Dupla reforça alta liderança da Inoar

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A Inoar Cosméticos anunciou a chegada de duas novas executivas. Lucia Ogata é integrada à empresa como gerente de produto, enquanto Mariana Nascimento assume a coordenadoria de marketing.

Lucia reúne mais de dez anos de experiência no setor e teve como último cargo a gerência de marcas da Embelleze. É formada em marketing com MBA em varejo pela FIA Business School.

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Já Mariana está de volta à empresa. Com 18 anos de trajetória profissional, ela atuou no marketing da Inoar de 2015 a 2020. Graduada em publicidade e propaganda, tem pós-graduação em marketing digital pela ESPM.

“Isso corrobora o compromisso da Inoar com o movimento do Pacto Global da ONU – Elas Lideram 2030, que propõe aumentar a quantidade de mulheres nos cargos de alta liderança. Nossa meta é chegar a 30% de mulheres em cargos de alta liderança até 2025 ou 50% até 2030″, afirma Inocência Manoel, CMO da Inoar Cosméticos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Anvisa cogita retomar rastreabilidade

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Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

Em entrevista ao portal JOTA, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, afirmou considerar oportuna a retomada da discussão sobre o sistema de rastreabilidade de medicamentos no país, considerando que todo primeiro ano de governo e de um novo Congresso traz novas esperanças.

Para Thiago Alegreti, diretor de vendas para a América Latina da rfxcel, empresa da Antares Vision Group, a Agência Regulatória mostra que está preocupada em relação à segurança do paciente. Também é notável que ela está se modernizando e adotando os principais requerimentos e tecnologia utilizados em países de referência e em tornar a indústria mais competitiva para exportações.

“Vale ressaltar que já era esperada essa retomada em relação à Anvisa. Além dos benefícios da rastreabilidade, grande parte das empresas que iniciaram seus projetos já fizeram investimentos e estão com o projeto ou em fase de implementação ou já finalizado. As indústrias que já conseguem serializar e rastrear terão um diferencial competitivo em relação aos demais, por ter acesso a dados que mostram o comportamento de seus clientes finais”, avalia o executivo, que acrescenta que a própria Anvisa também investiu em infraestrutura com a DataPrev.

Entre diversos benefícios da rastreabilidade, Alegreti cita o combate a produtos falsificados; melhora nos processos para performar auditorias em diferentes estágios; recall de produtos específicos; redução de perdas; além de evitar que produtos passem da data de validade, o que impacta fortemente no aumento do lucro.

Na opinião de Flavio Silveira, da FL Pharma, empresa que presta consultoria em rastreabilidade para a indústria farmacêutica, o contexto da rastreabilidade no Brasil entrou em uma rota contrária ao que se adota no mundo. “O sistema é adotado em mais de 70 países no mundo, praticamente em todos os países da Europa, além dos Estados Unidos, que vão implantar no próximo ano. Ou seja, os principais mercados do mundo já utilizam a rastreabilidade como forma de dar maior segurança e tranquilidade ao consumidor”, ressalta.

Outra questão importante que o sistema de rastreabilidade poderia contribuir é no combate e venda de produtos falsificados. Segundo Silveira, infelizmente no Brasil é muito comum a Anvisa alertar o consumidor para que ele identifique o produto e não o consuma. A efetividade seria muito maior se ele pudesse checar por meio de uma tecnologia como o código data matrix se esse produto está adequado ou não ao consumo.

“Nesta semana eu vi três reportagens de distribuidoras de medicamentos que foram fechadas por vender produtos falsificados à população. A necessidade de retomada desse tema de rastreabilidade no Brasil é urgente e trará maior segurança para toda a cadeia produtiva, desde o fabricante, passando pelos distribuidores, até chegar no consumidor final. E as maiores empresas farmacêuticas no Brasil já estão preparadas e fizeram investimentos no sistema ao longo dos últimos 8 anos”, explica.

Rastreabilidade de medicamentos foi engavetada

 Em abril do ano passado, às vésperas de entrar em funcionamento, o Senado aprovou o Projeto de Lei (PL) 3.846/21 que criou a bula digital de medicamentos e alterou a forma de implementação da rastreabilidade, regulada pela Lei 11.903/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM). Em substituição ao SNCM, a proposta cria regras e determina que a responsabilidade pelo rastreio seja do detentor do registro.

