televisão. As informações são do portal Propmark.
Um levantamento publicado pela Coresight Research, empresa de análise estatística, estimou os investimentos no segmento em US$ 123 bilhões (R$ 710 bilhões) em 2023 e US$ 179,5 bilhões (R$ 1,03 trilhão) em 2024. A projeção é chegar à marca de US$ 293 bilhões (R$ 1,69 trilhão) até 2029.
“O segmento de mídia de varejo chinês, mais maduro atualmente, responde por cerca de metade da receita global, mas isso cairá para 40% à medida que o mercado global prolifera”, explica Matthew Bailey, analista sênior da Omdia, companhia de pesquisas tecnológicas.
“A Amazon é um player líder no mercado fora da China, respondendo por quase 70% do restante da receita de publicidade de mídia de varejo do mundo em 2023. E, embora sua participação caia nos próximos cinco anos assim que outros varejistas melhoram seu jogo no espaço, um Amazon Prime Video suportado por anúncios e outras estratégias de mídia fortalecerá a posição competitiva do gigante do comércio eletrônico”, complementa o executivo.
Mercado de retail media tem estimativa positiva
A Omdia também espera que, em quatro anos, US$ 75 bi (R$ 433,33 bi) sejam gerados por publicidade de empresas de mídia, fornecedores de tecnologia de anúncios e outros intermediários, a partir de operações de mídia de varejo. Isso significa que, somado às de varejistas, em 2029 o volume chegará a US$ 368 bi (R$ 2,12 bi).
“A mídia de varejo crescerá mais rápido e será maior do que quase todos os outros segmentos de anúncios nos próximos cinco anos”, finaliza Bailey.
Prohospital implementou ferramenta nas 21 lojas da rede | Foto: Divulgação
Gerenciar compras, estoque e vendas em uma única plataforma integrada é um dos benefícios que o sistema Procfit Business Suite proporciona para a operação do varejo farmacêutico com seu módulo RMS. Sigla de Retail Management System, a ferramenta automatiza processos com foco na redução de erros e retrabalhos. Como resultado, vem contribuindo para aumentar a produtividade, os índices de fidelização e o tíquete médio de pequenas e médias redes do setor de saúde.
Entre as diversas funcionalidades do Procfit Business Suite está a possibilidade de aprimorar o relacionamento com o cliente. Um exemplo é a Prohospital, que implementou o módulo em suas 21 lojas localizadas no Ceará e Rio Grande do Norte. Com 45 anos de tradição no mercado, a empresa é especializada na venda e locação de produtos hospitalares para o tratamento de pacientes em domicílio.
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“Diferentemente de outros clientes do varejo, no nosso caso atendemos consumidores já fragilizados por um problema de saúde. Eles necessitam de muletas, bengalas, nutrição enteral, meias compressoras, e demandam um atendimento ainda mais humanizado e próximo”, detalha Glauco Holanda Junior, diretor comercial da Prohospital.
Ele acrescenta que itens de tíquete médio alto, a exemplo de uma cadeira de rodas que chega a custar R$ 15 mil, exigem atenção redobrada tanto na venda como no pós-venda. “Nesse caso a ajuda da tecnologia é fundamental para permitir a melhor experiência possível em todas as etapas da jornada de tratamento”, avalia
Segundo o executivo, o Procfit Business Suite ajuda as equipes de atendimento a gerenciar a reposição e venda de artigos de uso permanente ou prolongado, garantindo que o paciente os utilize da forma correta. “Por meio da ferramenta, conseguimos orientar o usuário de uma meia de compressão sobre a necessidade de troca a cada três meses ou sobre a importância de verificar a integridade da máscara respiratória, se ela não está contaminada por mofo”, ressalta.
Sistema Procfit Business Suite como mecanismo de suporte ao cliente
Para Filipe Oliveira, diretor regional da Procfit no Ceará, o sistema Procfit Business Suite elimina os riscos de deixar o gerenciamento da recompra do produto sob responsabilidade do cliente. Há duas consequências imediatas quando isso acontece. O usuário tende a se esquecer da necessidade de reposição ou, o que é pior, acaba recorrendo a um concorrente apenas em função do menor preço.
“O atendimento humanizado assegura que o produto ou equipamento será usado adequadamente e no período determinado. O tratamento terá desfechos positivos, o que fideliza o consumidor e pode aumentar o tíquete médio com a comercialização de itens complementares”, explica Oliveira. O acompanhamento em todas as etapas da jornada também traz mais segurança aos prescritores.
A Prohospital contabiliza uma média superior a 3 mil notificações semanais enviadas aos clientes. “A ferramenta cria leads para envio de ligações ou mensagens, lembrando o paciente da necessidade de troca ou reposição. Também consegue desenvolver ofertas personalizadas para trazer de volta aquele consumidor que migrou para a concorrência”, explica Holanda Júnior.
O próximo passo da empresa é a implementação de uma comunicação por meio do WhatsApp, na qual será possível conversar com todo esse volume de clientes de forma automatizada, inclusive com indicação de complementação da cesta, caso tenha pertinência.
