Eurofarma aporta R$ 15 mi em startup de suplementos

Suplementos
Foto: Reprodução Facebook Ocean Drop

A Eurofarma fez um novo aporte de R$ 15 milhões na Ocean Drinve, startup catarinense especializada na personalização e desenvolvimento de suplementos, vitaminas e minerais à base de algas e nutrientes (superfoods). As informações são do Estadão.

O primeiro aporte, de R$ 4 milhões, ocorreu no fim de 2021 por meio da Neuron, Corporate Venture Capital da Eurofarma. Segundo a reportagem, o objetivo é reforçar a atuação no e-commerce e em lojas físicas.

Suplementos personalizados

Criada em 2016, a startup tem como marca principal a Ocean Drop, de suplementos altamente concentrados em vitaminas, antioxidantes e minerais baseados em nutrientes marinhos. Já a OMV (Oh Minhas Vitaminas) foi lançada em 2021 e permite personalizar suplementos para cada objetivo e necessidade do consumidor.

Após responder um quiz que leva de três a cinco minutos para ser preenchido, a inteligência artificial da Ocean Drop determinará as necessidades do consumidor. Com as informações coletadas e uso de inteligência artificial, são definidas as melhores combinações de suplementos para cada pessoa. A tecnologia considera tipo físico, hábitos alimentares, estilo de vida e objetivos com a suplementação.

Uma vez que o melhor mix de vitaminas já foi determinado, eles são enviados para a casa do paciente em formato de daily packs, ou seja, embalagens contendo a porção diária de suplementação.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Poupafarma prepara demissão de 1.200 funcionários

Poupafarma prepara demissão de 1.200 funcionários
Nando Santos/BoqNews

A crise na Poupafarma ganha um novo capítulo. Desde a semana passada, funcionários da rede começaram a receber cartas oficializando a rescisão contratual. Essa medida seria o início da preparação para demitir 1.200 profissionais nos próximos dias. A empresa revelou que, em 2022, teve prejuízo de R$ 117,2 milhões.

No último dia 3 de março, inclusive, o InvestFarma, controlador da Poupafarma, obteve na Justiça a tutela antecipada do processo que pede a falência da rede. O objetivo é ganhar tempo e impedir danos decorrentes de ações judiciais, como despejo e esvaziamento patrimonial. As informações foram coletadas após apuração do Panorama Farmacêutico e também dos jornais Diário do Litoral e BoqNews, situados em Santos (SP) – sede da empresa.

A reportagem do portal acionou a rede para obter detalhes sobre o processo de falência, mas a assessoria de imprensa negou qualquer movimentação. Segundo o documento entregue pelos advogados do grupo à Justiça, a Poupafarma convive com prejuízos financeiros nos últimos três anos. O déficit acumulado em 2020 e 2021 somou R$ 87,4 milhões.

Lojas fechadas escancaram crise da Poupafarma

O dia 5 de fevereiro escancarou a crise da Poupafarma. Era um domingo quando as portas das 83 lojas na Baixada Santista, Região Metropolitana de São Paulo e Vale do Paraíba amanheceram trancadas, com um aviso indicando o fechamento por uma semana, sem desconto em folha de pagamento aos colaboradores.

A rede argumentava que essa decisão serviria para “reorganizar sistemas, operações e padrões de abastecimento”, com o objetivo de evoluir para um modelo multicanal. Mas os fatos seguintes revelaram o contrário, com o pedido de falência da distribuidora ligada ao grupo e da farmáca digital Farmadelivery.

A Poupafarma não apresentou, até o momento, nenhuma previsão de pagamento das verbas rescisórias, do salário de janeiro e dos demais direitos em atraso, entre os quais o abono previsto na Convenção Coletiva e o vale-refeição desde dezembro.

“A empresa alega que ainda está gerando os Termos de Rescisão e calculando as verbas devidas aos trabalhadores e, após isso, será estudada uma forma de pagamento”, afirmou o advogado Leandro Murat, representante do Sindicato de Práticos de Farmácias de Santos (Sinprafarmas), em entrevista ao Diário do Litoral.

A entidade reuniu-se com os representantes jurídicos da InvestFarma e do Ministério Público do Trabalho no último dia 2, mas saíram do encontro com apenas uma promessa – a partir do dia 7 de março (terça-feira), a Poupafarma iniciará o envio das guias para levantamento do FGTS e acesso ao seguro-desemprego.

Criada em 2007 e presente em 31 municípios paulistas, a Poupafarma foi a primeira aquisição da InvestFarma, holding constituída em 2018 pelo fundo de private equity Stratus. Em meados de 2022, a projeção era terminar o ano com R$ 1 bilhão de faturamento. Mas a expectativa bateu de frente com a realidade.

As marcas top 10 na venda de não medicamentos

As marcas top 10 na venda de não medicamentos

A venda de não medicamentos nas farmácias em 2022 ajuda a revelar a crescente atenção do setor para a diversidade do portfólio. Cosméticos, pastilhas, doces e fraldas dividem espaço democraticamente na lista dos dez campeões em procura.

Dados compilados da Close-Up International e da IQVIA apontaram a comercialização de 2,57 bilhões de unidades no período – volume 4,84% superior ao do ano anterior. O percentual é similar ao crescimento geral do varejo farmacêutico.

A Unilever colocou duas de suas principais marcas no topo da lista, com a Rexona ocupando a primeira posição. Foram 60,4 milhões de itens vendidos, uma alta de 1,54% e que simboliza uma retomada no segmento de desodorantes – seriamente afetado pelo isolamento social no início da pandemia. No segundo lugar figurou a Dove, com 53,3 milhões de unidades e avanço de 4,73%.

“Essa colocação é reflexo de um trabalho de parceria com nossos clientes do varejo farmacêutico, buscando soluções específicas, bem como inovações que agreguem ainda mais valor para os consumidores. Um exemplo disso é a marca Rexona Clinical, sucesso no canal desde seu lançamento, pois entrega um benefício percebido e a equação de valor que o shopper de farmácia valoriza”, argumenta Andreza Graner, diretora de marketing da Unilever.

Bomboniere é destaque em venda de não medicamentos

A pastilha Valda, que passou a fazer parte do portfólio da Eurofarma, sustentou a terceira colocação, com 35,3 milhões de itens comercializados. “É uma marca forte e amplamente reconhecida por todos os públicos, com excelente capilaridade e distribuição em todo o país”, comenta Maria del Pilar Muñoz, vice-presidente de Sustentabilidade e Novos Negócios.

A Lacta, da Mondelez, aparece em seguida – suas 23,8 milhões de unidades garantiram à fabricante uma evolução percentual de 20%, a maior entre os top 15 do ranking. O resultado atesta a força do segmento de bomboniere, que tem ainda a Trident no top 6.

Top 10 na venda de não medicamentos (em milhões de unidades)

Oncologia domina venda de medicamentos de especialidades

Oncologia domina venda de medicamentos de especialidades

A oncologia desponta como área terapêutica mais promissora na venda de medicamentos de especialidades, que movimentaram mais de R$ 69 bilhões no mercado farmacêutico em todo o ano passado.

Os remédios antineoplásicos são a maior classe terapêutica, com 30% no público e 70% na esfera particular, um total de R$ 8,6 bilhões em vendas. Esses medicamentos atuam para evitar ou inibir o crescimento e a disseminação de tumores.

A categoria também figura entre as três que mais avançaram no período. A evolução de 26,7% em valores só não foi superior à dos antivirais sistêmicos (51,3%) e dos imunossupressores (33,4%).

As principais categorias dos medicamentos de especialidades

Ranking Classes terapêuticas Público Privado R$ bi
1 Antineoplásicos 30% 70% 8,6
2 Imunossupressores 70% 30% 3,4
3 Vacinas 72% 28% 3,2
4 Bacterianos sistêmicos 26% 74% 2,9
5 Antivirais p/ uso sistêmico 98% 2% 1,9
6 Hormônio terap. citostáticas 20% 80% 1,5
7 Soluções intravenosas 29% 71% 1,2
8 Remédios para infusões fúngicas 23% 77% 1
9 Trombolíticos 36% 64% 1
10 Anestésicos 23% 77% 0,8
11 Outros hormônios 98% 2% 0,7
12 A inflam/ reumat. 47% 53% 0,7
13 Antiácido 17% 83% 0,7
14 Fármacos para diabetes 92% 8% 0,7
15 Nutrientes em geral 38% 62% 0,6

Fonte: Close-Up International

Os medicamentos de especialidades da área de oncologia despontam como os mais concorridos em relação ao número de pacientes, o que requer crescentes desafios para romper a barreira de acesso. Estima-se que 346 mil brasileiros estão em tratamento quimioterápico ou se submetendo a terapias-alvo. Os tumores de mama (177 mil pacientes), colorretal (77 mil) e próstata (40 mil) estão entre os mais comuns.

Medicamentos potenciais

Ainda segundo o estudo, um dos medicamentos com maior potencial de vendas é o Adalimumabe, que pode beneficiar 185 mil pacientes com artrite reumatoide, artrite psoriática, espondilite anquilosante, psoríase, artrite idiopática juvenil, doença de Crohn e retocolite ulcerativa. Já o Vedolizumabe pode atingir diretamente 26 mil pacientes, sendo indicado para doença de Crohn e retocolite ulcerativa.

“Para definir o canal de investimento e comunicação, a indústria tem que analisar o Vedolizumabe sob a ótica dos 26 mil pacientes e não dentro dos 185 mil que integram o mercado de imunologia. Isso porque o medicamento não apresenta indicação para todas as outras doenças que o Adalimumabe contempla. Essa é a dinâmica necessária para estudar o mercado de especialidades”, avalia Paulo Paiva, vice-presidente da Close-Up International.

Sindusfarma debate a reforma tributária

reforma tributária
Foto: Canva

O Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) promove nesta terça-feira, dia 7,  um debate sobre a reforma tributária e seus efeitos no setor de saúde. O evento também contará com a participação  da Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para Saúde (Abimed) e a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp).

A abertura contará com a participação de Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma; Fernando Silveira Filho, presidente executivo da Abimed; e Antônio Britto, diretor executivo da Anahp.

Reforma tributária na perspectiva do setor

Na sequência, os professores Eurico Marcos Diniz de Santi, advogado, mestre e doutor em Direito pela PUCSP, e Nelson Machado, ex-ministro de Estado da Previdência Social (2005-2007), ambos diretores do Centro de Cidadania Fiscal (CCIF), apresentarão uma palestra sobre o tema, seguida por um debate com perguntas e respostas entre todos.

O evento ocorrerá no auditório da Anahp, em São Paulo, localizado na rua Cincinato Braga, 37, das 14h às 16h30. Para inscrição presencial, clique aqui. Para a opção online, clique aqui.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Apple Watch do futuro terá medição de glicose

medidor de glicose
Foto: Canva

O Apple Watch já oferece vários recursos relacionados à saúde, como monitoramento de frequência cardíaca e de níveis de estresse. De acordo com o último relatório da Bloomberg, a empresa está desenvolvendo uma nova tecnologia para a medição de glicose no sangue de forma não invasiva, sem picar a pele.

Segundo reportagem do India Today, para testar os níveis de glicose sem sangue, a Apple está desenvolvendo um chip fotônico de silício que usa espectroscopia de absorção óptica e ilumina a luz de um laser sob a pele para determinar a concentração de glicose no corpo.

Fontes próximas ao desenvolvimento sugerem que o monitoramento de glicose sem punção da Apple está agora em um “estágio de prova de conceito”, mas precisa ter um tamanho muito menor para caber em um dispositivo vestível. Atualmente, o protótipo do dispositivo é dimensionado de forma semelhante a um iPhone e pode ser facilmente preso ao braço de um homem.

A Apple não confirmou oficialmente a inserção do monitor de glicose no sangue em seu futuro relógio, mas a empresa está trabalhando no projeto há muitos anos. Conforme relatos, tudo começou em 2010, quando a Apple adquiriu a RareLight, startup de monitoramento de glicose no sangue. A empresa tem trabalhado no projeto secretamente desde então. O relatório destaca que o CEO Tim Cook, o líder de hardware do Apple Watch, Eugene Kim, e outros altos executivos estiveram intimamente relacionados ao projeto.

Medição de glicose sem furar a pele

Antes da Apple, algumas outras empresas de tecnologia trabalharam com tecnologia de monitoramento de glicose no sangue no passado, mas nenhum produto real foi anunciado ainda. Para lembrar, em 2018, a subsidiária de saúde da Alphabet, Verily, descontinuou os planos para uma lente de contato inteligente que rastrearia a glicose usando lágrimas. Nesse sentido, será interessante ver se os futuros Apple Watches serão capazes de monitorar com precisão a glicemia sem a necessidade de picar a pele ou não.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Novo gerente nacional na EMS

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EMS

Marcos Serrão é o novo gerente nacional de demanda da EMS, assumindo responsabilidades pela categoria de medicamentos de prescrição.

São 25 anos de experiência na indústria farmacêutica, boa parte destinados a cargos de gestão em multinacionais. Tem passagens por grandes empresas como Abbott, Bristol, Danone, GSK e Nestlé. Na última, atuou como gerente executivo até 2022.

Bacharel em negócios, tem MBA pela Fundação Getulio Vargas e é mestre em neurociência e comportamento pela USP. Além disso, tem programa de pós-graduação em nutrição pediátrica pela Boston University School of Medicine.

Contato: marcos.serrao@ems.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Anvisa aprova vacina contra a dengue

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vacina contra a dengue
Foto: Canva

A Anvisa aprovou nesta quinta-feira, dia 2, por meio da Resolução RE 661, o registro de uma vacina contra a dengue, da farmacêutica Takeda. O imunizante, chamado Qdenga, é composto por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, conferindo uma ampla proteção contra esta enfermidade.

O produto é destinado à população pediátrica acima de 4 anos, adolescentes e adultos até 60 anos de idade e estará disponível para administração via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de 3 meses entre as aplicações.

Na avaliação clínica da vacina foi demonstrada uma eficácia geral de 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo e independente de situação sorológica de base para dengue (indivíduos soropositivos e soronegativos) em 12 meses após administração da vacina.

A demonstração da eficácia da vacina Qdenga tem suporte principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, estudo de fase 3, randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue com o objetivo de avaliar a eficácia, segurança e imunogenicidade da vacina.

Vacina contra a dengue foi avaliada pela EMA

A vacina Qdenga também foi avaliada pela agência sanitária européia (EMA), tendo recebido uma recomendação positiva no âmbito do programa “EU Medicines for all”, um mecanismo que permite a avaliação de medicamentos que se destinam a ser utilizados em países de baixa e média renda fora da União Europeia (UE), e tendo sua comercialização aprovada na União Europeia em 20/12/2022.

Durante a análise técnica realizada pela Anvisa, realizou-se um painel para a discussão de alguns pontos do processo de registro com especialistas do país que detém notório saber sobre a doença. Essa discussão ocorreu no dia 10 de janeiro e em seguida os especialistas apresentaram um parecer opinativo sobre o produto e sobre as condições de uso pleiteadas pela empresa, com o objetivo de subsidiar a análise realizada pelos técnicos da agência.

A concessão do registro pela Anvisa permite a comercialização do produto no país, desde que mantidas as condições aprovadas. A vacina, contudo, segue sujeita ao monitoramento de eventos adversos por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da empresa.

A vacina Qdenga é a primeira aprovada no Brasil para um público mais amplo (de 4 a 60 anos de idade). Aprovado anteriormente, o imunizante Dengvaxia, da Sanofi, só pode ser utilizado por quem já teve dengue.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Farmácia Popular é alvo de fake news

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Farmácia Popular
Foto: Canva

É falsa a informação que circula nas redes sociais de que o governo Lula “suspendeu o fornecimento gratuito do cloridrato de metformina no Farmácia Popular”. Um vídeo no TikTok com a fake news já foi visto ao menos 173 mil vezes.

Segundo a ferramenta de verificação do Estadão, o medicamento para tratamento de diabetes tipo 2 foi incluído no programa por uma Portaria do Ministério da Saúde, em 2007e desde então não houve alteração na oferta do remédio. O cloridrato de metformina foi inserido no Farmácia Popular pela Portaria Nº 2.583, de 10 de outubro de 2007.

Governo Bolsonaro corta verba do Farmácia Popular

Por outro lado, o governo de Jair Bolsonaro cortou 59% da verba do Farmácia Popular quando enviou o projeto do Orçamento 2023 para o Congresso. A tesourada atingiria os remédios para as doenças que mais atingem a população brasileira, como diabetes e hipertensão.

Pressionado pela repercussão negativa na campanha eleitoral, anunciou a inclusão de cinco novos medicamentos, por meio da Portaria Nº 3.677.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

EMS abre 250 vagas para propagandistas e gerentes

EMS
Foto: Divulgação

A Unidade de Prescrição Médica da EMS acaba de abrir 250 vagas de emprego para propagandista e gerente distrital em todo o território nacional. Com a expansão, a unidade de negócios passará a contar com uma força de vendas de cerca de 1,8 mil colaboradores e projeta crescer 25% neste ano, almejando ganhar market share neste segmento com o lançamento de novos produtos – especialmente em saúde feminina, inibidores gástricos e diabetes.

EMS quer ampliar banco de talentos

De acordo com Joaquim Alves, diretor da Unidade de Prescrição Médica da EMS, a oferta de novos postos de trabalho contempla também pessoas com deficiência (PCD). “Nossa área está em pleno crescimento, com importantes lançamentos previstos para 2023. Queremos ampliar nosso banco de talentos e trazer gente que nos ajude a levar mais saúde para a população. Oferecemos benefícios compatíveis com o mercado e uma oportunidade de carreira, com uma jornada de capacitação e consolidação em um setor extremamente resiliente, dinâmico e relevante para a sociedade”.

Para a vaga de propagandista médico, os profissionais interessados devem cumprir alguns requisitos, como: ter curso superior completo em áreas de exatas, humanas ou biológicas; estar cursando ou ter completado pós-graduação; ter habilitação de motorista e disponibilidade para viajar. Entre as atribuições, estão capacidade de construir relacionamento por meio da participação, organização de eventos e visitas à classe médica e farmácias, além de se manter atualizado e preparado em relação ao conhecimento dos produtos e do mercado farmacêutico.

Aqueles que aplicarem para a vaga de gerente distrital devem ter as mesmas qualificações, além de experiência com vendas ou área comercial, e com gestão de pessoas. Para esta finalidade, terão de liderar equipes, planejar atividades, garantir cumprimento de metas e elaborar planos estratégicos.

As oportunidades estão disponíveis em diversas regiões: Curitiba, São Paulo, Maringá, Londrina, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador, Goiânia, Brasília e Belém.

As inscrições para o cargo de propagandista podem ser acessadas aqui. Já os interessados no cargo de gerente distrital devem clicar aqui.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico