Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma: com 9,6 mil lojas, grandes redes têm potencial para ampliar volume descartado
As maiores redes do varejo farmacêutico nacional tiveram novo recorde no descarte de medicamentos. O recolhimento do volume de resíduos de remédios vencidos ou em desuso e suas embalagens, entre janeiro e julho de 2023, chegou a 600 toneladas e superou todo o ano passado – 250 toneladas.
Os dados são da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). As farmácias incineraram 93% do montante total e destinaram 7% para aterros sanitários, em conformidade com o sistema de logística reversa previsto no Decreto Federal 10.388/2020. Neste mês de setembro, vence o prazo para adequação à norma em cidades acima de 500 mil habitantes. Já os municípios acima de 100 mil habitantes terão até 2025 para se enquadrarem.
Descarte de medicamentos pode ser ainda maior no país
O descarte de medicamentos vencidos ou em desuso pode ser realizado em cerca de 6 mil pontos de venda. “E temos espaço para avançar ainda mais, considerando que as grandes redes contam com 9,6 mil lojas e a julgar pelo exemplo de Portugal, onde a média anual atinge 1.200 toneladas”, pontua Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.
Para estimular o aumento de adesões de empresas e dos consumidores, a entidade realiza uma campanha durante o Abrafarma Future Trends, que reúne 4,6 mil participantes em São Paulo até esta quarta-feira, 13 de setembro. Um modelo de contentor – recipiente usado para o descarte – esteve em exposição logo na entrada do evento, acompanhado de um banner explicativo.
A Abrafarma, inclusive, integra um grupo de trabalho de 19 entidades parceiras do sistema LogMed, responsável por parametrizar e monitorar a prática de logística reversa.
Willian Marise é o novo diretor de negócios OTC da Adium Brasil. Ele tem mais de 25 anos de experiência no setor farmacêutico, com atuações tanto na categoria de Rx como na área de MIPs. Desde 2017, integrava a direção da Bausch + Lomb.
“A empresa apresenta um portfólio amplo e diversificado, com terapias reconhecidas por sua eficácia e segurança. Vamos avançar ainda mais nesse segmento, com inovações e lançamentos”, afirma.
Seu currículo inclui passagens por Abbott, Eli Lilly, Janssen-Cilag, MSD, Novartis e Sanofi. Graduado em comunicação pela Universidade São Judas, tem MBA em marketing pela ESPM.
Auditórios lotados e recorde de 4,6 mil participantes motiva mudança de endereço Foto: Guto Marcondes
O Abrafarma Future Trends completa dez edições com recorde de audiência e de expositores. E o resultado não poderia ser outro. Consolidado como principal evento da agenda do varejo farmacêutico nas Américas, o congresso muda de endereço em 2024 para absorver sua crescente audiência.
O fórum passará a ter como sede o Distrito Anhembi (São Paulo-SP) e está previsto para ocorrer no fim do mês de agosto. O complexo, inclusive, passa atualmente por um amplo projeto de modernização orçado em R$ 1,5 bilhão e que será entregue em maio do próximo ano. O pavilhão de exposições terá mudanças envolvendo climatização, modularidade e área de acessibilidade.
“Recebemos nessa edição 4,6 mil profissionais, com direito à cobrança de ingressos. Além disso, quase 60 fabricantes de medicamentos, bens de consumo e provedores de serviços integram a área de exposições, dispostos a estreitar elos e prospectar novos negócios junto às grandes redes. Mais do que um palco para debater as transformações e oportunidades do nosso setor, o Future Trends tornou-se uma vitrine para a indústria”, celebra Sergio Mena Barreto.
Abrafarma Future Trends atrai também delegações internacionais
O Abrafarma Future Trends atraiu também executivos do Exterior, representando países como Argentina, México, Colômbia, Paraguai, Peru e Honduras. “São mercados que buscam replicar conceitos empregados pelo varejo brasileiro. Essa demanda de convidados internacionais reforça a necessidade de um novo espaço, mais amplo e com capacidade para absorver as diferentes vertentes do evento – palestras em auditórios ou arenas abertas, sessões reservadas a apresentações das grandes redes e exposição”, complementa Barreto.
