Cuidados com a alimentação no inverno

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Alimentação no inverno

Durante o frio, o corpo tende a trabalhar mais para se manter aquecido. Desse modo, a alimentação no inverno feira de maneira adequada pode ajudar a fornecer os nutrientes necessários para manter a saúde e o bem-estar.

Nesse período, são diversas as opções de legumes, verduras e frutas para se ter em casa e por um preço melhor, por conta da sazonalidade.

A supervisora de Nutrição e Dietética do São Cristóvão Saúde, Ana Paula Gonçalves conta que, no frio, o corpo tem um gasto energético acima do habitual para nos manter aquecidos e, apesar disso, não é preciso exagerar nas porções dos alimentos.

Além disso, no inverno, as pessoas ficam expostas a gripes, resfriados e outras infecções respiratórias, o que demanda uma atenção especial ao cardápio. “Uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas e minerais, ajuda a fortalecer o sistema imunológico, tornando-o mais capaz de combater essas doenças”, complementa a especialista.

Opções ideais para uma boa alimentação no inverno

Entre as opções da sazonalidade e trocas saudáveis destacadas por Ana Gonçalves, temos:

  • Tangerina
  • Kiwi
  • Carambola
  • Abóbora
  • Batata-doce
  • Inhame
  • Gengibre;
  • Farinha de aveia, substituindo a farinha de trigo
  • Ricota, em vez de provolone

Uma dieta equilibrada e variada, com foco em alimentos saudáveis e naturais, contribui para o bem-estar geral durante essa estação. Além disso, alguns alimentos têm propriedades termogênicas, capazes de aumentar a temperatura do corpo quando são digeridos.

Desse modo, “o consumo de alimentos como sopas, chás e especiarias pode ajudar a manter o corpo aquecido e confortável durante as baixas temperaturas”, salienta a nutricionista, que traz uma última dica: “Se for difícil comer salada em climas mais frios, escolha opções que possam ser refogadas com azeite, como repolho, couve, espinafre e vagem”.

Estágio em farmácia é um dos que mais remunera

Estágio em farmácia

O estágio em farmácia é um dos líderes em remuneração de jovens iniciantes. A informação é fruto da 8ª Edição do Guia do Estágio: Bolsa-Auxílio 2023.

No ranking geral elaborado pela Companhia do Estágio, o canal farma ficou em quarto lugar, com vencimentos que vão de R$ 1.947,45 a R$ 2.047,53. O estudo também aponta que, principalmente na indústria, o jovem profissional tem acesso a outros benefícios, como transporte fretado e restaurantes dentro da planta fabril, além de bolsas de estudo e universidades corporativas.

Estágio em farmácia oferece a 4ª maior bolsa-auxílio

De acordo com a pesquisa, o setor que paga mais aos estagiários é o de agronomia, com salários de R$ 1.741,67 (para alunos do 1º e 2º ano) e R$ 2.599,54 (do 3º ao 5º ano).

A Companhia do Estágio compilou todos os valores de bolsa-auxílio de vagas oferecidas no site entre janeiro de 2022 e maio de 2023 e estabeleceu a média geral para cada setor.

Janssen de portas abertas

Existem vagas também para aqueles que já não estão mais na fase de estagiar. A Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, está com colocações em aberto para quem deseja ingressar no mercado farmacêutico.

A empresa oferece vagas de representante comercial para diversas cidades e regiões do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Florianópolis e Porto Alegre.

As inscrições estão abertas até 20 de julho, com o início de trabalho previsto para setembro de 2023. Os interessados podem se inscrever gratuitamente no site do programa Geração J.

Para participar é necessário ensino superior completo ou com conclusão até junho de 2023. O programa conta com um diferencial importante: não é preciso ter experiência na área comercial.

Idosos são os que mais confiam no farmacêutico

Idosos
Foto: Divulgação CVS Health

Estudo da CVS Health revela que os idosos que procuram cuidados de saúde têm mais confiança no farmacêutico (55%) e no prestador de cuidados primários (65%) do que em qualquer outra faixa etária. As informações são do Drugstore News.

O relatório Tendências de Saúde: Futuro do Envelhecimento Saudável explora como os cuidados de saúde precisarão evoluir para atender às necessidades crescentes de pessoas com 65 anos ou mais. À medida que as pessoas envelhecem, elas podem enfrentar desafios físicos que podem se beneficiar de suporte adicional, incluindo:

    • Audição (29%)
    • Visão (21%)
    • Cognição (28%)
    • Como se locomover (39%)
    • Autocuidado (8%)

Segundo Sree Chaguturu, vice-presidente executivo e diretor médico da CVS Health, atender americanos com mais de 65 anos exigirá inovação em todo o setor – e uma sensibilidade sobre como eles desejam receber seus cuidados.