Àquela altura, parte da indústria e a Anvisa já estavam prontas para colocar o sistema em funcionamento. Barra Torres considera que as informações reunidas pelo sistema de rastreabilidade que havia sido planejado poderiam auxiliar na identificação de eventuais dificuldades de fornecimento de produtos para a saúde. Questões ligadas ao abastecimento foram apontadas pelo grupo de transição do governo Lula como essenciais para a nova gestão.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Lançamentos puxam receita recorde da Hypera Pharma

Lançamentos puxam receita recorde da Hypera Pharma

Os mais de 100 lançamentos da Hypera Pharma em 2022 estimularam um recorde de faturamento. No primeiro balanço setorial do ano, a companhia anunciou receita líquida de R$ 7,55 bilhões. O avanço foi de 27,1% em relação a 2021, índice bem acima dos 16% de evolução geral da indústria farmacêutica.

O resultado teve como principal impulso o período entre outubro e dezembro, cujo faturamento de R$ 2,12 bilhões foi o maior da empresa para um trimestre. O desempenho contribuiu também para alcançar o lucro líquido mais expressivo de sua história – R$ 1,7 bilhão, ganho de 27% sobre o ano anterior.

Hypera Pharma cresce acima da média em todas as categorias

Segunda colocada no ranking nacional da indústria farmacêutica e cada vez mais próxima da EMS, a Hypera Pharma cresceu acima da média do setor em todas as categorias. É o segundo ano consecutivo em que a farmacêutica registra esse feito.

Os medicamentos de prescrição e especialidades destacaram-se no balanço. As vendas para o chamado mercado institucional mais que dobraram em comparação a 2021, com receita de R$ 380,8 milhões. Os carros-chefes nesse segmento foram o Ammy, contraceptivo livre de estrogênio que marcou a estreia na categoria de saúde feminina; o Ondif, voltado ao combate de náuseas; e o Picbam, primeiro remédio do gênero no Brasil após a quebra de patente para a prevenção da trombose venosa.

A Hypera Pharma também avançou sobre o mercado de cannabis, com o lançamento de dois produtos à base de canabidiol full spectrum. “Somos a quarta maior do país em medicamentos de especialidades, sendo que há quatro anos sequer ocupávamos o top 10”, ressalta o CEO Breno Oliveira.

O pipeline de inovação da área de prescrição soma 87 moléculas. Para absorver esse investimento, a farmacêutica inaugurou no ano passado uma fábrica de injetáveis no complexo fabril de Anápolis (GO) e segue avançando na implementação de uma planta em Jundiaí (SP), onde reforçará principalmente sua aposta em oncologia.

MIPs e Consumer Health seguem avançando

Responsáveis por quase 54% do volume de negócios da Hypera Pharma, segundo a IQVIA, os medicamentos isentos de prescrição (MIPs) e os produtos de Consumer Health seguem como âncoras do crescimento consistente da companhia – presente em 96% das farmácias brasileiras.

A performance de 2022 nesse setor foi sustentada pelo Engov Up, primeiro lançamento no mercado de energéticos, e pelas extensões de linhas de marcas blockbusters como Buscopan, Epocler, Neosaldina e Vitasay. A aquisição de parte do portfólio da Sanofi, em julho de 2021, foi outro importante empurrão.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Medicamentos podem faturar US$ 500 bi até 2027

mercado de medicamentos
Foto: Canva

Levantamento da IQVIA revela que o mercado de medicamentos deve acumular receitas de US$ 500 bilhões até 2027 e os gastos com a compra de medicamentos dos fabricantes devem chegar a US$ 1,9 trilhão, com aumento a uma taxa de 3% a 6% ao ano.

O estudo O uso global de medicamentos 2023 também mostra que a demanda por medicamentos inovadores elevará os gastos, especialmente com oncologia, para aproximadamente US$ 370 bilhões em cinco anos. Segundo a IQVIA, esse valor representa quase o dobro do nível atual de gastos nesse segmento.

No Brasil, segundo informações divulgadas pela Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácia (Febrafar), o setor farmacêutico teve um crescimento de 12% em 2022 e estima uma projeção de mais 11,5% de crescimento para 2023. A fonte do levantamento da entidade também é a IQVIA.