O Abrafarma Future Trends teve início nesta terça-feira, dia 12, e se estende até esta quarta-feira (13 de setembro). A programação do segundo dia teve início com palestra do consultor norte-americano Dan Stanek, um dos especialistas em disrupção no varejo global.
Perito em supply chain, João Barros conduzirá uma explanação sobre os crescentes desafios do canal farma na gestão da cadeia de suprimentos. E Cassyano Correr, da Clinicarx e Interplayers, destacará a importância dos exames nas farmácias como nova fonte de receitas e fidelização. Outros 17 painéis estão programados.
Janaína Lopes Domingos (Anvisa), Marcelo Polacow (CRF-SP), Maurício Matos (A Nossa Drogaria), Francisco Rodrigues (Abrafarma), Cristiana Araujo (Drogaria Araujo), Luis Jr. (Drogarias Globo) e Albery Dias (Farmácias Pague Menos)
O grande varejo farmacêutico encabeça o movimento em defesa de uma nova e ampla revisão da RDC 44, que regulamenta a aplicação de serviços clínicos nesses estabelecimentos. O tema foi alvo de um debate com participações das principais redes de farmácias brasileiras e conselhos da categoria, promovido no primeiro dia do Abrafarma Future Trends.
O evento teve início na terça-feira, 12 de setembro, e se estende até esta quarta-feira, dia 13. Uma das reivindicações é eliminar a burocrática exigência da Anvisa, que impõe a disponibilização de salas separadas para a realização de serviços farmacêuticos, vacinação e testes rápidos.
O pedido partiu do presidente do CRF-SP, Marcelo Polacow. “Redes com excelente estrutura para programas de assistência farmacêutica vêm convivendo com fiscalizações constantes das vigilâncias sanitárias locais em função desse requisito, comprometendo a ampliação do atendimento”, argumenta.
A sessão paralela contou com a participação de Janaina Lopes Domingos, gerente de Regulamentação e Controle Sanitário em Serviços de Saúde da Anvisa; Mauricio Matos, coordenador farmacêutico da A Nossa Drogaria; Cristiana Araujo, diretora de gestão de risco corporativo da Drogaria Araujo; Luis Jr., presidente do CRF-PI e coordenador farmacêutico da Drogaria Globo; e Albery Dias, diretor de serviços de saúde das Farmácias Pague Menos. A mediação ficou por conta de Francisco Celso Rodrigues, diretor executivo de comitês da Abrafarma.
Outra mudança defendida pelo setor é a normatização da presença de consultórios multiprofissionais agregados às farmácias, onde o farmacêutico poderia debater um problema de saúde via teleinterconsulta.
“É extremamente importante que haja uma decisão de cima, diretamente da Anvisa, para organizar essas questões e evitar interpretações divergentes das vigilâncias sanitárias de acordo com a localidade”, acredita Polacow.
A mesma opinião é compartilhada por Cristiana Araujo. “Algumas vigilâncias chegam a proibir exames simples como o teste de bioimpedância, o que restringe o trabalho do farmacêutico na prevenção e tratamento da obesidade”, explica.
Setor quer RDC 44 com inclusão do SUS e planos de saúde
Para os participantes do painel, a RDC 44 deveria reforçar o papel do farmacêutico além da mera venda de medicamentos e da tarefa de decifrar a letra do médico nas prescrições. Esse profissional pode ser o grande coordenador da saúde pública e privada no Brasil, colaborando inclusive para otimizar o financiamento dos serviços farmacêuticos por parte do SUS e dos planos de saúde.
Uma das sugestões seria um subsídio do programa Farmácia Popular na cobertura de exames de glicemia e de aferição de pressão arterial para aumentar a adesão ao tratamento. As farmácias também poderiam fazer o processo de triagem do paciente subsidiada pelos planos de saúde a fim de evitar internações desnecessárias que oneram as operadoras. A gerente da Anvisa antecipou que o Ministério da Saúde abriu diálogo com a agência e com a ANS para analisar o impacto dessas questões.
A saúde intestinal é importante para nosso corpo manter boas condições físicas e mentais. O intestino possui bactérias benéficas que auxiliam na defesa contra doenças e melhoria da imunidade. Para facilitar a digestão e melhorar a qualidade dessas bactérias, é preciso conhecer as frutas laxantes, alimentos naturais que ajudam a regular o funcionamento do intestino, melhorando a saúde em geral. Hoje, vamos conhecer algumas dessas frutas, quais são seus benefícios e como elas podem auxiliar na melhora da saúde intestinal.
Benefícios das frutas laxantes
As frutas possuem vitaminas e minerais que contribuem para fortalecer o sistema imunológico e estimular o funcionamento do intestino, além de conter fibras dietéticas que auxiliam na melhora da motilidade intestinal. Elas têm propriedades antioxidantes que combatem o envelhecimento precoce e contêm ácido fólico, responsáveis por ajudarem na formação dos glóbulos vermelhos.
As melhores frutas laxantes
Abacaxi: o abacaxi contém bromelina, uma enzima anti-inflamatória que facilita o processo digestivo. Além disso, ele tem alta quantidade de água e potássio que ajudam a combater os gases intestinais e a prisão de ventre.
Mamão: o mamão é uma fruta rica em vitamina C, magnésio, potássio, cálcio e fibras dietéticas, que contribuem para o melhor funcionamento do intestino.
Maçã: a maçã possui alta quantidade de fibras e vitaminas que ajudam a melhorar a digestão e a regular o trânsito intestinal.
Banana: a banana também contém fibras e é rica em potássio, o que ajuda a reduzir o desequilíbrio da microbiota intestinal e fortalecer a barreira intestinal.
Melancia: esta fruta é rica em água e antioxidantes, além de contribuir para a eliminação de toxinas.
Kiwi: o kiwi é uma fruta com alto teor de fibra, que ajuda a prevenir e tratar a constipação e melhorar a digestão.
Framboesa: a framboesa é uma ótima fonte de fibra e contém antioxidantes que ajudam a prevenir danos ao intestino.
Ameixa: a ameixa é rica em fibras e outras vitaminas e minerais, que ajudam a promover o bom funcionamento do intestino e estimular o sistema imunológico.
Pêssego: o pêssego é rico em vitaminas e minerais essenciais que contribuem para uma melhor digestão e desintoxicar o organismo.
Foque na saúde intestinal
É importante destacar que as frutas auxiliam o organismo a se manter saudável e a regular o intestino. Se você tem problemas com seu intestino, opte por consumir algumas das frutas laxantes listadas acima. As frutas listadas fornecem os nutrientes e as fibras dietéticas necessárias para auxiliar na melhora da saúde intestinal. Acompanhe o Panorama Farmacêutico para saber mais.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.
O excesso de ferro no sangue é um problema crônico que pode levar a pessoa a sérias complicações de saúde se não for tratado de forma adequada e rápida. Mas o que é isso? Será que a condição é realmente preocupante, ou o tratamento é considerado simples? Na discussão de hoje, vamos abordar as causas, sintomas e tratamentos do excesso de ferro e explicar em que caso você deve procurar ajuda médica. Fique conosco!
O que caracteriza o excesso de ferro no sangue?
Também conhecido como excesso de ferritina, o excesso de ferro no sangue é um distúrbio crônico que resulta da absorção em altos índices de ferro a partir dos alimentos, podendo ser industrializados ou de origem natural. O ferro é um nutriente essencial para o corpo humano e é obtido principalmente através da ingestão de carnes vermelhas, peixes, vegetais e frutas, mas, em excesso, pode acarretar em alguns problemas maiores.