“Nas últimas décadas, os americanos reinventaram essa fase da vida. Eles são mais ativos e engajados em sua saúde do que qualquer geração anterior, e os avanços médicos os ajudaram a viver mais. Como resultado, o país está enfrentando um momento demográfico marcante, no qual uma em cada cinco pessoas estará na idade de se aposentar até 2030. Isso, por si só, é uma prova dos cuidados de saúde modernos”, afirma Chaguturu.

Salientando que uma população envelhecida exige que o sistema de saúde tenha o melhor desempenho, Chaguturu disse que, apesar de sua saúde relativa, três em cada cinco pessoas com mais de 65 anos lidam com duas ou mais condições crônicas.

“É mais provável que eles passem mais tempo em hospitais e tenham mais necessidades no balcão da farmácia. Atender os americanos mais velhos significa repensar as ferramentas que já temos e inovar onde surgem novas necessidades”, afirma o executivo.

“Ao construir uma base de confiança – o primeiro passo inegociável em qualquer atendimento ao paciente – podemos fazer parceria com eles em suas jornadas de bem-estar de uma maneira compassiva, conveniente e eficaz”, explica Chaguturu, observando que sua transformação na saúde cuidado terá muitas formas.

Idosos buscam conveniência do serviço farmacêutico

Um exemplo é a MinuteClinic, que tem feito uma transição constante para oferecer cuidados amigáveis ​​aos idosos. “Usamos uma estrutura baseada em evidências que analisa e avalia os medicamentos atuais, mobilidade, mentalização (saúde mental) para pessoas com mais de 65 anos em termos de metas de saúde e um plano de tratamento”, ressalta.

Os adultos mais velhos estão absolutamente dispostos a mudar a forma como recebem cuidados – se os benefícios valerem o esforço, disse a CVS Health no relatório. “As clínicas de saúde das farmácias oferecem um excelente exemplo. Este canal sempre foi popular entre os mais jovens, com mais de um terço da geração do milênio usando-o como sua forma preferida de atendimento em saúde. Mas pacientes com mais de 65 anos, que adotaram lentamente, agora estão migrando para o serviço motivados pela conveniência.

“É um desafio conseguir uma consulta com uma clínica tradicional de cuidados primários, pois às vezes pode levar semanas ou até meses para chegar a um prestador de cuidados primários”, disse David Fairchild, diretor médico de varejo de saúde e vice-presidente sênior da CVS Health.

Em 2022, mais de 650 mil pacientes com 65 anos ou mais procuraram atendimento na MinuteClinic. E os serviços farmacêuticos também podem ajudar com um problema estrutural maior: cerca de 13 milhões de pessoas nos Estados Unidos vivem em “desertos” de prestadores de cuidados primários.

De acordo com um relatório de 2021, um prestador de cuidados primários em tempo integral nessas áreas deve atender a mais de 10 mil pessoas – um número de casos mais de três vezes o recomendado. E mais de um terço dos residentes nos EUA enfrentam outros tipos de deficiências de assistência médica em sua área. As farmácias podem se tornar uma tábua de salvação e até sinalizar problemas de saúde antes que se tornem críticos, informa o relatório.

“Os problemas médicos podem piorar rapidamente, principalmente em adultos mais velhos, se as pessoas esperarem muito para se envolver com um médico”, finaliza Fairchild.

Anvisa aprova molécula que previne a cegueira

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Anvisa

Pacientes que precisam de tratamentos oculares frequentes ganham uma nova alternativa terapêutica. A Anvisa aprovou a molécula faricimabe, produzida pela Roche.

O novo medicamento é indicado para o tratamento de duas doenças que podem levar a cegueira quando não tratadas corretamente:

  • Degeneração macular relacionada à idade (DMRI) na forma úmida
  • Edema macular diabético (EMD)

Ambas as doenças podem atingir a mácula, uma região no fundo do olho que é responsável pela formação da visão mais nítida e detalhada. O mecanismo de ação do medicamento fica a cargo de duas moléculas que atuam em vias distintas que comprometem a região em questão.

A aprovação da Anvisa foi baseada em estudos de fase 3 publicados no periódico Lancet, em que o faricimabe demonstrou eficácia e segurança para ambas as condições.