Atuação do propagandista no mercado de medicamentos

Uma parte significativa desse crescimento do mercado se dá pela atuação de representantes de vendas, que têm a tarefa de levar as novidades da pesquisa clínica de novos medicamentos até a classe médica. Segundo o consultor de vendas da MSD, Arthur do Nascimento de Souza, em muitos casos, devido à rotina pesada, muitos médicos não têm tempo de se atualizarem sobre novas terapias e medicamentos disponíveis para tratamento de incontáveis doenças.

“As atualizações disponibilizadas pelos propagandistas garantem aos médicos conhecimentos, que são traduzidos em prescrições e que no final vão melhorar a qualidade de vida dos pacientes, além de salvar vidas”, ressalta.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Multilab atenta à gerência de vendas

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Multilab

Márcio Sousa foi promovido ao cargo de gerente nacional de vendas da Multilab. Até então, o executivo atuava como gerente divisional em Fortaleza (CE).

Ele tem mais de 20 anos de experiência nas áreas comercial e de trade marketing da indústria farmacêutica. Exerceu funções gerenciais em grupos como Abbott, Laboratório Gross, Sanofi e Takeda.

É graduado em administração e negócios pela Universidade Católica de Brasília e conta com MSc (Master of Sciences) em engenharia industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Reforço na gerência da União Química

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União Química

A União Química selecionou Michele Vieira Espíndola para atuar como nova gerente de assuntos regulatórios e farmacovigilância.

Ela conta com 17 anos de experiência na indústria farmacêutica e foi gerente de assuntos regulatórios da Megalabs na última década. Também acumula passagens pela da B.Braun e Aspen Pharma.

É especialista, pela Fiocruz, em tecnologias industriais farmacêuticas e mestre em ciência, gestão, pesquisa e desenvolvimento na indústria farmacêutica.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Descubra para que serve o colágeno tipo 2 e a diferença para o tipo 1

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Colágeno tipo 2, colágeno

Responsável pela elasticidade, estrutura e firmeza da pele, o colágeno é uma das proteínas queridinhas nas redes sociais. Outros benefícios dizem respeito à integridade de articulações, ligamentos, músculos e tendões.

Esse nutriente pode ser encontrado em alimentos, como nas carnes e na gelatina, mas você também pode escolher a suplementação. Nas farmácias, você encontrará versões em cápsulas e sachê. Cremes hidratantes também podem contar com o ingrediente em sua composição.

Descrever o colágeno como uma proteína é impreciso, uma vez que o nutriente é composto por um grupo de proteínas específicas, que varia de acordo com a área e a ação no corpo. De maneira geral, você pode dividir esse grupo de proteínas em tipos: sendo o colágeno tipo 1 e o colágeno tipo 2 os mais famosos.

Tipo 1 é melhor absorvido no intestino

Extraído da cartilagem e ossos de animais, como os bois e porcos, o colágeno tipo 1 também é conhecido como colágeno hidrolisado. Ele é resultado da quebra de moléculas de proteína em partículas menores.

Uma de suas principais vantagens é a absorção mais simples no corpo humano, muito em parte devido ao fato de ser mais comum em nosso organismo. Dentre seus benefícios estão:

  • Articulações mais fortes
  • Auxílio na cicatrização
  • Cabelos e unhas mais resistentes
  • Opção de tratamento para a osteoartrite
  • Pele mais firme

Usualmente, a suplementação desse grupo de proteínas se dá na apresentação de sachê, em uma dose de dez gramas por dia. O ideal é tomá-la com as refeições e associada à vitamina C, que potencializa os benefícios.

Para fazer esse combo de milhões, você pode misturar o colágeno tipo 1 em sucos como o de laranja ou limão. A dupla é tão potente, que existem suplementos que já oferecem a combinação.

Se você não deseja partir para a suplementação, pode aumentar a presença de carnes (tanto brancas, quanto vermelhas) em sua dieta e adotar a gelatina na sobremesa.

Usos como o tratamento da osteoartrite devem ser acompanhados de perto por um profissional da saúde.

Colágeno tipo 2 é usado no tratamento de doenças e lesões

Presente majoritariamente nas cartilagens, o colágeno tipo 2 também é conhecido como não desnaturado. Com apresentação e propriedades diferentes do tipo 1, seu processo de produção também é distinto.

