Governador veta projeto que autoriza distribuição de remédios à base de canabidiol pelo SUS em MT

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Cannabis deve movimentar R$ 500 milhões em 2022O Governador de Mato Grosso Mauro Mendes (União) vetou nessa terça-feira (24), o projeto que autoriza a distribuição de remédios à base de canabidiol pelo Sistema único de Saúde (SUS) no estado. A proposta havia sido aprovada pela Assembleia Legislativa (ALMT) no dia 4 deste mês.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia autorizado a prescrição, comercialização e fornecimento de canabidiol para o tratamento de doenças que não responde satisfatoriamente a outras medicações.

A justificativa do governador é que a resolução não inclui o fornecimento pelo SUS e por isso foi vetado.

Os medicamentos são para atender àqueles que sofrem de Alzheimer, Parkinson, glaucoma, HIV, hepatite C, transtorno de espectro de autismo (TEA) esclerose lateral amiotrófica, doença de Crohn, vários tipos de câncer, epilepsia e outra doenças crônicas.

Também são direcionados ao tratamento de cistos de Tarlov, hidromielia, siringomielia, artrite reumatoide, displasia fibrosa, traumatismo cranioencefálico e síndrome pós-concussão, esclerose múltipla, síndrome Anrold-Chiari, ataxia espinocerebelar, síndrome de Tourette, mioclonia, distonia simpático-reflexa, síndrome dolorosa complexa regional.

Além de neurofibromatose, polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica, síndrome de Sjogren, lúpus, cistite intersticial, miastenia grave, hidrocefalia, síndrome da unha-patela, dor límbica residual, convulsões (incluindo as características da epilepsia) ou os sintomas associados a essas enfermidades e seu tratamento).

Aprovação na ALMT

A proposta foi votada pela segunda vez no dia 4 de maio deste ano e aprovada pelos deputados. Foram 12 votos favoráveis e dois contra.

O projeto garante o atendimento a pacientes de outra enfermidade atestada por médico devidamente habilitado nos termos das normas da Anvisa e do Conselho Federal de Medicina (CFM). Caberá a este profissional a prescrição do medicamento.

O projeto é de autoria dos deputados estaduais Wilson Santos (PSD), Lúdio Cabral (PT) e Doutor João (MDB.

Em 2021, Mauro Mendes vetou o projeto após a segunda votação.

Liberação pela Anvisa

Anvisa liberou o uso oral do canabidiol através Resolução RE nº 4.067 e que os medicamentos já são comercializados no país. O PL 030/2022 garante segurança jurídica para médicos e fornecedores.

O medicamento deverá ser prescrito por médico devidamente habilitado nos termos das normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Fonte: G1.Globo

Cai a procura por dose de reforço da vacina contra a covid-19

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Pessoa recebendo imunizante; Webinar debateu a vacinação no mercado de trabalhoCom a queda na taxa de transmissão da covid-19 no Brasil e também flexibilização das medidas sanitárias, a procura pela vacinação contra a doença caiu no país.

Apesar de cerca de 158,5 milhões de pessoas terem tomado as duas doses da vacina, apenas 84 milhões voltaram para tomar o reforço.

Segundo dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde, a procura é menor nos grupos entre 18 e 30 anos de idade. Por outro lado, os idosos acima de 60 anos são os que mais procuram completar o ciclo vacinal.

O infectologista Marcelo Daher explica que a baixa procura pelas doses de reforço não é um caso exclusivo da vacina contra a covid-19.

‘Chegar até os jovens é mais difícil. Uma coisa que a gente observa muito e que sempre foi uma preocupação, é que quanto maior o número de doses, menor vai ser a sequência de realização dessas doses. Quando a gente compara HPV, o número vai caindo com a segunda e com a terceira dose. Isso acontece com todas as vacinas, então a de covid não seria diferente, o jovem tende a fazer uma procura inicial, mas depois o retorno para a vacinação é menor.’

