O Sincofarma/SP fechou nesta segunda-feira, dia 28, a Convenção Coletiva dos farmacêuticos. A definição aconteceu após acordo com o Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sinfar), vigente de 1º de julho de 2024 a 30 de junho de 2025.
Os salários de julho de 2023, assim considerados aqueles resultantes da aplicação integral das disposições constantes da cláusula 1 da norma coletiva imediatamente anterior a presente, serão reajustados na data-base de 1º de julho de 2024, em 4,7%, a título de atualização salarial.
Piso profissional para farmacêuticos
Fica estabelecido como piso profissional o valor mensal de R$ 4.455. As diferenças a serem pagas retroativamente incluem os meses de julho, agosto, setembro e outubro de 2024. O salário referente a novembro, que deve ser pago até o quinto dia útil de dezembro, já deve incluir o reajuste. O valor do auxílio creche também foi atualizado, passando a ser de R$ 325.
Convenção coletiva dos farmacêuticos inclui telessaúde e telemedicina
A convenção coletiva dos farmacêuticos obriga empresas que não oferecem plano de saúde convencional a implementar um seguro de vida que abranja telessaúde e telemedicina. Esse benefício não pode ser cobrado do farmacêutico e deve incluir coberturas mínimas em diversas especialidades, incluindo clínica geral, ginecologia, pediatria, entre outras.
Como se preparar para uma fusão ou aquisição é, definitivamente, a pergunta que vale um milhão. A bombástica notícia da última semana envolvendo EMS e Hypera Pharma, com direito a críticas públicas e ações em queda livre na bolsa de valores, demonstra como essa movimentação requer planejamento, cuidado e abertura ao diálogo. Sua empresa está pronta para esse passo?
Desde a seleção de documentos e a organização fiscal até as articulações com os novos sócios, farmácias de pequeno e médio porte devem garantir uma organização minuciosa para não transformar a operação em um prejuízo. Em entrevista à CNN, Judith Piza Varandas, especialista em fusões e aquisições, ressalta também a importância de levar em conta os riscos, as sinergias entre as empresas e a valorização da empresa no mercado antes de partir para as assinaturas e o aperto de mãos.
Por tradicionalmente terem estruturas e equipes mais enxutas, as PMEs precisam ter ainda mais apuro nesse momento. Para isso, a consultora indica seis premissas básicas.
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Como se preparar para uma fusão? Comece pela gestão das contas
“É preciso que a empresa tenha suas informações financeiras organizadas, assertivas, completas e de fácil acesso, começando pelo histórico até aqui”, recomenda. Além disso, é importante ter dados sobre o momento atual, incluindo, por exemplo, qual é a rentabilidade do negócio, e entender quais são as alavancas de crescimento para o futuro
Tenha clareza sobre os objetivos
Para Judith, investir em uma fusão com urgência para obter capital em curtíssimo prazo pode fazer com que detalhes importantes sejam negligenciados. “A fórmula bem-sucedida começa com o empreendedor tendo clareza sobre seus objetivos, seja ele a venda total da empresa, a captação recursos para crescer, ou uma junção. Caso a farmácia tenha pelo menos dois sócios, eles devem definir com precisão os papéis que desejam ter após a transação
Tenha clareza sobre o valor da empresa
Com uma auditoria rigorosa, é possível avaliar os ativos da empresa, para que o valor de mercado durante um M&A seja o mais próximo da realidade. No caso das PMEs, que sofrem com problemas como a mistura de finanças pessoais e empresariais e ausência de indicadores claros para mensuração de resultados, uma pesquisa de mercado e concorrência também podem auxiliar no processo – e cooperar para que o valor estabelecido seja justo
Conheça bem seu comprador
Avaliar com cautela o histórico dos novos sócios e compradores pode determinar a confiabilidade da transação, além de detalhes como eficiência, trabalho em equipe e reputação. “Uma dica importante é conversar com outras empresas que já foram compradas por esse investidor, caso haja esse histórico, para entender se ele cumpre o que promete na fase de negociação”, aconselha
Paciência e flexibilidade
Judith recomenda sempre a contratação de um assessor financeiro, responsável por conduzir todas as etapas do processo. “Além disso, a assessoria jurídica ajuda o empreendedor a amarrar as pontas do contrato para garantir que não haverá surpresas no futuro”, acrescenta
Evite vazamentos
A divulgação de informações sigilosas pode destruir todo o processo de negociação. O caminho passa por estratégias como a criação de termos de confidencialidade e a definição de um só canal para interação entre os envolvidos, de sócios a clientes e colaboradores
Um levantamento da plataforma de CRM Pipedrive revelou que PMEs são as maiores usuárias de IA no mundo corporativo. A State of Sales and Marketing Report 2023/2024 agrega informações de diversos países, incluindo o Brasil, e aponta que 42% dos colaboradores dessas organizações de menor porte utilizam ferramentas de inteligência artificial em suas rotinas.