Causas da condição
Os principais fatores que podem causar um excesso de ferro no sangue estão relacionados à ingestão de alimentos ricos em ferro, deficiência de vitamina C, uso excessivo de suplementos de ferro, doenças hereditárias e enfermidades hepáticas crônicas.
Sintomas
Os sintomas do excesso de ferro no sangue variam de pessoa para pessoa, mas os mais comuns incluem anemia, fraqueza, fadiga, vertigem, perda de cabelo, inchaço nas articulações, pele amarela e dor abdominal.
Tratamentos
Existe uma variedade de tratamentos disponíveis para o excesso de ferro no sangue. O tratamento mais comum é a restrição alimentar de alimentos ricos em ferro e suplementos, além da ingestão de alimentos ricos em vitamina C, que é essencial para uma boa absorção de ferro. Existem também medicamentos disponíveis para reduzir os níveis de ferro no sangue, como o deferasirox, mas é importante que você siga as orientações do seu médico antes de iniciar qualquer tratamento.
Riscos
A falta de um tratamento indicado para o excesso de ferro no sangue pode levar a complicações graves, como problemas de visão, coração, fígado, rins e pele. Além disso, o abuso das substâncias no organismo pode também aumentar o risco de desenvolver câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.
Muitas pessoas sofrem de intolerância à lactose. Embora o consumo de laticínios possa ser uma ótima fonte de nutrientes, às vezes o consumo de laticínios pode não ser a melhor opção para determinados indivíduos. Uma dieta saudável e equilibrada não depende exclusivamente dos alimentos ricos em lactose, mas sim de itens ricos em nutrição.
Descobrindo alternativas para a intolerância à lactose
A maioria das pessoas com intolerância à lactose ainda não sabe que existem diversas alternativas saudáveis e que podem suprir a substância. O principal desafio é encontrar os itens certos que atendam às suas necessidades nutricionais. Quando se trata de substituir os laticínios, existem dezenas de opções, cada uma com diferentes níveis de sabor e textura. Alguns dos mais populares são: leites de soja, amêndoas, aveia, coco, arroz, macadâmia, quinoa, nozes e gergelim.
Comprando itens sem lactose
Quando estiver comprando variantes à lactose, é importante ler atentamente os rótulos de cada produto para garantir que os ingredientes sejam adequados à sua dieta. Além disso, observe os níveis de açúcar. Aqueles com açúcar refinado mais intensos são geralmente mais doces e mais calóricos. Por isso, procure por alimentos com níveis moderados de açúcar e, se possível, sem adição de açúcar.
Como preparar alimentos sem lactose?
Alimentos sem lactose são fáceis de preparar. Por exemplo, os leites de amêndoa e coco são simples de fazer em casa com água, amêndoas ou coco ralados e adoçante, como xarope de agave, mel ou stevia.
Para o leite de quinoa, basta ferver o grão com água por alguns minutos e depois bater tudo no liquidificador. Os iogurtes à base de coco, amêndoas e aveia podem ser feitos com leite (sem lactose) e laticínios de sua escolha e fermentados com leveduras.
Principais benefícios de uma dieta sem lactose
Uma dieta sem lactose não só é saudável e nutritiva, como também oferece alguns benefícios que você não obteria se ainda consumisse alimentos ricos em lactose. Alguns destes benefícios incluem:
Redução da gordura abdominal: uma dieta saudável sem laticínios significa que você come menos gordura saturada, que é conhecida por contribuir para um aumento da gordura abdominal.
Aumento da energia: sem laticínios, você pode experimentar o aumento da energia, pois muitos produtos lácteos contêm gorduras e açúcares que são difíceis de digerir e causam letargia.
Aumento da resistência: uma dieta saudável sem laticínios ajuda você a se manter saudável e a desenvolver uma melhor resistência.