O médico reforça a importância de se completar o ciclo de vacinação contra covid-19 para evitar a forma grave da doença.

‘A gente observa também claramente uma menor gravidade dos casos, naqueles casos onde a vacinação foi feita com terceira e quarta dose. Nós temos vacinas sobrando sim, nós temos vacinas que podem ser utilizadas e são subutilizadas. Essa vacina consegue proteger porque ela consegue elevar o nível de anticorpos e trazer proteção para quem recebe, então é importante que isso seja feito.’

Atualmente, existem quatro vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária para serem aplicadas no Brasil. Pfizer, Coronavac, Janssen e Astrazeneca. No caso da Coronavac, a orientação da Anvisa é que seja aplicado um imunizante de laboratório diferente na dose de reforço.

Fonte: Agência Brasil

Ex-funcionários protestam após demissões na Pfizer

Demissões na Pfizer

As demissões na Pfizer, que impactaram 126 trabalhadores e deram fim à força de vendas da farmacêutica, motivaram um protesto em frente ao escritório situado na zona sul da capital paulista. Cerca de 70 propagandistas ocuparam parte da empresa na última quarta-feira, dia 25, tendo inclusive acesso à parte interna.

O protesto teve o apoio de sindicalistas vinculados à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria Química (CNTQ), à Federação Interestadual dos Propagandistas (FIP), à Federação dos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro (Feprop) e da Federação dos Sindicatos Propagandistas e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Norte e Nordeste (Fepronove).

Segundo Antonio Silvan Oliveira, presidente da CNTQ, os ex-funcionários estão fazendo uma espécie de “greve de ocupação” e manifestam a intenção de abrir negociações com a Pfizer. Os movimentos sindicais não aceitam os cortes nem o que foi oferecido aos ex-colaboradores.

Demissões na Pfizer: número maior que o oficial?

Após o Panorama Farmacêutico divulgar em primeira mão a série de demissões, a Pfizer confirmou o desligamento de 126 funcionários, entre gerentes, promotores e representantes. Mas os sindicatos afirmaram que o número pode ter chegado a 150. Segundo os dirigentes das entidades, a farmacêutica teria oferecido uma indenização em troca da assinatura de um termo que impediria futuras reclamações na Justiça.

“A empresa ofereceu um acordo que nós entendemos que está fora da realidade. Contrataram um escritório de advocacia para ligar aos profissionais e fazer a quitação das dívidas, cortando qualquer relação jurídica futura entre as partes”, diz Silvam. O dirigente entende que a Pfizer deveria ter responsabilidade social e não poderia demitir profissionais que arriscaram a vida na pandemia.

Alegações da farmacêutica

Após a intensa repercussão, a companhia se posicionou por meio de nota, ao afirmar que o total de demissões na área representa 7% do quadro hoje existente no país. “Nós valorizamos as importantes contribuições de nossos colegas e, por conta disso, todos aqueles afetados por desligamento terão um pacote de suporte adicional ao previsto na legislação, que é composto por um apoio financeiro e de extensão de benefícios de saúde”.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Brasil não tem medicamentos contra varíola dos macacos

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medicamentos contra varíola

A doença está chegando, mas os remédios estão longe. Segundo apuração do O Globo junto à Anvisa, simplesmente não há disponibilidade de medicamentos contra varíola dos macacos no Brasil.

Sem aval da Anvisa, remédios estratégicos para o combate à varíola dos macacos, como brincidofovir, cidofovir e tecovirimat, não podem ser comercializados no Brasil. A agência informa que o registro mais recente ocorreu em 2010 com a autorização para o antiviral ciclofovir – fabricado por farmacêuticas como Aché, EMS e Sandoz. Mas esse aval não tem mais validade. Apenas um medicamento contra varíola tem a aprovação, mas só tem eficácia contra outra variante da doença.