A porcentagem reflete a adesão de companhias com até dez colaboradores. O percentual de utilização dessa tecnologia cai para 37% nas companhias médias (11-100 funcionários) e 23% nas grandes empresas (com mais de 100 colaboradores).
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Os dados apresentados no estudo foram coletados por meio de contatos com vendedores, fundadores e CEOs ao longo dos últimos 12 meses. “A IA vem se revelando essencial para dinamizar processos e ajuda, inclusive, a ampliar mais rapidamente a rede de contatos e relacionamentos”, observa Dominic Allon, CEO da Pipedrive.
Maiores usuárias de IA esperam impacto maior e mais positivo no futuro
A maior motivação apontada por funcionários das pequenas e médias empresas (PMEs) para a adoção de inteligências artificiais em suas funções é a possibilidade de economia de tempo, segundo a pesquisa. Já empresas maiores aparentam ter maior dificuldade em adaptar processos para a inclusão dessas ferramentas.
A grande maioria dos profissionais entrevistados (76%) acredita ainda que o impacto dessas tecnologias em suas rotinas no futuro será positivo, com apenas 8% relatando preocupações acerca de eventuais demissões por desenvolvimento das IAs. Já 83% apontam que a relevância dessas ferramentas deve crescer no cenário corporativo, mas nunca se sobressaindo em áreas onde o fator humano é fundamental.
Adib Jacob, presidente da divisão farmacêutica da Bayer (Foto: Ana Claudia Nagao)
Desde o início de outubro a unidade farmacêutica da Bayer sofreu uma mudança na operação comercial. A divisão, que era dividida em áreas terapêuticas de oncologia, especialidades, saúde feminina e cardiorrenal, passa a ter apenas dois núcleos de “habilidades”. A operação, agora, passa a ser nomeada e direcionada a Engajamento Médico e outro em Parcerias Institucionais.
“A nova estrutura foi implementada com o objetivo de tornar a jornada do paciente mais ágil, afinal de contas ele precisa ter acesso ao tratamento o mais breve possível. Para fazer isso acontecer, eliminamos processos internos, empoderamos nossos colaboradores a tomarem as decisões na ponta e estimulamos um ambiente mais colaborativo”, destaca Adib Jacob, presidente da divisão farmacêutica da Bayer para o Brasil e América Latina.
Unidade farmacêutica da Bayer tem lideranças conhecidas
As duas áreas da unidade farmacêutica da Bayer contam com lideranças já conhecidas da companhia. A executiva Ana Lucia Rivera, que acumula 12 anos de experiência no grupo Bayer e estava na liderança da área cardiorrenal, assume o Núcleo de Engajamento Médico, que contemplará as operações dentro das especialidades de Cardiorrenal e Saúde Feminina.
Já Erlon Mansur, que está há 16 anos na Bayer e era o líder da área terapêutica de oncologia, assume o Núcleo de Parcerias Institucionais, contemplando oncologia e especialidades, que também inclui oftalmologia, pneumologia e hemofilia.