Redução dos sintomas da intolerância à lactose: os sintomas da intolerância à lactose, como inchaço, diarréia, náuseas, cólicas e gases, podem melhorar significativamente quando você parar de consumir alimentos ricos em lactose.
Dicas extras para se manter saudável mesmo sem lactose
Algumas dicas extras para ajudá-lo a ter uma rotina saudável, mesmo quando você não consome alimentos ricos em lactose:
Coma alimentos saudáveis ricos em fibras e nutrientes: a ingestão desses alimentos ajuda a manter o corpo equilibrado e saudável.
Evite o álcool e outros produtos nocivos: o álcool e outros produtos nocivos podem prejudicar a sua saúde e interferir na absorção de nutrientes essenciais.
Pratique exercícios regularmente: praticar exercícios regularmente ajuda a preservar a saúde física e mental, além de ajudar você a atingir seus objetivos de fitness.
Faça uma pausa de vez em quando: quando se sentir estressado ou esgotado, é importante dar uma pausa para descansar e recarregar de energia.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.
Se você já teve a desagradável experiência de acordar com água no ouvido, sabe a incômoda sensação de desconforto e entupimento que ela pode trazer. Se ela não se dissipar naturalmente, é importante aprender a remover a água do ouvido para evitar complicações mais graves. Aqui estão algumas dicas práticas para tirar água do ouvido em casa sem ter maiores dificuldades. Confira!
Métodos caseiros para tirar água do ouvido
Para remover água do ouvido em casa, existem alguns métodos simples e eficazes. O primeiro é usar um aspirador de água. Esse dispositivo é uma seringa especial usada para criar um vácuo de baixa pressão para sugarmos a água bloqueada. Para fazer seu uso de maneira correta, é importante encaixá-lo adequadamente no ouvido da pessoa, longe da orelha como um todo, e aspirar a água suavemente.
Outro método popular é utilizar algodão para a missão. Passe uma pequena parte de na extremidade de um palito de dente ou de um canudo para remover a água. Coloque a parte do algodão na orelha e faça movimentos circulares, secando água. Isso deve ser feito com cuidado, pois há risco de lesão no tímpano.
Ventosa
A ventosa também é um método usado na medicina para tirar água do ouvido. Ela funciona criando um vácuo de baixa pressão. Primeiramente, é importante que você coloque óleo mineral ou óleo de oliva na ventosa para que ela deslize suavemente na orelha, e em seguida, coloque a ventosa o mais próximo possível da região para aspirar a água.
Posicionamento correto
O posicionamento é um dos passos fundamentais para remover a água do ouvido. Deite-se em um lado e, se possível, repouse a cabeça na curva de seu braço. Se a água estiver bloqueada, faça movimentos de cabeça para que ela se mexa lentamente, sem pressões. Role a cabeça para trás e para frente algumas vezes para redistribuir a água.
Outras soluções
Existem alguns medicamentos que podem ser usados para tirar água do ouvido. Os remédios são usados para diluir a água e expeli-la, como por exemplo o ácido peracético ou o álcool isopropílico. Estas soluções têm a desvantagem de serem irritantes, podendo causar inflamação dos tecidos das orelhas.
Se você for à praia ou nadar em uma piscina, é recomendado usar tampões de ouvido. Esses produtos são feitos de espuma e cobrem a entrada da orelha, se adaptando perfeitamente para ajudar a evitar a passagem de água. Se você estiver bloqueado, procure ajuda médica.
Cuidados tornam o problema simples
A água no ouvido é algo extremamente desagradável, mas, com alguns cuidados, você pode acabar com esse problema de maneira eficaz e segura em casa. Os métodos caseiros são opções seguras e simples de remover a água que está bloqueando a orelha. Apesar disso, se você não conseguir tirar a água, busque ajuda médica imediatamente.
Agora, que você já sabe como tirar água do ouvido, que tal aproveitar para se informar melhor sobre saúde? Acompanhe o Panorama Farmacêutico e não perca mais nada!