O divórcio de sócios que também estavam unidos na vida pessoal pode ser uma experiência traumática especialmente entre empresas de pequeno porte. E como fazer para verificar até que ponto vão os direitos de quem se separou? Para Jossan Batistute, advogado especialista em questões patrimoniais, são muitos os aspectos que interferem no direito de cada cônjuge em relação à empresa após o divórcio.
“Entre esses fatores estão o regime de bens do matrimônio, a participação individual na sociedade, além da data e da forma em que o sócio entrou, a existência ou não de contratos e acordos pré ou pós-nupciais, além de previsões contidas no contrato social e, eventualmente, o acordo de quotistas”, afirma o especialista.
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Por onde começar em caso de divórcio de sócios
Em primeiro lugar, é preciso diferenciar o regime de bens: separação total ou comunhão universal. No primeiro, cada cônjuge é dono do seu patrimônio, independentemente se um bem tenha sido adquirido antes ou durante o casamento. Já no segundo, todos os bens e as dívidas são divididos igualmente, inclusive a propriedade das quotas de uma empresa.
Mesmo assim, há outros fatores importantes que interferem na divisão de bens após o divórcio. Entre eles, estão o aumento do capital social da empresa enquanto o sócio estiver casado, especialmente se for em comunhão universal ou parcial. Também conta a eventual entrada do cônjuge junto ao capital social durante o matrimônio, bem como os lucros acumulados na sociedade e contabilizados para futura distribuição aos sócios.
“Cada caso é sempre único e deve ser analisado de maneira independente, a fim de que se tomem as medidas jurídicas adequadas. É muito comum descobrir situações que geram impactos significativos ao analisar meticulosamente os detalhes patrimoniais da família, a evolução dos bens, inclusive as mudanças societárias ocorridas, e os fatores cronológicos nesta relação familiar-societária-patrimonial”, afirma o advogado.
Alternativas jurídicas
Diversas são as soluções estratégicas e alternativas jurídicas para minimizar e, em muitos casos, evitar problemas e conflitos no caso de uma separação de algum dos sócios.
Batistute orienta que seja feita uma revisão do contrato social das empresas, bem como se celebre um acordo de quotistas com todas as previsões pertinentes ao tema. “É preciso ter uma atenção especial a quem é sócio e irá se casar ou mesmo a quem vive em união estável, pois também existem soluções jurídicas específicas e que precisam ser implementadas para o bem geral e duradouro da própria sociedade empresarial”, ressalta.
O advogado destaca que um empresário pode viver muito bem em família, mas nem sempre conhece a realidade e a situação do relacionamento dos seus sócios. “Por isso, negligenciar ou protelar temas como esse é colocar a própria empresa, o patrimônio e o futuro em risco”, finaliza.
O aumento gradativo da publicidade online vem se tornando uma realidade cada vez mais frequente entre as PMEs. De acordo com levantamento inédito do Sebrae, quase metade dos empreendedores (48%) afirma que já pagou para fazer propaganda nas redes sociais ou em outros canais da internet.
A 9ª edição da Pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios revela que as micro e pequenas empresas (MPEs) são as que mais investem nesse tipo de divulgação – 59%. O estudo indica ainda que a proporção de negócios de menor porte que vende por meio de ferramentas digitais se mantém na casa dos 70%, analisando-se as três últimas edições do estudo.
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Nesta edição mais recente, que entrevistou donos de pequenos negócios de todo o país no período de 25 de novembro a 17 de dezembro de 2024, o setor de saúde é um dos que lidera o ranking das atividades que mais injetam recursos em propaganda online.
Outro recorte importante mostra que a energia dos empreendedores está aplicada em um ambiente virtual em particular – o das redes sociais. Destaca-se o Instagram, que, com 60% da preferência dos entrevistados, ultrapassou o Facebook, cujo desempenho caiu de 40% para 34%.
O WhatsApp ainda é o favorito dos empresários, com 81% de votos na pesquisa. Cada entrevistado podia indicar mais de um canal que utiliza. “Percebemos que o legado da pandemia é a digitalização das empresas. O Instagram aumentou a sua participação no e-commerce nos últimos três anos, passando na frente do Facebook, que detinha uma parte considerável dos empresários”, explica Kennyston Lago, analista de Pesquisa e Gestão do Conhecimento do Sebrae.
“As plataformas digitais são um vasto campo de oportunidades. O avanço da tecnologia, o aumento da confiança do consumidor nas compras online e o crescimento de soluções financeiras acessíveis impulsionarão ainda mais esse setor nos próximos anos”, complementa.
Como melhorar as vendas com publicidade online
Para melhorar ainda mais a projeção do pequeno negócio por meio da publicidade online, o Sebrae orienta investir em presença estratégica nas redes sociais, reforçar a logística das entregas e manter-se sempre atualizado em relação às melhores práticas de marketing, gestão e vendas.
Confira os principais dados 9ª edição da Pesquisa Pulso
48% dos pequenos negócios (micro e pequenas empresas + MEI) já pagaram para fazer propaganda nas redes sociais ou na internet
59% das micro e pequenas empresas investem recursos em divulgação online
70% dos pequenos negócios vendem utilizando um ou mais tipos de ferramenta digital
WhatsApp (81%), Instagram (60%) e Facebook (34%) são os principais canais utilizados pelos empreendedores