“A criação desses núcleos, que contemplam áreas terapêuticas com sinergias em seu funcionamento, é uma parte desse processo, que ainda inclui uma mudança importante na maneira de atuar, com um mindset mais voltado aos skills dos colaboradores, e não apenas à estrutura em si. A mudança acelerará ainda mais nosso objetivo de impactar 10 milhões de pacientes no Brasil este ano”, finaliza Jacob
O CEO Thiago Marques: “Ferramenta realiza todo o processo que envolve a operação de uma loja, deixando o proprietário livre para focar no seu core busines” Fotos: Divulgação
Uma ferramenta de gestão com base em inteligência artificial – IA para farmácias é a aposta da RM Farma para sustentar o plano de crescimento e a meta de encerrar 2024 com volume total de vendas de R$ 3 bilhões. A rede investiu R$ 20 milhões na solução, inédita no mercado e que terá uma versão gratuita para PDVs de todo o país.
A RM SAAS IA realiza todo o processo que envolve a operação de uma farmácia, deixando o proprietário livre para exercer a atividade que faz parte do seu core business. “O objetivo é que a ferramenta assuma essa gestão para que o empreendedor possa focar no desenvolvimento da sua equipe e no atendimento ao cliente”, afirma Thiago Marques, CEO e fundador da RM Farma.
Na visão do executivo, o mercado vem oferecendo para as farmácias uma enxurrada de plataformas destinadas a tarefas específicas, tais como precificação, cotação, gestão de RH, finanças, tributação e pagamentos. “Como consequência, o gestor precisa aprender a executar e integrar toda essa gama de soluções, o que o deixa confuso e suscetível a erros, além de comprometer sua gestão de tempo. Nossa ferramenta unifica essas atividades, ajudando a maximizar a margem de contribuição e a lucratividade da farmácia”, explica André Monteiro, diretor de tecnologia da RM Farma.
André Monteiro, diretor de tecnologia: “Ajudamos a maximizar a margem de contribuição e lucratividade da farmácia”
“A tecnologia e os métodos modernos de gestão não exigem que ele conheça os detalhes da ferramenta. Ela simplesmente faz o trabalho por ele”, ressalta Monteiro. Caso o proprietário queira ter acesso a alguma informação da operação, basta ele fazer uma pergunta ao chat.
Ferramenta com IA para farmácias terá lançamento online
A IA para farmácias, principal diferencial da nova ferramenta de gestão, indica ao tomador de decisão insights sobre quais produtos o PDV precisa ter, apontando os itens com maior saída em determinada região, seja de perfumaria ou medicamentos. “Disponibilizamos uma versão gratuita, na qual o gestor de qualquer farmácia do Brasil pode se cadastrar e utilizar por 30 dias, sem a necessidade de ser licenciado da RM Farma”, ressalta Monteiro.
O lançamento será feito no dia 18 de novembro (segunda-feira), às 19h30, por meio de uma live no Youtube para todos que se cadastrarem. Empresários, farmacêuticos, entidades, distribuidores, indústria e empresas de tecnologia que se interessarem podem se inscrever clicando neste link. No mesmo dia, será liberado para todos o acesso às versões gratuita e completa.
A meta é ir escalando o uso da ferramenta entre os licenciados para que, em seis meses, todas as 960 lojas estejam integradas à plataforma. Presente em todos os estados brasileiros, a RM Farma congrega as bandeiras Hiper Popular Drogarias, Rede Minas Farma, RM Farma e Farma Popular e o mais novo lançamento do grupo, a Hiper Saúde.
RM FARMA Fundação: 2010
Volume total de vendas: R$ 3 bilhões (meta para 2024)
Capilaridade: 960 lojas em 26 estados e no Distrito Federal
O Governo Federal adicionou, em uma edição extra do Diário Oficial da União na última sexta-feira, a Medida Provisória 1.271/2024, que garante isenção para medicamentos importados. A MP abrange fármacos comercializados por plataformas, sites e outros meios digitais, com validade até 31 de março de 2025.
O texto publicado pelo governo estabelece a “alíquota do imposto incidente sobre produtos acabados pertencentes a classes de medicamentos importados no âmbito do RTS, por pessoa física para uso próprio ou individual até o valor limite de US$ 10.000,00 ou o equivalente em outra moeda, desde que cumpridos todos os requisitos estabelecidos pelos órgãos de controle administrativo” à 0%.
MP da isenção para medicamentos importados busca encerrar confusão
Dois fatores foram os principais motivadores da edição da MP. Um deles é a manutenção do direito social à saúde, tendo em vista que a tributação da classe poderia impossibilitar o acesso de pacientes aos fármacos. Outro empecilho é uma confusão interpretativa que estava presente no texto da MP 1.236/2024, versão anterior que estava vigente até o dia 25 de outubro.
O programa de visitas técnicas da Integração Farma passou pelo Rio de Janeiro na última quinta-feira, dia 24. Na oportunidade, membros da rede puderam conhecer a sede da Medgroup, distribuidora associada à entidade localizada em na cidade de Macaé.
Geraldo Monteiro, diretor executivo da rede Integração Farma, aponta a principal vantagem de eventos como esse: “Todos os participantes têm a oportunidade de trocar experiências, aprender com erros e acertos já praticados e isso contribui para um processo contínuo de aprimoramento entre todos os associados”.
Projeto de visitas técnicas da Integração Farma está só começando
A visita da semana passada foi a segundo promovida pela Rede Integração Farma, que planeja manter atividades como essa na programação dos associados.
“Essa foi a segunda visita técnica de tantas outras que pretendemos realizar junto com o nosso grupo de associados, esse tipo de visita é muito importante, pois, além da troca de experiência, também fortalece integração entre os associados”, afirma Patricia Austregesilo, presidente do conselho de administração da entidade.
Com nove vagas não preenchidas e mais oito que serão abertas até o fim do ano, a disputa por cargos de diretoria nas agências reguladoras tem sido alvo de negociações entre o Governo e senadores da base aliada no Congresso. As informações são do Estadão.
Segundo a reportagem, a estratégia da cúpula do Executivo é negociar as indicações em bloco, evitando conversas individuais para cada posição. O Planalto busca impedir que essas nomeações fiquem atreladas às eleições para as presidências do Senado e da Câmara, previstas para o início do próximo ano.
Indicação para as agências reguladoras são disputadas
Por se tratar de órgãos com autonomia de regular setores estratégicos da economia, sem estarem diretamente subordinados à cúpula do governo federal, as indicações para as agências reguladoras são disputadas.
No momento, a Anvisa está com uma vaga na diretoria em aberto e terá mais duas até fim do ano. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, a disputa pelos cargos mobiliza congressistas, governo e a indústria justamente porque decisões da agência causam forte impacto em diversos setores privados e em hábitos da população.
Estudo elaborado pela Anvisa e pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2014 estimou que 22,7% do PIB era composto por atividades que são reguladas pela Anvisa. A agência avalia que o percentual subiu e cita influência em até 30% da soma de todos os bens e serviços produzidos.
Cabe ao presidente Lula sugerir os futuros diretores da agência. Em seguida, o Senado sabatina e decide se aprova os indicados. O atual chefe do órgão é o médico e contra-almirante Antonio Barra Torres, cujo mandato se encerra em dezembro, juntamente com o da diretora Meiruze Sousa Freitas.
Falta de servidores
Responsável pela análise e aprovação de novos medicamentos, o déficit de servidores é um dos principais desafios da agência. Em setembro, a autarquia encaminhou um ofício ao Ministério do Planejamento e Orçamento solicitando a realização de um novo concurso para recompor sua força de trabalho com urgência.