Medicamentos contra varíola dos macacos podem ter autorização de uso emergencial

A Anvisa cogita a hipótese de utilizar o expediente da autorização para uso emergencial nesse casos. Essa estratégia revelou-se fundamental para acelerar a análise de medicamentos contra a Covid-19. E os especialistas da autarquia já sugerem a máscara como estratégia para evitar a chegada e a propagação no Brasil.

O país ainda não tem casos confirmados, mas o Ministério da Saúde já criou uma sala de situação para monitorar a evolução e os riscos de entrada da doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, já existem 250 infeções confirmadas no mundo. A maioria concentra-se na Europa, embora já haja registros nos Estados Unidos – que inclusive avalia liberar uma vacina para pessoas de alto risco. Austrália, Canadá, Emirados Árabes Unidos, Eslovênia, Israel e República Tcheca confirmaram os primeiros casos.

Vacinas disponíveis

A OMS, no entanto, dá um alento com a informação de que as vacinas contra a varíola humana também podem garantir proteção contra essa versão da doença. A erradicação da varíola humana foi decretada pela organização em 1980. Os orthopoxvirus, que abrangem o vírus da varíola, possibilitam a imunidade cruzada e asseguram a defesa prévia do organismo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Pague Menos planeja compra de startups de saúde

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compra de startups

Duas semanas após de ter a aprovação do Cade para a aquisição da Extrafarma, a Pague Menos já parte para outra estratégia e mira a compra de startups de saúde. A rede tem R$ 400 milhões em caixa, segundo o balanço do primeiro trimestre. E de acordo com a seção Broadcast+ de O Estado de S.Paulo, parte desse valor poderia ser usada em investimento junto a healthtechs.

A empresa, inclusive, acaba de criar uma diretoria de fusões e aquisições e contratou justamente um executivo egresso da área de saúde para comandar a área. Rodrigo Pirajá atuava como gerente executivo de M&A da Hapvida.

Compra de startups terá serviços de saúde como foco

O diretor financeiro da Pague Menos, Luiz Novais, informa que a prioridade será o aporte em empresas que agreguem novos serviços de saúde à oferta das farmácias – entre as possibilidades estão startups de telemedicina, testes laboratoriais ou que atuam com orientação nutricional e monitoramento de doenças crônicas. Parcerias estratégicas com essas healthtechs não estariam descartadas, mas o foco seria o investimento majoritário ou minoritário.

A Pague Menos aposta nos serviços de saúde como âncora para estimular compras nos PDVs, especialmente considerando as classes B-, C e D. Segundo cálculos da rede, 67% dos clientes que utilizam os hubs de saúde efetivam a aquisição de algum produto no mesmo dia da consulta. ”É uma relação ganha-ganha, em que o consumidor tem mais acesso à saúde e a empresa aumenta suas receitas”, comenta.

Startups na mira das grandes redes de farmácias

As intenções da rede cearense acompanham o movimento de outros players do grande varejo farmacêutico. A RaiaDrogasil já deu início ao recrutamento de startups com o objetivo de implementar hubs de saúde em todas as 2,4 mil lojas ainda este ano. Já a Panvel prevê faturar R$ 3,2 bilhões somente com projetos de inovação em sinergia com jovens empresas que integram seu programa de aceleração.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Andreani lança projeto que reforça agenda ESG no mercado farmacêutico

ESG no mercado farmacêutico

Especializada no atendimento a fabricantes de medicamentos e cosméticos, a operadora logística Andreani inaugura em junho uma central de resíduos própria, projeto que visa reforçar seu compromisso com a agenda ESG no mercado farmacêutico.

Com 20 anos de atuação no Brasil, a operadora de bandeira argentina atende farmacêuticas como Abbott, Apsen, Hypera Pharma, Instituto Butantan, Novartis e Pierre Fabre, por meio de sua planta em Embu das Artes (SP) e das filiais em Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES).

ESG no mercado farmacêutico com meta de Aterro Zero

O objetivo da Andreani é aumentar em 85% a produção de itens recicláveis e, juntamente com o uso de outras tecnologias, atingir a meta de Aterro Zero – estipulada nos anos 1970 pela organização Aliança Internacional Zero Waste e que dita as estratégias de sustentabilidade ambiental de companhias globais.

A central será responsável por toda segregação, descaracterização, pesagem e destinação final dos resíduos sólidos. Nos últimos anos, a empresa apresenta uma divisão de 65% de itens recicláveis e 35% de não recicláveis destinados para aterro. Mensalmente são recicladas 12 toneladas de resíduos, sendo cinco à base de papelão, quatro de plásticos e três de madeira.

Tanto a coleta seletiva como a segregação e destinação final dos resíduos industriais e domésticos são realizadas pelo time interno da Andreani. A companhia enviará esses materiais para a central de resíduos efetivar a devida separação e o envio para a cooperativa Yougreen.

“Assumimos um compromisso forte e consistente para reduzir o impacto ambiental gerado pelas nossas operações, nas quais damos uma destinação para cada resíduo de forma consciente e ambientalmente adequada. E isso faz todo sentido na visão 2030 da Andreani em contribuir com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU”, afirma o gerente comercial Ramon Peres.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Estudo da Kantar mostra que mais de 1/3 dos lares brasileiros apresentou casos de Covid-19 no 1° trimestre deste ano

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LinkQ Covid-19, da Kantar, revela ainda que a maioria dos brasileiros mudou hábitos de consumo e permanece evitando aglomerações após a vacinação. A pandemia Covid-19 trouxe impactos sem precedentes para os consumidores e as marcas em todo o mundo, acarretando mudanças de comportamento e de consumo que devem ser mantidas no pós-pandemia.

O estudo LinkQ Covid-19 realizado em março deste ano, ouviu 3.400 lares brasileiros com a finalidade de mensurar a correlação do avanço da vacinação e os novos hábitos de consumo adquirido nesses dois anos. Quase todas as pessoas (90%) ouvidas declararam que ao menos um membro da família tomou pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19 e 35% afirmaram que ao menos um integrante do domicílio teve a doença nos últimos 3 meses. Destes, 10% disseram que todos do lar foram contaminados. A maior concentração das contaminações de pelo menos um integrante do domicílio no primeiro trimestre deste ano se deu nas regiões Norte e Nordeste (31%) e em donas de casa de 40 a 49 anos (27%), em todas as classes sociais.

O relatório revelou ainda que, mesmo após a vacinação, 61% ainda sentem medo de contrair a doença e saem apenas para atividades essenciais, como trabalho, escola, médicos e mercado. Quase metade da população (47%) relata que mudou o comportamento de consumo de alimentos dentro do lar durante a pandemia e 53% alteraram os hábitos de alimentação fora do lar. Quase metade dos brasileiros se mostraram otimistas com a proximidade do fim da pandemia: 46% acreditam que ela esteja perto do fim e que tudo voltará a ser como antes, mas para 57% as mudanças que vieram com a crise sanitária devem permanecer com o término dela.

A maioria dos entrevistados (60%) teve a vida financeira afetada negativamente em algum momento da pandemia, enquanto apenas 22% não foram impactados diretamente em termos financeiros e/ou profissionais durante esses dois anos. Os 10% restantes declaram-se neutros. O LinkQ Covid-19 ouviu 3.400 lares brasileiros de todas as regiões e classes sociais do país durante o mês de março deste ano. A amostra representa 58 milhões de lares do Brasil.

Fonte: Paran@shop

Para que serve a amoxicilina e quais os seus efeitos colaterais?

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Para que serve a amoxicilina

Para que serve a amoxicilina? O medicamento antibiótico é popularmente utilizado para o tratamento de infecções antibacterianas, como doenças respiratórias (pneumonia e bronquite), amigdalite e problemas urinários. Mas você sabia que ele também ser indicado por dentistas para procedimento odontológicos e casos de periodontite?

Independentemente da apresentação, a amoxicilina age rapidamente na síntese da parede celular dos microrganismos. A bactéria sai do corpo pela via renal, atuando como um bloqueador na reprodução desses organismos

O antibiótico pertence ao mesmo grupo da penicilina e deve ser administrado sob prescrição médica. Além disso, para evitar o uso inadequado, o medicamento só pode ser vendido com receita, que fica retida na farmácia.

Como tomar a amoxicilina

O período de utilização do antibiótico varia de acordo com a infecção apresentada pelo paciente, bem como a dose. Normalmente, o tratamento dura de sete a 14 dias. Já nas primeiras dosagens é perceptível a melhora dos sintomas, mas é importante seguir todo o tempo estipulado pelo médico.

Formas de administração

A amoxicilina é um medicamento que está disponível em cápsulas e suspensão oral. A escolha vai depender da situação clínica do paciente. O remédio de referência é o Amoxil®, mas existem as versões genéricas em diferentes apresentações.

O antibiótico é seguro para crianças e idosos, porém é imprescindível ajustar as dosagens. No caso de gestantes e lactantes, recomenda-se passar por uma avaliação médica.

Amoxicilina x anticoncepcional

O antibiótico pode reduzir os efeitos do anticoncepcional. Durante o uso simultâneo dos dois medicamentos, é aconselhável fazer uso de métodos de barreira, a exemplo do preservativo.

Efeito colaterais

A amoxicilina costuma ser bem aceita pelo organismo, mas efeitos colaterais podem acontecer. As reações adversas mais comuns são diarreia, manchas vermelhas na pele e enjoos. Eventos incomuns de vômito, coceira e urticária, também não estão descartados.

Quando ingerido em excesso, o medicamento pode despertar problemas gastrointestinais e náuseas.

Contraindicações

Pacientes com histórico alérgico à penicilina não devem fazer uso do antibiótico, sob risco de apresentar reações graves e até fatais. Gestantes ou lactantes que apresentam problemas renais devem consultar um médico.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Morre dirigente emblemático para a indústria farmacêutica nacional

indústria farmacêutica nacional

A indústria farmacêutica nacional está de luto pelo falecimento de Gabriel Tannus. Figura emblemática no setor, ele teve papel de destaque à frente de entidades como Interfarma, Sindusfarma e Febrafarma (hoje extinta), além de representar o segmento na Fiesp.

Sua última atuação como dirigente setorial se deu entre 2005 e 2009, como presidente executivo da Interfarma. Também trilhou uma rica trajetória empreendedora, comandando a consultoria Pharmalatina por 16 anos. Desde 2015, se dedicou à sociedade da Biotrends BR, empresa especializada na produção de soluções biotecnológicas para a indústria farmacêutica.

Formado em economia pela Faculdade São Luís, especializou-se em gestão de marketing no Exterior, pela Harvard Business School.

Discreto, mas atuante nas projeções da indústria farmacêutica nacional

Discreto em relação às fotos, teve raras aparições em eventos públicos do setor nos últimos anos, em eventos como os 85 anos do Sindusfarma e na 35ª edição do prêmio Lupa de Ouro, em 2012 (na foto, ao centro).

Mas sempre se mostrou atuante ao fazer projeções sobre o futuro da indústria farmacêutica nacional, inclusive junto à imprensa. No início do século, quando os medicamentos genéricos ainda engatinhavam no Brasil, ele previu a consolidação desse segmento no Brasil e ressaltou a importância de estímulos à implantação de fábricas especializadas nessa produção.

Além disso, sempre se mostrou um ferrenho defensor da redução da carga tributária sobre medicamentos para incentivar investimentos em pesquisa e inovação na indústria farmacêutica.

As causas da morte não foram divulgadas. O velório acontece nesta quarta-feira, dia 25, no Cemitério do Morumbi.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

2ª parcela do 13º do INSS começa nessa quarta, veja o calendário

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Nesta quarta-feira (25) o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), começa a pagar a segunda parcela do 13º do INSS aos segurados que recebem aposentadoria, pensão e auxílios.

O pagamento da segunda parcela do abono natalino ocorrerá em um calendário escalonado conforme o cartão final do benefício.

Calendário de pagamentos do 13º do INSS

Vale lembrar que os benefícios do INSS são pagos em dois calendários diferentes, sendo eles para os segurados que ganham um salário-mínimo e outro calendário para segurados que ganham acima desse valor. Confira:

Calendário de pagamentos para quem ganha um salário mínimo

Final do NIS Recebe dia Dia da semana
1 25 de maio Quarta-feira
2 26 de maio Quinta-feira
3 27 de maio Sexta-feira
4 30 de maio Segunda-feira
5 31 de maio Terça-feira
6 1 de junho Quarta-feira
7 2 de junho Quinta-feira
8 3 de junho Sexta-feira
9 6 de junho Segunda-feira
0 7 de junho Terça-feira

Calendário de pagamentos para quem ganha acima de um salário

Final do NIS Recebe dia Dia da semana
1 e 6 1 de junho Quarta-feira
2 e 7 2 de junho Quinta-feira
3 e 8 3 de junho Sexta-feira
4 e 9 6 de junho Segunda-feira
5 e 0 7 de junho Terça-feira

Consulta dos valores

Os segurados podem consultar o valor que vão receber e todos os possíveis descontos através do extrato previdenciário que pode ser acessado pelo aplicativo de celular ou site, confira:

Pelo aplicativo

  1. Instale o aplicativo Meu INSS no seu celular Android ou iOS;
  2. Na página inicial, clique em “Entrar com gov.br”;
  3. O app perguntará se quer registrar o aparelho para receber notificações, escolha “Não permitir ou Permitir”;
  4. Na página inicial, clique em “Extrato de pagamento”;
  5. Clique na seta ao lado do pagamento de maio;
  6. O segurado poderá consultar: o valor do benefício, do 13º salário, adiantamento de 13º em competência anterior (a primeira parcela), empréstimo consignado, agência em que o benefício está vinculado e a data de pagamento;
  7. Pronto, basta gerar o PDF e baixar em seu celular.

Pelo site

  1. Acesse o site Meu INSS;
  2. Na página seguinte, digite a senha e clique em “Entrar”;
  3. Na página inicial, clique em “Extrato de Pagamento”;
  4. Aparecerão dois valores: os que foram pagos na competência de abril, constando como “Pago”, e os que serão pagos em maio;
  5. Clique na seta ao lado do pagamento de maio de 2022;
  6. Ao lado da competência de maio de 2022, aparecerá o valor líquido a ser pago no mês (já com os descontos);
  7. O segurado poderá consultar: o valor do benefício, do 13º salário, adiantamento de 13º em competência anterior (a primeira parcela), empréstimo consignado, agência em que o benefício está vinculado e a data de pagamento;
  8. Pronto, basta gerar o PDF e baixar no seu computador.

Segunda parcela pode vir com descontos

Alguns segurados do INSS terão o desconto do Imposto de Renda no pagamento da segunda parcela do abono natalino, conforme idade e valor do benefício que recebem.

Veja a seguir quais segurados podem ter o desconto no Imposto de Renda na segunda parcela do 13º salário:

Confira quais segurados terão desconto do Imposto de Renda na segunda parcela:

  • Aposentados com 64 anos ou menos e que ganham acima de R$ 1.903,98 terão desconto do Imposto de Renda;
  • Aposentados com 65 anos ou mais e que ganham acima de R$ 3.807,93 terão desconto do Imposto de Renda.

Caso você não se enquadre em nenhuma das situações listadas logo acima, não haverá desconto do Imposto de Renda no pagamento da segunda parcela.

Fonte: Jornal Contábil