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.
Quando os níveis de CPK, também conhecido como creatinofosfoquinase, estão muito altos ou muito baixos, isso pode indicar problemas de saúde e doenças graves. A creatinofosfoquinase é uma enzima que é encontrada nas células musculares. O exame é usado para ajudar os médicos a diagnosticarem doenças musculares e distúrbios cardiovasculares.
A CPK aumenta quando as fibras musculares estão danificadas. Quando os níveis de CPK aumentam ou diminuem acentuadamente, isso pode indicar problemas de saúde subjacentes.
Sintomas de CPK alterado
Os sintomas e indicações de CPK alterado podem variar muito. Os pacientes com níveis de CPK alterados podem experimentar dores musculares em todo o corpo, fraqueza muscular, espasmos musculares, dores de cabeça e fadiga. Alguns podem até desenvolver sensibilidade à luz e alergias.
O que causa CPK alto?
Há várias condições médicas que podem resultar em um nível de CPK alto no sangue, incluindo doenças musculares, lesões nos músculos, bem como doenças crônicas, como câncer, doença renal ou hepática. A CPK também pode aumentar quando um paciente toma medicamentos que contenham estatinas, como glicocorticoides, aspirina ou algumas drogas ilícitas.
O que causa CPK baixo?
O CPK também pode ser reduzido quando o paciente sofre de alguma deficiência nutricional, especialmente uma deficiência de vitamina B. Algumas doenças autoimunes, como lúpus, também podem resultar em níveis muito baixos de CPK.
A CPK está entre os exames mais comuns usados pelos médicos para diagnosticar possíveis condições médicas. Quando os níveis de CPK estão muito altos, isso pode indicar uma condição médica grave, como uma doença muscular degenerativa. Quando os níveis de CPK estão muito baixos, isso pode indicar outra condição médica, como uma deficiência nutricional.
Como controlar os níveis de CPK?
A melhor maneira de monitorar e controlar os níveis de CPK é seguir regularmente as recomendações médicas e tomar os medicamentos prescritos. Os pacientes também devem seguir uma dieta saudável, pois isso pode ajudar a controlar os níveis de CPK. É importante que os pacientes com níveis de CPK altos ou baixos procurem atendimento médico o mais rápido possível.
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.
A OPI, sem prometer, entregou tudo e trouxe para o mercado de esmaltes a coleção Barbie, inspirada no filme que é sucesso de bilheteria. Com nove cores, a paleta é ideal para deixar as unhas produzidas com a tendência Barbiecore. A linha foi desenvolvida em parceria com a Warner Bros e a Mattel.
Os tons abordam os temas do filme:
Best Day Ever – Todo dia é o melhor dia nesse rosa brilhante
Bon Voyage to Reality! – Deixe TUDO para trás com esse nude rosado e cremoso
Every Night is Girls Night – Barbie é a alma da festa nesse brilho arco-íris
Feel the Magic – Venha e sinta a mágica desse rosa cremoso profundo
Hi Barbie! – Um rosa intenso que é literalmente muito Barbie
Hi Ken! – Seja um Ken perfeito nesse amarelo cremoso intenso
My Job is Beach – Um azul cremoso inspirado nas águas do mar
Welcome to Barbie Land! – Um rosa metálico perfeito para um lugar rosa perfeito.
Yay Space! – Um azul claro metálico que é fora de série
“A estética rosa representa um item básico da moda e da beleza. E a cor protagonista dessa coleção é a Hi Barbie!, frase de efeito do filme que já está conquistando a internet”, comenta Jill Bartoshevich, diretora global de Color Equity de OPI. “A paleta de tons da coleção provoca nostalgia e oferece aos consumidores uma amostra do escapismo com uma variedade de cores alegres”, complementa.
Distribuidora: distribuição a cargo da Wella Company Gerente executivo de trade marketing: Daniel Leão – daniel.leao@wella.com