No documento, a Anvisa reivindicou a abertura de um concurso com 91 vagas e apresentou um quadro alarmante. A agência relatou que reúne atualmente 1.409 funcionários e que seriam necessários mais 1.180 servidores para garantir o atendimento aos pedidos de registros de novos medicamentos.
Além de alegar dificuldades técnicas para dar celeridade aos processos analíticos, a autarquia criticou as contínuas diminuições nos volumes de recrutamentos para cargos específicos. Para piorar o quadro, indicou ainda que 55% dos profissionais recebem abono de permanência e já estariam aptos a pleitear aposentadoria.
As ações da Hypera operaram em tom negativo na bolsa brasileira nesta segunda-feira, dia 28, após a farmacêutica rejeitar com veemência a proposta de fusão com a EMS. Os papéis fecharam o pregão com baixa de 9,70%, cotados a R$ 23,92. As informações são do Money Times.
O mercado reagiu à notícia de que o fundador da Hypera, João Alvez de Queiroz Filho, aumentou a participação na companhia na última sexta-feira, dia 25, passando a deter mais de 50% das ações da farmacêutica. Antes, ele possuía cerca de 21,3% do capital social.
EMS propôs aquisição de até 20% das ações da Hypera
O Grupo NC, controlador da EMS, sugeriu uma combinação de negócios com a farmacêutica, em proposta que envolvia uma oferta pública de aquisição (OPA) de até 20% das ações da Hypera por R$ 30 e o restante em troca de ações.
A operação daria à EMS o controle de ao menos 60% do grupo farmacêutico, podendo ultrapassar 70% conforme a adesão à OPA. A empresa propôs um conselho de administração com nove membros para a empresa combinada, sendo cinco indicados pela EMS.
Na última quinta-feira, dia 24, a Hypera afirmou que a proposta “de forma não solicitada ou previamente discutida” foi rejeitada na reunião do Conselho de Administração realizada na véspera. A Hypera também informou que não houve tratativas para o possível negócio.
Ainda segundo a farmacêutica, as empresas têm cultura organizacional e práticas de governança corporativa absolutamente distintas. “A Hypera é uma companhia aberta desde 2008, com substancial dispersão acionária, enquanto a EMS é uma empresa familiar de capital fechado”, diz em comunicado. A Hypera considerou que a avaliação atribuída na proposta de compra subestimou “significativamente” o valor da companhia.
Foto: FreepikAs farmácias brasileiras estão vivendo um período de falta do Ozempic. O medicamento da Novo Nordisk para diabetes teve seu uso off-label, para emagrecimento, popularizado, aumentando radicalmente sua demanda. As informações são do Valor Econômico
Em fevereiro, a Novo Nordisk relacionou a falta do medicamento para diabetes tipo 2 ao uso para emagrecimento e, na última quarta-feira, dia 23, reforçou sua posição contra a vertente de utilização: “[A Novo Nordisk] não endossa ou apoia a promoção de informações sobre a utilização dos medicamentos fora da bula”, afirma a empresa em nota.
Falta do Ozempic afeta farmácias em todo o país
O ritmo exacerbado de procura pelo fármaco afetou sua disponibilidade nos PDVs brasileiros, tornando seu abastecimento intermitente. A farmacêutica confirmou que o estoque das versões de 0,25, 0,5 e 1 miligrama do produto deve se reestabelecer “de forma gradual e não de imediata” até o final de 2024.
A RD Saúde, operadora das bandeiras Drogasil e Droga Raia, afirma que o Ozempic “está com abastecimento irregular no Brasil e no mundo, segundo o fabricante”. Uma unidade da Drogasil na zona sul da capital paulista está funcionando com um cartaz sob o balcão relacionado ao fármaco: “[O Ozempic] está com abastecimento irregular, sem previsão de normalização”. Um banner no site da Drogaria Araújo também avisa que o remédio “pode faltar nas farmácias”.