Com essa aprovação, o Brasil soma-se a mais de 50 países que já aprovaram a molécula, incluindo os Estados Unidos, o Japão e o Reino Unido.

Molécula aprovada pela Anvisa é opção para 1,4 mi de pacientes

Segundo dados da Clarivate Decisions Resources Group, 1,4 milhão de pessoas são atingidas por essas duas doenças no Brasil. Em todo o mundo, cerca de 40 milhões de pessoas são afetadas.

Juntas, a DMRI úmida e o EMD são as principais causas de perda de visão entre pessoas acima de 55 anos. O tratamento pode exigir injeções intravítreas (dentro do olho) até uma vez por mês.

Injeções intravítreas frequentes são desafio

Essa frequência elevada das injeções dentro do olho dificulta o tratamento. Em pesquisas realizadas no exterior, 54% dos entrevistados disse sentir ansiedade por mais de dois dias antes das aplicações.

Já aqui no Brasil, 40% dos pacientes com DMRI abandonaram o tratamento em algum momento, é o que afirma a associação Retina Brasil, em estudo realizado com o apoio da Roche.

Dentre as principais reclamações apresentadas pelos entrevistados estão:

  • Alto número de injeções
  • Ansiedade
  • Desconforto
  • Dor
  • Irritação
  • Medo de injeções
  • Tempo de espera

“Reduzir a carga deste tipo de tratamento é muito importante para conseguirmos maior adesão e melhores resultados”, afirma o Dr. Caio Regatieri, professor do Departamento de Oftalmologia da Escola Paulista de Medicina (Unifesp).

“Estamos empolgados com a aprovação de um medicamento capaz de melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos por essas doenças oftalmológicas, cujo manejo ainda é desafiador”, diz Michelle Fabiani, líder médica da Roche.

Fabiani ainda completa que, no último ano, o investimento em pesquisa clínica no Brasil cresceu. “Em 2022, investimos mais de R$ 440 milhões em pesquisa clínica no país, um aumento de mais de 30% em relação a 2021″, afirma.

Julho de inovação

No mês de julho, a Anvisa também aprovou um medicamento inovador para o controle do colesterol ruim (LDL) na forma injetável. A Inclisirana, da Novartis, é indicada para adultos com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica ou não familiar) e dislipidemia mista.

Esse medicamento é destinado especialmente para pacientes de muito alto risco cardiovascular – ou seja, que já sofreram ataque cardíaco (infarto) ou derrame (AVC isquêmico).

“Manter o LDL controlado é essencial para que um paciente não volte a ter novos eventos cardiovasculares graves como esses, que têm mais chances de acontecerem depois de um primeiro caso”, explica Raul Santos, cardiologista do InCor-HCMFUSP, professor associado da Faculdade de Medicina da USP e ex-presidente da Sociedade Internacional de Aterosclerose (IAS).

Suplemento antioxidante

Suplemento antioxidante

Especialista em suplementação clean beauty, a Nutrify expande seu portfólio com o PURE OX. Trata-se do primeiro antioxidante formulado com nutrientes bioativos, que combatem o envelhecimento celular para uso diário. O lançamento está à venda em embalagem com 30 sticks em pó solúvel e no sabor de frutas vermelhas.

A família Collagen Pro também ganhou duas novas versões – belga e baunilha, que combinam perfeitamente com o inverno. O Collagen Derm adicionou dois sabores sugeridos pelas consumidoras da marca. São eles o cranberry com morango e o abacaxi com hortelã, para auxiliar na beleza da pele, unha e cabelos.

Já o CleanPro Whey é um suplemento proteico sem formulação artificial e que conta agora com o sabor de pina colada.

Distribuição: sistema próprio
Gerente de marketing: Érica Zago – erica.zago@nutrify.com.br

Capacitação de farmacêuticos chega ao Rio de Janeiro

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Capacitação de farmacêuticos

Dando seguimento à temporada de capacitação de farmacêuticos, a Abrafarma desembarca no Rio de Janeiro para mais uma edição do Road Show Care Center. O evento já passou por Bahia e Minas Gerais em 2023.

Marcado para esta sexta-feira, dia 14, o treinamento acontecerá no Hotel Prodigy. O road show contará com a participação de algumas das mais importantes indústrias farmacêuticas e de bens de consumo do país, incluindo Cimed, EMS, Hertz, Nestlé e Prati-Donaduzzi.

A condução será de Marcelo Cristian, farmacêutico e coaching de desenvolvimento de projetos. Os interessados podem se inscrever até esta quinta-feira, dia 13, pelo site.

Capacitação de farmacêuticos acontece desde 2016

O treinamento itinerante ocorre desde 2016 e tem como objetivo promover o debate sobre e difundir o advento da assistência clínica nas farmácias brasileiras.

No estado do Rio de Janeiro, que recebe a terceira edição de 2023, mais de 250 estabelecimentos já dispõem desses serviços e, a partir de 1º de agosto, estarão aptos a oferecer até 50 diferentes tipos de testes laboratoriais por meio de resolução da Anvisa.

“Essa nova regulamentação acelera a transformação das farmácias com foco na atenção primária da população. É uma revolução no acesso à saúde, que exige cada vez mais o protagonismo dos farmacêuticos. Desde o início dos road shows, há sete anos, já levamos novos conhecimentos para mais de 40 mil profissionais”, destaca Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

Entidade teve semana dedicada ao conhecimento

A capacitação de farmacêuticos que acontecerá na Cidade Maravilhosa não foi a única iniciativa da associação na semana para levar conhecimento para o setor.

Entre os dias 11 e 12 de julho, o Congresso de Clínicas da Abrafarma abordou também o advento dos testes rápidos no varejo farmacêutico. “Tradicionalmente realizamos nosso Congresso de Clínicas no fim do ano. Mas antecipamos a agenda justamente em função do marco que representa a nova resolução sobre os testes”, explica Mena Barreto.

Pesquisa avalia engajamento digital das farmacêuticas

Pesquisa avalia engajamento digital das farmacêuticas

O engajamento digital das principais farmacêuticas brasileiras foi alvo de uma pesquisa inédita da Zeeng, consultoria especializada em gerenciamento de marcas. Encomendado pelo Panorama Farmacêutico, o estudo mensurou o desempenho das marcas no ambiente online, com base em critérios como retenção de audiência, volume de divulgações e multicanalidade.

Os sete laboratórios nacionais líderes em faturamento fizeram parte do levantamento, que atribuiu notas de 0 a 5 para os conteúdos em redes sociais e também para a presença em mídia. Em seguida, as pontuações foram somadas. A análise considerou os últimos 90 dias até 12 de julho.

Quem lidera o engajamento digital no setor?

A dianteira no engajamento digital coube à Eurofarma, com escore de 7,86 – mais de um ponto à frente da vice-líder Cimed, que totalizou 6,76. A Hypera Pharma figurou no terceiro lugar, com 6,54.

Para o CEO da Zeeng, Eduardo Prange, as três primeiras colocadas vêm trabalhando com eficiência a diversidade de conteúdos e de canais, considerando tanto postagens próprias como a exposição espontânea na imprensa.

“Essa estratégia vem se revelando fundamental para aproximar as marcas dos mais variados públicos, que não necessariamente acompanham todas as redes sociais”, analisa. “O resultado das outras quatro farmacêuticas, no entanto, nem atingiu metade da nota máxima, o que impõe a necessidade de muitas melhorias, em especial na geração de notícias na mídia”, comenta.

Engajamento digital das 7 maiores farmaceuticas do pais 0 a 10

Engajamento digital com notícias na imprensa

As três líderes no ranking geral sustentam-se no top 3 no quesito notícias na imprensa. “Elas não apenas sobressaíram por conta de fatos concretos, como no caso da Eurofarma com a emissão de debêntures de R$ 500 milhões.  A Hypera, por exemplo, completou 15 anos na B3 e soube transformar uma data cotidiana em inserções relevantes para a projeção da companhia”, observa Prange.

Como parâmetro, a Hypera Pharma teve 492 inserções no período, contra 45 da EMS – sua principal rival na disputa pela liderança na indústria farmacêutica.

Já a Cimed colheu os frutos da aposta em genéricos, com direito a uma campanha de R$ 20 milhões, e da parceria com a Fini. Esse último acordo teve como foco a comercialização da nova linha de brilho labial Carmed Fini. Em 20 dias o produto vendeu o que era estimado para um ano, movimentando R$ 23,5 milhões em vendas e esgotando o estoque em farmácias.

Engajamento digital em notícias na imprensa (0 a 5)

Engajamento digital nas redes sociais

A Eurofarma é líder com folga nas redes sociais, destacando-se sobretudo pela frequência de postagens – 303 ao todo. “Cinco laboratórios nem chegaram a publicar 100 postagens, somando Facebook, Instagram, Twitter e YouTube. É muito pouco para três meses, considerando um segmento que ganhou protagonismo na pandemia”, acredita Prange.

O ativo social da Eurofarma, que representa o número total de seguidores, é de 280K – basicamente concentrado em Facebook e Instagram. “O número é bem distante do 1 milhão da EMS, mas é bem aproveitado graças à difusão de diversas iniciativas como o programa EuroJuntos, que estimula a integração entre profissionais de saúde e colaboradores com deficiência”, acrescenta.

A Cimed ganhou a segunda posição pelo bom uso das várias mídias, incluindo o YouTube. “Até o esgotamento do estoque da Carmed Fini em farmácias, que poderia soar como um problema, virou oportunidade de divulgação. Embora Facebook e Instagram continuem a ser o maior foco, YouTube e até o Twitter poderiam ser mais capitalizados”, pontua.

Prange ainda ressalta a performance positiva da União Química, também com base na maior distribuição de posts por canal e investindo, por exemplo, em dicas de saúde.

Engajamento digital em redes sociais (0 a 5)

Medicamentos no espaço são foco de startup

medicamentos no espaço
Foto: Reprodução site Varda

A startup americana Varda Space Industries enxerga o desenvolvimento de medicamentos no espaço como a aposta do futuro da indústria farmacêutica. A empresa, espécie de plataforma de fabricação orbital que entrega produtos de volta à Terra, acaba de anunciar o sucesso da cristalização do medicamento ritonavir feita no interior do satélite W-Series 1.

O ritonavir é tradicionalmente utilizado para o tratamento do HIV e, mais recentemente, foi incluído no medicamento antiviral Paxlovid, da Pfizer, para combater a Covid-19. O dispositivo estava acoplado à plataforma Photon, da empresa Rocket Lab.

O satélite foi lançado ao espaço no início de junho por um foguete Falcon 9, da SpaceX, de Elon Musk. Após algumas semanas de testes, a Varda iniciou o experimento de produção do medicamento, com 27 horas de duração. O procedimento foi concluído no dia 30 de junho.

Se o ritonavir fosse produzido na Terra, a gravidade poderia afetar a formação dos cristais em sua estrutura. Já na microgravidade, as estruturas cristalizadas se formam mais rapidamente e com maior qualidade. Agora, a empresa está se preparando para a reentrada da cápsula com os medicamentos, que deve acontecer a partir do dia 17 de julho.

Medicamentos no espaço é aposta das farmacêuticas

“A aposta que estamos fazendo na Varda é que a manufatura de medicamentos no espaço é, na verdade, a próxima grande indústria a ser comercializada”, afirma Will Bruey, CEO e cofundador da Varda. O objetivo é expandir os negócios, enviando voos regulares de satélites para a órbita carregando experimentos em nome de empresas farmacêuticas.

Eventualmente, a startup espera que a pesquisa de desenvolvimento de medicamentos no espaço produza uma droga de ouro, que prova ser melhor quando fabricada no espaço e pode devolver royalties à Varda nos próximos anos. O núcleo dessa ideia – fabricar produtos farmacêuticos em microgravidade – baseia-se em experimentos realizados na Estação Espacial Internacional, que é operada por astronautas, mas hospeda experimentos de uma série de empresas privadas e instituições de pesquisa.

Grandes empresas farmacêuticas, incluindo Merck e Bristol Myers Squibb, enviaram experimentos para lá, trabalhando com o Laboratório Nacional da ISS . E parte desse trabalho pode levar a mudanças nos medicamentos que as pessoas na Terra tomam hoje.

A pesquisa já estabeleceu que os cristais de proteína crescidos no espaço podem formar estruturas mais perfeitas em comparação com os que crescem na Terra. Esses cristais formados no espaço podem então ser usados ​​para criar produtos farmacêuticos que o corpo humano possa absorver mais facilmente – ou medicamentos de melhor desempenho.

Um exemplo importante, da pesquisa que a Merck realizou na Estação Espacial Internacional, é o ingrediente ativo pembrolizumab utilizado na produção do medicamento contra o câncer Keytruda . Os cientistas descobriram que o uso de cristais formados no espaço poderia criar uma droga mais estável.

O grande desafio agora é testar o retorno da cápsula de volta à Terra e verificar se os materiais farmacêuticos podem ser recuperados. Com Informações do Canaltech e da CNN Business.

EMS abre mais de 100 oportunidades de trabalho

EMS abriu 138 oportunidades de trabalho em diferentes áreas e regiões do país. Para se candidatar o interessado deve acessar o portal 123empregos, a fim de verificar todas as vagas abertas pela companhia e enviar o currículo diretamente para a empresa. Certifique-se de preencher todos os campos obrigatórios e destacar suas habilidades e experiências relevantes.

A companhia se preocupa em oferecer um ambiente de trabalho motivador e benefícios que valorizem seus colaboradores. Além de uma remuneração competitiva, os funcionários têm acesso a um plano de saúde abrangente, plano odontológico, vale-refeição, vale-transporte, seguro de vida e programas de desenvolvimento profissional.

A empresa também investe em iniciativas de bem-estar, como programas de ginástica laboral e parcerias com academias.

Oportunidades de trabalho disponíveis na EMS

  • Analista de Recursos Humanos
  • Assistente de Logística
  • Farmacêutico Responsável Técnico
  • Analista de Qualidade
  • Especialista em Marketing Digital
  • Técnico em Segurança do Trabalho
  • Assistente Administrativo
  • Supervisor de Produção
  • Gerente de Vendas
  • Analista Financeiro
  • Engenheiro de Processos
  • Estagiário de Farmácia
  • Auxiliar de Produção
  • Coordenador de Qualidade

Quiropraxia: o alívio que é um estouro

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Quiropraxia

A quiropraxia é uma opção para você que sofre com dores causadas pela má postura, por exemplo. Incômodos em regiões como nas costas, nos ombros, pernas ou pescoço podem ser aliviados com alguns bons “estalos”.

Apesar de ser uma manipulação manual, assim como a fisioterapia e a massagem, existem grandes diferenças entre essas terapias, o que causa algumas dúvidas nos pacientes.

A principal atuação da quiropraxia diz respeito ao alívio de problemas musculoesqueléticos que possam vir a afetar o sistema nervoso. Agora, para você entender mais como esses profissionais podem ajudar no seu dia-a-dia, vem com a gente!

Quiropraxia reduz dores nas costas

As dores e o risco de lesões por má postura diminuem com essas técnicas. Isso porque a manipulação articular da coluna vertebral, quando realizada por um profissional, pode trazer vários benefícios.

O quiroprata não só irá colocar sua coluna “no lugar”, como também é capacitado para diagnosticar possíveis problemas no sistema neuro-músculo-esquelético e atuar em seu tratamento e prevenção.

Considerada uma vertente da medicina alternativa, ela é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 2005. Por meio da contratura da origem de incômodos, o tratamento promove o bem-estar e o relaxamento.

Essa terapia pode ser realizada, por exemplo, como uma alternativa a mais, alinhada com tratamentos tradicionais para as dores nas costas.

Menos dor, menos remédio, mais disposição

Cada vez mais pessoas procuram a quiropraxia como uma forma de diminuir dores e incômodos. Só que esse alívio não é o único benefício dessa prática, mesmo sendo o principal.

Regiões como a coluna, a lombar e o pescoço são das mais beneficiadas pelo tratamento. Mesmo em casos de dor mais intensa, essa terapia é uma opção de tratamento a ser considerada.

É exatamente pensando nesses quadros que vem outro benefício.  Quando utilizada para combater dores mais intensas, a quiropraxia é uma ótima auxiliar para reduzir o uso de medicações.

Fechamos essa trinca com uma consequência lógica. Com menos dores ou até mesmo sem nenhum tipo de incomodo, sua qualidade de vida e desempenho nas tarefas do dia-a-dia irá melhorar.

Passo a passo

Uma vez que o paciente relata ao quiroprata suas queixas, ele poderá analisar o quadro e determinar o melhor modo de ação. Um profissional capacitado para realizar essa terapia deve ter conhecimento nas áreas de: anatomia, biomecânica, neurologia, patologia e radiologia.

Com essas informações em mãos, o profissional irá determinar a quantidade de sessões de quiropraxia necessárias, e também qual a melhor abordagem.

A primeira dessas sessões costuma ser mais de “reconhecimento”, utilizada para ver como o paciente responde a alguns estímulos mais simples.

O principal “equipamento” do quiroprata são suas próprias mãos. Com elas, ele realizará alguns movimentos em velocidades variadas, mas é raro que ele precise de algum aparelho.

Tem riscos?

A quiropraxia tem sim riscos, principalmente quando mal executada. Um movimento não realizado com excelência pode causar, até mesmo um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Além disso, essa não deve ser uma terapia realizada em pacientes que convivam com algum desses agravantes:

Por isso, sempre antes de iniciar um tratamento quiroprático, escolha um profissional capacitado e, se possível, consulte um profissional da saúde para avaliar a existência de qualquer agravante.