No varejo farmacêutico, você encontrará essa variação sozinha, ou associada com outros tipos da proteína, como o 3 e o 4. O tipo 2 é utilizado no tratamento de doenças como:

  • Artrite reumatoide
  • Doenças autoimunes que afetam as articulações
  • Inflamações articulares
  • Lesões nas cartilagens

No geral, essas doenças entendem o composto naturalmente presente nas cartilagens como um inimigo e o sistema imune produz enzimas para destruí-lo. Daí surgem os sintomas.

Vem daí também a necessidade suplementação. Repondo esse grupo de proteínas, o incômodo é aliviado. Vale o destaque também, que elas têm ação anti-inflamatória.

O momento ideal para a suplementação é em jejum. Diferente do tipo 1, a dose é menor, aproximadamente 40 mg em uma única vez, e a apresentação mais comum é em cápsulas.

Fonte:Redação Panorama Farmacêutico 

Pesquisa dará origem à vacina inédita contra malária vivax

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Foto: Frank Néry ( Secom – Governo de Rondônia)

O Centro de Pesquisa em Medicina Tropical – Cepem, localizado em Rondônia, está sendo utilizado como ponto de apoio para uma das principais etapas de desenvolvimento de pesquisas para a criação da primeira vacina contra a malária vivax. Trata-se da forma mais predominante da doença no Brasil e nas Américas.

A vacina desenvolvida a partir de amostras de Rondônia será um feito inédito no mundo e de grande impacto nas Américas. No mundo há somente uma única vacina contra malária, que aprovada no ano passado, mas que possui restrições. A eficácia é só de 30% em crianças de até um ano e meio, e combate a malária do tipo falciparum, mais presente na África, onde há registro de muitas mortes de crianças por este tipo de doença.

A pesquisadora de Harvard e da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz Minas Gerais, a imunologista Caroline Junqueira, trabalha há 15 anos com amostras de pacientes de Rondônia, na qual considera ser um centro muito importante para o estudo de doenças infecciosas.

Na capital Porto Velho, os estudos se concentram em entender a resposta imunológica em relação à malária, por meio da observação das amostras dos pacientes. Em suas pesquisas, Caroline fez uma descoberta inédita das moléculas dos parasitas reconhecidos pelo sistema imune. A partir daí ela deu início ao emprego dessas moléculas para criação da vacina. A pesquisadora estima que em cinco anos o imunizante começará ser testado em humanos.

Vacina contra a Covid-19

“É algo complexo, que precisa de aprovação, mas aprendemos com a experiência da vacina da covid-19’’, acrescenta. O estudo do comportamento dos parasitas é feito em Rondônia e a vacina é desenvolvida no laboratório da Fiocruz, em Minas Gerais.

Essa não será a primeira vez que a pesquisadora participa da criação de uma vacina. Ela já tem expertise de ter integrado a equipe que criou a primeira vacina brasileira no combate à covid-19, desenvolvida pelo CT Vacinas, em Minas Gerais. ‘‘Temos agora a primeira vacina 100% nacional contra a Covid-19, que está em testes clínicos”, finaliza.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Como tomar o remédio a cada 8 horas?

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Remédio a cada 8 horas

Todo medicamento tem um horário certo de ingestão. E aí vem a dúvida sobre qual o intervalo que o paciente deve adotar quando a receita indicar que ele deve tomar o remédio a cada 8 horas?

O ideal é organizar os horários que não interferem no sono o obriguem o paciente a permanecer acordado até muito tarde ou tenha que acordar de madrugada. Mas isso varia muito de acordo com a rotina da pessoa.

Como programar a ingestão do remédio a cada 8 horas

Quem tem costume de acordar logo cedo, um bom exemplo é programar para tomar o medicamento às 6h, 14h e 22h ou 7h, 15h e 23h. Mas se o paciente tem o hábito de acordar mais tarde, ele pode programar para 8h, 16h e meia-noite. Se estender demais o horário de ingestão na parte da manhã a terceira hora de ingestão vai parar durante a madrugada, o que dificulta a adesão ao tratamento.

E, para que o medicamento faça o efeito necessário, é indispensável seguir à risca as orientações médicas, e isso inclui tomar o medicamento na hora certa. Algumas vezes, esquecer o horário pode fazer com que o nível da substância no organismo fique abaixo do ideal, atrapalhando nos resultados.

Uma dica é colocar um alarme no celular para organizar o horário de ingestão do medicamento e anotar na embalagem as horas que foram determinadas para o consumo.

Na bula também é possível encontrar as informações do que fazer caso você se esqueça de tomar uma dosagem. Mas o ideal é sempre se organizar para que isso não ocorra e o tratamento não seja afetado

Redação Panorama Farmaceutico 

EMS segue líder no mercado de genéricos

EMS
Foto: Divulgação EMS

A EMS mantém pelo 10º ano seguido a liderança no mercado de genéricos, categoria de medicamentos que passou a ser aprovada no país com a implementação da Lei dos Medicamentos Genéricos (Lei 9.787), em fevereiro de 1999. Pioneira em 2000 na produção e comercialização destes produtos, a empresa movimentou R$ 7,2 bilhões em 2022, um salto de 16% em relação ao ano de 2021, segundo dados compilados pela IQVIA.

De acordo com a consultoria, ao longo dos 12 meses do ano anterior, a unidade de negócios de Genéricos da EMS comercializou 238 milhões de unidades de medicamentos. Esses resultados mantiveram o laboratório na liderança do segmento de genéricos, posição que ocupa desde 2013. Para 2023, a expectativa é crescer 20% em faturamento. Hoje, a empresa tem 17% de market share deste mercado (dado mensal – Jan/23 Projeção FMK, que considera somente mercado de genéricos).

A EMS conta, atualmente, com cerca de 374 apresentações de produtos e mais de 200 moléculas, sendo líder em mais de 60 delas, tendo o maior portfólio de genéricos no País, que atende a 96% das classes terapêuticas. Desde o momento em que a empresa trouxe pioneiramente para o Brasil os medicamentos genéricos, em 2000, já tinha clareza da importância deste movimento e segmento para ampliar o acesso à saúde no Brasil. De lá pra cá, os genéricos seguem sendo uma opção fundamental para garantir a adesão da população a importantes tratamentos médicos”, afirma Cauê Nascimento, head de Genéricos da EMS.

De acordo com o executivo, a empresa está focada em se fortalecer cada vez mais nas linhas cardiológica, sistema nervoso central e saúde feminina. “Ao final de 2022, quatorze novos medicamentos genéricos foram lançados pela unidade de Genéricos da EMS, complementando as linhas cardiológica, sistema nervoso central, saúde feminina e masculina e MIPs. Vale citar remédios para o tratamento da hipertensão, como a família Olmesartana e Nebivolol, além da Dipirona 1G, mais um reforço para a linha de dor e febre. Também lançamos a Bilastina, voltada para a rinoconjuntivite alérgica, e seguiremos colocando no mercado lançamentos importantes, pioneiros, inclusive, como forma de seguir com a nossa missão de cuidar das pessoas”, ressalta Nascimento.

Em 2021, a empresa lançou um de seus produtos de maior sucesso, a Rivaroxabana, o primeiro genérico da molécula disponibilizado à população do país, e também o primeiro genérico disponível a partir da anulação do Artigo 40. Indicado para prevenção de AVC, trombose e embolia, o medicamento é o anticoagulante mais prescrito hoje por cardiologistas em território nacional.

Mercado de genéricos representa 44% do faturamento da EMS

Atualmente, os genéricos representam cerca de 44% do faturamento total da EMS e são produzidos em todas as plantas fabris da companhia, localizadas em Hortolândia (SP), Jaguariúna (SP), Brasília (DF), e Manaus (AM).

Com preços no mínimo 35% mais baixos (podendo chegar a ser até cerca de 90% mais baratos) do que os medicamentos de referência, a categoria se tornou um instrumento de ampliação do acesso a medicamentos de qualidade, eficazes e seguros no Brasil. Desde 2000 até o momento, esta categoria já proporcionou aos consumidores uma economia total de mais de R$ 241 bilhões, segundo a PróGenéricos, e isso considerando apenas o desconto previsto em lei. Esses medicamentos estão acessíveis em praticamente 90 mil farmácias e drogarias no País.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico