Quatro cardápios para um café da manhã saudável

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café da manhã saudável

Tomar um café da manhã saudável é essencial para ter energia e disposição ao longo do dia. Embora muitas pessoas ainda pensem em preços altos e, até mesmo, que seja necessário levantar muito mais cedo para preparar a refeição, atualmente existem opções que mostram ser possível inserir alimentos nutritivos e saborosos pela manhã de forma simples, sem “perder” horas no supermercado.

“Realizar o desjejum assim que acordar pode ser um dilema para diferentes pessoas. Existem aquelas que não abrem mão de, pelo menos, uma xícara de café preto pela manhã, enquanto outras se sentem melhor sem realizar a refeição assim que acordam. Por isso hoje existem diferentes tipos de cardápios disponíveis e que atendam a qualquer pessoa”, comenta Betina Santos, nutricionista da Tia Sônia.

Diferentes estilos de vida podem impactar na escolha e na preferência, mas tomar um café da manhã saudável garante muitos benefícios para a saúde e ajuda no dia. Segundo Betina, a primeira refeição do dia é responsável diretamente por:

  • Realizar uma boa reposição de energia
  • Evitar picos de fome ao longo do dia
  • Auxiliar no controle de sobrepeso
  • Manter a mente mais desperta

Cardápios para um café da manhã saudável

Abaixo, confira quatro cardápios simples que podem entrar na rotina de qualquer brasileiro que deseja fazer a refeição mais importante do dia:

Café da manhã tradicional

  • 1 fatia de pão integral
  • 1 porção de queijo branco
  • 1 xícara de café
  • 1 banana

Com essa combinação, é possível ingerir carboidratos, proteínas, fibras e vitaminas, sem deixar de lado o pãozinho com café que os brasileiros tanto amam, mas garantindo saúde!

Café da manhã sem glúten

  • Panqueca com açúcar de coco e farinha de amêndoas
  • Vitamina de banana com leite de coco
  • 1 porção de pasta de amendoim para a panqueca

Para quem segue uma alimentação sem glúten, o segredo é preparar a panqueca com ingredientes assim, como a farinha de amêndoas e o açúcar de coco.

Café da manhã vegano

  • 1 tapioca
  • 1 banana picada
  • 1 porção de pasta de amendoim
  • vitamina de mamão com leite de coco

A banana e a pasta de amendoim servem como recheio para ter uma deliciosa tapioca prontinha.

Café da manhã low carb

  • 1 porção de granola
  • 1 iogurte natural
  • 1 banana pequena
  • 1 porção de queijo branco

A combinação de granola com iogurte e banana criam um mix delicioso. O queijo pode ser levemente grelhado.

Antes de seguir qualquer recomendação, é importante sempre contar com o acompanhamento de um nutricionista para encontrar o cardápio que melhor se encaixe com a rotina e as necessidades específicas que variam de pessoa para pessoa.

 

Semelhanças e diferenças entre micoses e frieiras

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Micoses e frieirasAs micoses e frieiras são as principais vilãs dos pés e unhas que podem acometer qualquer pessoa, em qualquer período do ano. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) define as micoses como “infecções causadas por fungos que atingem a pele, as unhas e os cabelos. São particularmente frequentes nos trópicos, onde existem condições ideais de calor e umidade, necessárias para o desenvolvimento dos fungos”. No mesmo âmbito, a frieira também surge por meio da micose. As duas infecções acontecem por fungos especialmente devido ao calor e umidade na região dos pés.

O dermatologista Bruno Vargas explica que a micose é uma doença silenciosa que pode dificultar o diagnóstico e a frieira também surge de forma sutil. “Não existe um perfil específico da população que pode vir a desenvolver a doença, tanto um jovem ou um paciente com idade avançada podem contrair micose ou frieira. Por isso, é importante conhecer mais sobre ambas”, comenta.

Segundo o especialista, os pacientes raramente prestam atenção nessas regiões que ficam mais escondidas. É só quando a micose já se instalou, interferindo na coloração ou na espessura da unha ou quando a coceira nos pés chegou a um nível crítico, que o paciente toma consciência de que possui um problema a ser resolvido.

Alguns sinais devem ser observados constantemente. “No caso da micose, por exemplo, são comuns o descolamento na unha, manchas e riscas nas extremidades e a aparência mais grossa e espessa. Já a frieira é muito conhecida pela coceira na região afetada. O famoso ‘pé de atleta’ incomoda bastante e pode provocar fissuras, inchaço, ardor local e mau cheiro. Por isso, é fundamental cuidar com carinho dos pés e unhas”, alerta Vargas.

Como tratar micoses e frieiras

As frieiras podem ou não passar rapidamente, ou seja, podem ser agudas ou crônicas, respectivamente. Apesar de ser comum, as frieiras devem ser levadas a sério, já que a coceira intensa pode levar às fissuras e entradas de bactérias, agravando a saúde do paciente.

Já a duração do tratamento, em casos de micoses, depende principalmente da gravidade. “Em média consideramos de 6 meses até 1 ano de tratamento ou mais. A boa notícia é que hoje os antifúngicos estão disponíveis em diversos formatos para otimizar o tempo de resposta ao tratamento”, pontua o especialista.

Um exemplo é o Loceryl, esmalte antifúngico recomendado para tratar a micose de unha. Ele conta com amorolfina em sua composição, um ingrediente ativo antifúngico que atua na eliminação dos fungos causadores da infecção. Este esmalte terapêutico cobre e penetra na unha para continuar eliminando os fungos durante 7 dias.

Além desse efeito de longa duração, o produto combate diversas classes de fungos causadores da micose de unha. Também é o primeiro esmalte terapêutico do mercado com amorolfina que permite o uso de esmaltes cosméticos, sem perder a eficácia do produto. Nesse caso, é necessário aguardar 10 minutos para aplicação do esmalte cosmético.

Mas, Vargas alerta que, de toda forma, é fundamental consultar um dermatologista para avaliar o caso e indicar a melhor solução.

Leia também: Por que o setor farmaceutico é o que mais investe em pesquisa e desenvolvimento?

Intolerância ao glúten é hereditária e mais comum do que imagina

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Intolerância ao glúten

Enfermidade que acomete 1% da população mundial, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a intolerância ao glúten, ou doença celíaca, tem riscos mais altos de afetar alguns grupos de pessoas. “O principal grupo de risco é o formado por parentes de primeiro e segundo grau de pessoas que têm a doença. Também pacientes de diabetes tipo 1, que têm tireoidite autoimune, síndrome de Turner e síndrome de Down, estenose pulmonar, além de pacientes de outras doenças autoimunes”, explica Paulo Mafra, gastroenterologista do Hospital Dona Helena, de Joinville (SC).

Muitas vezes, a doença celíaca demora a ser diagnosticada. Mas pode causar alterações sérias no intestino delgado e provocar problemas maiores pela má absorção. É uma doença que se caracteriza pela intolerância ao glúten, proteína encontrada no trigo, aveia e cevada. Ao ingerir glúten, o doente celíaco apresenta, normalmente, inflamação no revestimento intestinal.

Sintomas de intolerância ao glúten

“Sintomas clássicos, relacionados à má absorção, incluem diarreia com grande quantidade de gordura, perda de peso e deficiências de vitaminas e nutrientes”, continua Mafra, sublinhando que, embora a maioria das pessoas apresente sintomas gastrointestinais, pode haver manifestações extraintestinais ou mesmo casos de doentes assintomáticos.

Por isso, ele aconselha atenção a pacientes que apresentem anemia de ferro sem causa definida, aumento das enzimas hepáticas sem diagnóstico, fadiga, dores de cabeça recorrentes, perda fetal recorrente, partos com nascimentos de crianças com baixo peso, estomatite e aftose persistente, doença óssea metabólica e osteoporose prematura.

O médico alerta, ainda, que há um risco aumentado de câncer em pacientes com doença celíaca não tratada, principalmente casos de linfoma e câncer gastrointestinal. O diagnóstico da doença vai se basear na investigação clínica, considerando a genética do paciente, testes sorológicos e biópsia do intestino delgado.

“O principal pilar do tratamento é a dieta isenta de glúten, durante toda a vida, associada a outras medidas, que incluem a reposição de deficiências nutricionais e vitamínicas, prevenção da perda óssea e a vacinação do pneumococo”, detalha Mafra, antes de concluir que para casos que não apresentem resposta adequada à dieta isenta de glúten, será fundamental o acompanhamento adequado por especialista.

EMS abre vagas para propagandistas trainees

vagas para propagandistas

 

Vagas para propagandistas na indústria farmacêutica. A EMS está com inscrições abertas para o Programa Acelera: Propagandista Trainee 2023. A empresa oferece 20 vagas para diversas cidades e regiões do País, como São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Sorocaba, Brasília, Goiânia, Salvador, Recife e Fortaleza.

As inscrições e o processo seletivo ocorrem a partir deste mês de junho e seguem até 31 de julho, com o início de trabalho previsto para 11 de setembro de 2023. O  candidato interessado deve se inscrever gratuitamente por meio deste link: Programa Acelera Propagandista Trainee (gupy.io)

Para participar do programa, o candidato precisa cumprir alguns pré-requisitos, como ter licenciatura bacharelada concluída, ou pós-graduação completa ou cursando, que será considerada um diferencial. O perfil de interesse da companhia é por profissionais que demonstram foco em resultados, habilidade analítica e boa capacidade de relacionamento.

De acordo com Joaquim Alves, diretor da unidade de Prescrição Médica da EMS, a iniciativa visa a estimular o ingresso de jovens no setor farmacêutico, um ramo de atividade sólido e que cresce continuamente com ótimas oportunidades para quem deseja construir uma longa carreira.

“Os jovens recrutados vão adquirir experiência para assumir a posição gerencial dentro de um ano. Vamos potencializar três vezes mais a carreira desses profissionais que um dia poderão ser gerentes distritais de vendas”, reforça o executivo.

As vagas para propagandistas acompanham uma trilha de desenvolvimento personalizada, para desenvolver as habilidades dos selecionados ao longo de 12 meses. O treinamento inclui mentoria, gestão de projetos, além de outras atividades. A seleção prevê etapas como inscrição, testes de perfil, além de dinâmicas de grupo e entrevista com gestores, entre outras atividades.

Para os aprovados, a empresa fornecerá pacote de remuneração e benefícios atrativos e alinhados com as práticas de mercado. Outras informações podem ser obtidas por meio do site oficial.

Pomadas capilares voltam ao foco da Anvisa

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Pomadas capilares

As pomadas capilares novamente estão na alça de mira da Anvisa. Na última segunda-feira, dia 19, o órgão regulador publicou uma nova medida cautelar sobre o assunto.

A nova medida vem na sequência do vencimento da resolução anterior, no último domingo, dia 18. Com a decisão, as pomadas destinadas a fixação, modelagem e para trançar cabelos estão novamente interditadas.

Algumas pomadas capilares ainda podem ser vendidas

Aqueles produtos autorizados pela agência ainda podem ser comercializados. São eles:

  • Não tiveram relatos de eventos adversos graves;
  • Que possuem concentração menor de 20% de Ceteareth-20;
  • Que a agência não tenha cancelado os processos de regularização;
  • Que as empresas tenham apresentado termo de responsabilidade sobre a qualidade e segurança do produto

Casos de efeitos adversos graves, como a cegueira temporária, levaram o órgão regulador a suspender por completo a venda desses cosméticos no passado. Depois de análises, a Anvisa decidiu por manter fora do mercado apenas aquelas pomadas que se mostraram inseguras.

A agência afirma que segue acompanhando de perto a fabricação de pomadas capilares, para garantir a qualidade.

Anvisa mantém portal com pomadas liberadas

Para facilitar o acesso a informação, a Anvisa estabeleceu um portal para que os varejistas e consumidoras possam checar as pomadas liberadas para comercialização.

Ao todo, mais de 930 produtos estão liberados. Só que o número daqueles vetados é ainda maior, mais de 1,5 mil. No momento mais grave da crise, a Anvisa chegou ao ponto de vetar mais de 600 processos de regularização de pomadas e cancelar mais de 630 autorizações de vendas.

Foram analisadas cerca de 2.500 marcas de modeladoras.

Reestruturação da Bayer afeta liderança latina

Restruturação da Bayer

A reestruturação da Bayer afetará diretamente a América Latina. A companhia irá dividir o comando de seu braço farmacêutico para a região e um novo líder foi definido para os Estados Unidos. As informações são do Valor Econômico.

De acordo com comunicado divulgado pela multinacional, o executivo Sebastian Guth terá “jornada tripla”. Responsável pela divisão farmacêutica nas Américas, ele agora assume a liderança da companhia nos Estados Unidos e também o braço farmacêutico para a América do Norte. Para completar, ainda vai atuar como representante sênior da farmacêutica.

Outro impacto da reestruturação da Bayer: a quem Adib Jacob, presidente para a América Latina, passará a responder? Agora, ele presta contas a Heike Prinz, que comanda a farmacêutica na Ásia, Europa e Oriente Médio.

Reestruturação da Bayer atende investidores

Uma cisão nos negócios da multinacional é um deseja antigo de investidores da companhia. O ativista Bluebell Capital Partners iniciou um processo de pressão pela separação dos negócios farmacêuticos dos braços de saúde do consumidor e ciência agrícola no último mês de abril.

Segundo reportagem do Fierce Pharma e do Financial Times, o acionista argumentava que “falta sinergia” entre as divisões da companhia e também pedia a mudança no conselho de supervisão.

As ações da companhia começaram o ano bem, com avanço superior a 20%, mas ainda um terço abaixo do que eram há cinco anos.

MedLevensohn quer testes rápidos em 90% dos PDVs

MedLevensohn quer testes rápidos em 90% dos PDVs
Divulgação: Medlevensohn

A RDC nº 786/2023, que libera a realização de testes rápidos nas farmácias, abre caminho para a MedLevensohn ampliar sua oferta de exames com foco tanto no grande varejo como nas lojas de bairro. A norma entra em vigor no próximo dia 1º de agosto.

A MedLevensohn reúne um portfólio de 49 exames, dos quais 21 já podem ser realizados nas farmácias. A MedTeste é uma linha de testes rápidos  composta por dispositivos portáteis que possibilitam diagnosticar mais de 40 patologias.

O cenário é oportuno para todo o varejo farmacêutico, sejam grandes redes como associativistas e independentes. A empresa aposta na força das distribuidoras regionais como forma de chegar a esses PDVs. Paralelamente, disponibilizará um canal de venda direta caso a farmácia não consiga contato via distribuição.

“Criamos um serviço de televendas via 0800, permitindo que o varejista entre em contato conosco para adquirir os testes. E para facilitar ainda mais a compra, fizemos uma adequação em nossas apresentações, oferecendo caixas com dez testes em vez de 25. É uma quantidade que entendemos ser mais passível de aceitação nas farmácias de menor porte”, explica Fernando Marinheiro, diretor comercial e de marketing.

Testes rápidos com sistemas e treinamentos para farmácias

A MedLevensohn também conta com o Medsis, um sistema de operação muito simples que facilitará a rotina dos profissionais da farmácia. Ele gera os relatórios necessários para triagem, assim como garante acesso aos dados armazenados na nuvem para acompanhamentos dos demais profissionais de saúde.

Outra novidade é o treinamento para os gestores das lojas, a fim de ajudá-los a entender os testes mais adequados para o perfil da região e dos clientes. “Estamos investindo ainda nas mídias digitais, com a proposta de conscientizar os brasileiros sobre os benefícios de acessar esses testes nas farmácias, sem filas, a um custo acessível e perto de sua casa ou trabalho”, ressalta.

MedLevensohn é a 3ª maior marca de glicosímetros

Presente na maioria dos PDVs com o glicosímetro e as tiras para glicemia com o On Call Plus – carro-chefe da companhia – a MedLevensohn é o segundo maior importador das tiras e a terceira maior marca no Brasil para o mercado de diabetes. “Com a oferta de testes rápidos, o objetivo é aumentar nossa presença nas farmácias no Brasil”, acrescenta Marinheiro.

Nesse primeiro momento, o executivo acredita que os exames para doenças respiratórias e infecciosas, como Covid, influenza e VSR (vírus sincicial respiratório), devem liderar a demanda. “Outros testes bastante relevantes são aqueles mais sazonais e relacionados às arboviroses, incluindo malária, dengue, zika e chicungunya”, finaliza.

FCE Pharma atraiu mais de 20 mil profissionais

FCE Pharma
Divulgação: NürnbergMesse Brasil

A FCE Pharma e a FCE Cosmetique registraram recorde de visitantes nesta última edição, que aconteceu na São Paulo Expo entre os dias 13 e 15 de junho.

Pela primeira vez na história, as feiras das indústrias farmacêutica e cosmética tiveram 100% dos espaços vendidos, com uma média de 28% a mais de expositores que no ano anterior. A 27ª edição levou, durante três dias aos pavilhões, mais de 400 empresas e 600 marcas com soluções em maquinários, embalagens, matérias-primas, logística, equipamentos laboratoriais e automação

Compareceram às feiras 20.985 visitantes. “Nós não apenas batemos recorde de visitantes, mas trouxemos aos pavilhões pessoas qualificadas, dispostas a fechar negócios e que têm o poder de tomada de decisão. Isso é muito importante para os nossos expositores e é para isso que trabalhamos o ano inteiro: criar novos negócios”, comemora Nadja Bento, diretora do portfólio Life Science da NürnbergMesse Brasil, organizadora dos eventos.

A fórmula do sucesso para as FCEs Pharma e Cosmetique, segundo Nadja Bento, é entender as necessidades das indústrias. “São feiras que englobam setores que movimentam milhões para a economia brasileira. Somos o quarto maior mercado consumidor de cosméticos do mundo e o sexto no segmento farmacêutico. Hoje, nossas feiras são ponto de encontro para quem busca inovação, tecnologia e novos negócios”, afirma.

FCE Pharma gerou R$ 12 milhões em rodada de Negócios 

A FCE Pharma também foi uma fonte de novos negócios. Em quatro horas, foram 131 reuniões com empresas convidadas, que tiveram a participação de 27 expositores e 93 compradores interessados, gerando mais de R$ 12 milhões em negócios auditados.

FCE Pharma debateu cannabis no SUS

Uma das principais atrações da FCE Pharma foi o We Need to Talk About Cannabis. Em sua terceira edição, o congresso é realizado numa parceria entre a NürnbergMesse Brasil e a Abiquifi (Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos).

Este ano, o debate permeou a ampliação da oferta de medicamentos no SUS, o potencial do mercado brasileiro e a produção estratégica de IFA no Brasil. Participaram do encontro entidades governamentais, parlamentares como o deputado estadual Caio França (foto) e importantes players do setor farmacêutico.

O congresso recebeu 156 congressistas, em um total de 8 horas de conteúdo, e contou com 22 palestrantes. Entre eles, José Alexandre de Souza Crippa, professor Titular do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina da USP; Margarete Akemi, coordenadora do Comitê de Cannabis Medicinal  (CRF/SP) e do Grupo de Trabalho Cannabis Medicinal (CFF), além de professora Pesquisadora da Universidade Presbiteriana Mackenzie; Norberto Honorato Prestes Junior, presidente Executivo da Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos; e Guilherme Mendes Franco, CFO/COO da Ease Labs Pharma.

Ao fim dos três dias de evento, a promotora anunciou a data da edição de 2024: ela será realizada de 4 a 6 de junho. E a expectativa é alta já que em eventos como esse, explica Nadja Bento, a taxa de renovação de contrato com expositores é de 94%. “O que vimos no São Paulo Expo foram corredores cheios e todo mundo fazendo negócio. Colocamos o público certo, não em volume, mas em disposição de prospectar e fechar novas parcerias. Por isso, acreditamos que as empresas que participaram da feira este ano com a gente voltarão no próximo”.

Pressão no ouvido: o que a causa e como aliviar

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pressão no ouvido

A pressão no ouvido é uma experiência desconfortável, que ocorre quando a trompa de Eustáquio está bloqueada ou não está funcionando corretamente. A trompa de Eustáquio é uma estrutura que conecta o ouvido médio com a parte superior da garganta e a parte posterior do nariz. Ela é responsável por regular a pressão do ouvido interno e drenar o fluido do ouvido médio para torná-lo menos propenso a infecções.

Causas da pressão no ouvido

Existem várias causas de pressão no ouvido, tais como:

Pressão sinusal e congestão – Quando o muco se acumula nos seios da face, causando congestão

Mudanças na Altitude – Uma mudança repentina de altitude pode bloquear a trompa de Eustáquio. Geralmente ocorre ao voar em um avião ou durante um mergulho

Infecção na orelha – Infecções de ouvido podem causar a sensação de pressão no ouvido

 Acúmulo de cera – O excesso de cera pode causar pressão no ouvido, audição abafada e coceira

Alergias – Pessoas sensíveis a alérgenos, como o pólen, podem apresentar inflamação no revestimento da membrana da trompa de Eustáquio, o que leva a uma pressão anormal no ouvido

Distúrbios da articulação temporomandibular (ATM) – Os distúrbios da articulação temporomandibular afetam as articulações que conectam a mandíbula inferior ao crânio.

Sintomas e tratamento

Alguns dos sintomas de pressão no ouvido, incluem dor de ouvido relacionada à pressão, desconforto e audição abafada. O tratamento da pressão no ouvido dependerá da causa diagnosticada. Por exemplo, se uma mudança repentina de altitude causar isso, a sensação de pressão geralmente é temporária e desaparece ao engolir ou bocejar para estalar a orelha.

Os descongestionantes fornecerão alívio no caso de infecções sinusais. O médico também pode prescrever anti-histamínicos para tratar alergias e antibióticos no caso de infecções bacterianas.

Quando consultar um médico

Se a sensação for persistente, você deve consultar um médico, principalmente quando acompanhada de outros sintomas, como: dor de ouvido, tontura, perda de equilíbrio, perda de audição ou fraqueza facial.

Infecção do ouvido interno: causas e sintomas

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Infecção do ouvido interno

Uma infecção do ouvido interno faz com que partes dele fiquem irritadas ou inflamadas. Como resultado, sua audição e equilíbrio podem ser afetados. Elas podem acontecer se você pegar um resfriado ou gripe ou também podem se desenvolver quando uma infecção do ouvido médio se move para o ouvido interno.

Muitas pessoas com infecções do ouvido interno apresentam problemas de audição e equilíbrio. O termo médico para uma infecção do ouvido interno é “otite interna”.

Quem pode desenvolver uma infecção no ouvido interno?

As infecções do ouvido interno podem ocorrer em qualquer idade, mas são mais comuns em adultos de 30 a 60 anos. As crianças também podem desenvolver as doença como sintoma de meningite bacteriana.

Diferentes tipos de infecções

Existem dois tipos principais de infecções do ouvido interno:

  • Labirintite – Infecção do labirinto, que é a parte do ouvido interno que controla a audição e o equilíbrio. A condição é mais comumente causada por infecções virais.
  • Neurite vestibular – Infecção do nervo vestibular, que é a parte do ouvido interno que controla o equilíbrio e o movimento dos olhos. A neurite vestibular geralmente se desenvolve antes ou ao lado de uma infecção viral.

Sintomas e causas

Pessoas com infecções do ouvido interno podem apresentar uma ampla gama de sintomas associados à audição e equilíbrio. Os sinais de uma infecção do ouvido interno podem incluir:

  • Problemas de equilíbrio
  • Vertigem
  • Tontura
  • Problemas de audição
  • Náuseas e vômitos
  • Uma sensação de plenitude no ouvido
  • Zumbido no ouvido (zumbido)
  • Dores de cabeça
  • Dores de ouvido
  • Fluido drenando de sua orelha

Às vezes, uma infecção pode se espalhar para o ouvido interno de outra área do corpo, como as vias aéreas. Nesses casos, você também pode ter coriza ou problemas generalizados, como febre. Muitas vezes, seus sintomas iniciais começam a desaparecer quando os sintomas do ouvido interno começam.

O que causa infecções do ouvido interno?

A maioria das infecções do ouvido interno é devida a um vírus, como influenza, herpes zoster oticus ou Epstein-Barr. Menos comumente, as infecções do ouvido interno são o resultado de bactérias.

Uma infecção do ouvido interno não é contagiosa por si só. Mas os vírus ou bactérias que causam essas infecções podem se espalhar de pessoa para pessoa.

Se não for tratada, uma infecção do ouvido interno pode danificar o sistema vestibular, que controla o equilíbrio. Nesses casos, a recuperação pode durar mais tempo. Além disso, uma infecção não controlada do ouvido interno pode levar à perda auditiva parcial ou total permanente. É importante consultar um profissional de saúde ao primeiro sinal de problemas.