O Aché anunciou Igor Antunes Penteado como novo especialista de sustentabilidade. Ele está há quatro anos no laboratório, e desde 2021 atuava como analista de sustentabilidade e comunicação em nível sênior.
Já soma 16 anos de experiência em comunicação, dos quais oito foram destinados ao setor farmacêutico. Também foi analista de comunicação da Eurofarma no período entre 2014 e 2019
É graduado em comunicação com pós-graduação em jornalismo literário. Realizou extensões em gestão da diversidade nas organizações, gestão estratégica de negócios, gestão estratégica de ESG e em tendências e práticas da sustentabilidade empresarial. Está cursando MBA em gestão de negócios na USP.
Com 29 semanas de gestação chegamos ao meio do sétimo mês de gravidez. Esse período acontece entre os dias 197 a 203 e é quando o desenvolvimento do bebê atinge níveis avançados.
O feto já controla mais facilmente a respiração e a temperatura corporal, isso porque o cérebro se encontra mais desenvolvido. Além disso, os ossos vão ficando mais rígidos e a camada de gordura sobre a pele aumenta.
Sintomas como as contrações de Braxton-Hicks (de treinamento) e as cãibras continuam e juntam-se a eles outros como o cansaço e o aumento dos pés.
Desenvolvimento do bebê com 29 semanas de gestação
Novas células se multiplicam a todo instante nessa fase da vida do feto. O cérebro, cada vez mais ativo, ganha mais “responsabilidades”, como controlar a respiração e temperatura corporal. A cabeça também está em pleno crescimento nessa fase.
A partir da ingestão de cálcio na dieta da gestante, os ossos do bebê vão se tornando mais rígidos. A pele se tornar mais grossa e menos enrugada, devido a maior concentração de gordura.
No caso dos meninos, os testículos seguem seu caminho em direção ao saco escrotal e se encontram entre os rins e a virilha. Já no caso das meninas, o clítoris se desenvolve, mas ainda não está recoberto pelos lábios vaginais.
Tamanho e peso
O bebê com 29 semanas de gestação tem o tamanho, mais ou menos de uma abóbora verde. Em geral, as medidas ficam entre 26,4 centímetros da cabeça ao bumbum e 37,5 centímetros da cabeça aos pés.
Nesta fase, o feto pesa, em média, 1,35 kg.
As mamães
Como é de praxe com o avanço da gravidez, alguns sintomas seguem, outros somem, mas novos chegam. Quando chegamos as 29 semanas de gestação, não é diferente.
Dentre aqueles que continuam, podemos elencar a azia, as cãibras e as contrações de treinamento.
Já entre as “novidades”, estão a prisão de ventre, o cansaço excessivo e um crescimento dos pés, tanto na largura, quanto no comprimento.
Cuidados
Para ter mais conforto com 29 semanas de gestação, siga as dicas abaixo para aliviar os sintomas.
Prisão de ventre com 29 semanas de gestação
Além de manter a hidratação em dia, outra dica é aumentar a ingestão de fibras, como as presentes em grãos, frutas e vegetais. Para aliviar o desconforto e melhorar o trânsito intestinal, a prática de exercícios físicos também é indicada, mas apenas com a recomendação médica.
Azia
Uma maneira simples de combater esse incomodo é evitar se deitar em menos de duas ou três horas após se alimentar. Evite também comidas muito temperadas ou apimentadas, além de não ingerir bebidas junto com as refeições.
Contrações de treinamento
Para aliviar as contrações de Braxton-Hicks, você pode se movimentar e fazer exercícios, mas sempre com a orientação médica. Caso outros sintomas acompanhem as dores, como dor nas costas, corrimento líquido e sangramento vaginal, ou a dor seja muito intensa ou frequente, procure imediatamente um médico.
Cãibras
Para ajudar a diminuir as cãibras, a grávida pode:
Alongar levemente a musculatura
Aplicar compressa quente
Massagear a região
Suplementar nutrientes como cálcio, magnésio e vitamina B, sempre com o acompanhamento médico
Cansaço excessivo
Para aumentar a disposição e diminuir o cansaço, a gestante pode inserir em sua rotina alguns períodos de descanso e também pode tentar dormir um pouco mais cedo diariamente.
Dicas bônus
Manter uma alimentação balanceada, com frutas, verduras e legumes é essencial para uma boa gravidez. Além disso, conforme a gestação avança, é importante fazer refeições menores e mais frequentes.
Ainda falando sobre a alimentação, é importante aumentar a ingestão de cálcio, para ajudar no fortalecimento dos ossos do bebê. De preferência para alimentos como brócolis, espinafre, leite, queijo e sardinha.
Além disso, é importante se manter hidratada e manter uma rotina de exercícios físicos, desde que com a orientação do médico. Devido ao cansaço mais frequente, sempre tente tirar um tempinho para descansar.
Se você chegou a esse conteúdo, provavelmente é uma mamãe de primeira viagem que deseja entender como estará os seu corpo com 26 semanas de gestação.
Você veio ao lugar certo. Essa fase corresponde a quarta semana do sexto mês de gravidez ou, se preferir, fica entre os dias 176 a 182 do período gestacional. Essa é uma fase muito importante, pois é quando o feto começar a fazer seus primeiros movimentos, os famosos chutinhos.
Pensando nos órgãos internos, o bebê também já começa a absorver melhor os nutrientes e a digerir por meio das enzimas produzidas nos intestinos o açúcar, as gorduras e as proteínas.
Assim como no restante dos segundo e terceiro trimestre da gravidez, com 26 semanas de gestação, ocorrem as contrações de Braxton-Hicks, popularmente conhecidas como contrações de treinamento.
Além dos sintomas que a mamãe já vinha sentindo, como azia, cãibras nas pernas e dor nas costas, ela também pode passar a sentir dor nas costelas.
O desenvolvimento do bebê com 26 semanas de gestação
Como já adiantamos no começo do texto, nesta fase o feto já consegue digerir nutrientes como açúcares, gorduras e proteínas, além de absorver melhor aqueles provenientes do líquido amniótico.
Apesar de os olhinhos já estarem formados, a visão não tem foco e ele não enxerga muito bem. É normal, inclusive, que os bebês nasçam com os olhos mais claros e que eles sofram um processo de escurecimento com o passar do tempo.
Sobre a audição, já está mais apurada. O feto diferencia vozes e consegue, inclusive, “responder” a esses sons se movimentando. Em baixo da pele do bebe, que já não é mais translúcida, começa a surgir uma fina camada de gordura.
Quando chegamos as 26 semanas da gestação, as células cerebrais do bebê já estão completamente formadas, mas não completamente conectadas. É nessa fase em que os primeiros reflexos surgem.
Conhecidos como reflexos de moro ou de sobressalto, eles são movimentos da cabeça, pernas e braços.
Dentre os meninos, é nessa época que, na maioria dos casos, os testículos descem para o saco escrotal, enquanto para as meninas, em geral, todos os óvulos já estão formados dentro dos ovários.
Qual o tamanho do bebê nessa fase?
Um bebe com 26 semanas de gestação costuma ter aproximadamente 23,4 centímetros da cabeça ao bumbum e 33,3 centímetros ao todo, ou seja, da cabeça ao pé.
Para que você entenda um pouco melhor, é como se o feto nesta época tivesse o tamanho de um alface americano ou de um alho poró.
No que diz respeito ao peso, ele terá algo em torno de 902 gramas.
O que muda no corpo da mulher?
Como adiantado anteriormente, é normal ainda sentir contrações de treinamento com 26 semanas de gestação. Como os músculos do útero estão “praticando” para o parto vindouro, a futura mamãe pode sentir sua barriga dura durante alguns momentos do dia.
Devido ao crescimento do útero e também a depender da posição do bebê, as gestantes podem sentir certo desconforto na região das costelas. Fora esse sintoma, outros comuns nessa fase são:
Azia ou refluxo
Cãibras e inchaço nas pernas
Dor nas costas
Inchaço nos pés
Quais cuidados a gestante deve tomar?
Com 26 semanas de gestação, alguns cuidados vão ganhando mais importância na rotina das grávidas. No geral, eles visam aliviar os sintomas que citamos no último tópico.
As contrações de treinamento com 26 semanas de gestação
Para aliviar o desconforto causado pelas contrações de Braxton-Hicks, a gestante pode tomar alguma dessas providências:
Aumentar a ingestão de água
Mudar de posição
Se movimentar
Tomar um banho morno
Caso outros sintomas venham junto com a contração, como dor nas costas, corrimento líquido ou sangramento vaginal, a gestante deve procurar ajuda médica imediatamente, pois ela pode estar entrando em trabalho de parto.
Azia ou refluxo
Para aliviar esse desconforto, as grávidas podem:
Comer menos, mas com intervalos menores entre as refeições
Evitar comidas apimentadas, muito temperadas ou fritas
Evitar se deitar imediatamente após as refeições
Dor nas costas
Dentre as atitudes que podem ajudar a melhorar a dor nas costas com 26 semanas de gestação estão:
Evitar longos períodos em pé
Evitar cruzar as pernas quando sentada
Utilizar uma cinta de gestante
Exercícios como ioga e pilates também são opções para alongar e fortalecer as musculaturas das costas e pelve.
Cãibras
Para ajudar a diminuir as cãibras, as gestantes podem:
Aplicar compressas quentes na região afetada
Massagear a musculatura dolorida
Suplementar (com indicação médica) nutrientes como a vitamina B, cálcio e o magnésio
Inchaços
Dentre as atividades que as grávidas podem fazer para reduzir o inchaço estão:
Colocar os pés para cima ao se deitar ou sentar sempre que possível
Fazer exercícios (com indicação médica) que ajudem a melhorar a circulação
Se manter hidratada
Dor nas costelas
Para aliviar esse desconforto as futuras mamães podem:
Mudar de posição
Pressionar levemente o abdômen para o bebê mudar de posição
Usar travesseiros extras ao se deitar ou sentar
Caso surjam outros sintomas, como dificuldade para respirar, falta de ar, respiração rápida ou ofegante e dor no peito, procure ajuda médica imediatamente.
O canabidiol da Hypera Pharma chegou nesta semana às farmácias brasileiras. A companhia viabilizou a produção por meio de parceria com a colombiana Clever Leaves, especializada no mercado de cannabis medicinal.
A farmacêutica lançou nas prateleiras dos PDVs o CBD full spectrum, contendo os cerca de 150 fitocanabinoides que estão contidos na planta. O produto é comercializado mediante prescrição médica, em três apresentações com diferentes concentrações. As informações são da Folha de S. Paulo.
“Há mais de 180 mil pacientes registrados na Anvisa que se beneficiam com o produto”, comentou Breno Oliveira, CEO da Hypera Pharma. “Há diversos relatos sobre eficácia do tratamento, com bons resultados clínicos. Antes essa alternativa não estava disponível no Brasil, e queremos dar acesso aos tratamentos de saúde inovadores para a população brasileira”, acrescentou.
Canabidiol da Hypera une Brasil e Colômbia
A oferta do canabidiol da Hypera uniu Brasil e Colômbia por meio de um acordo de cinco anos com a Clever Leaves. A fabricante produzindo ingredientes farmacêuticos ativos canabinoides (IFA) e produtos acabados em forma de flor e extrato para uma base crescente de clientes B2B em todo o mundo. Os produtos de CBD foram registrados na RDC 327. Agora as empresas planejam continuar o processo com produtos adicionais.
Os três produtos que a farmacêutica já tem autorização. São eles o Canabidiol Mantecorp Farmasa (23,75 mg/mL); Extrato de Cannabis sativa Mantecorp Farmasa (160,32 mg/mL); e o Extrato de Cannabis sativa Mantecorp Farmasa (79,14 mg/mL).
“Expandir nossa presença no Brasil, um mercado que prioriza o tratamento do paciente, permitindo pesquisa e desenvolvimento para garantir padrões técnicos e de qualidade, abrirá portas para novos desenvolvimentos em potencial e é mais uma prova de como nossa plataforma pode apoiar a indústria farmacêutica global, permitindo que ela se envolva no mundo das terapias à base de cannabis com segurança do paciente e qualidade do produto em primeiro plano”, afirma Andres Fajardo, CEO da Clever Leaves.
Com 25 semanas de gestação, a futura mamãe já se encontra na reta final do sexto mês da gravidez. Já se foram entre 169 e 175 dias do período gestacional.
Nessa fase, tanto o cabelo, quanto os pelos do bebê, já cresceram e possuem uma cor definida. Apesar da cor dos cabelos já estar lá, após o nascimento, ela pode sim mudar.
Como a camada de gordura sobre a pele do feto segue se desenvolvendo, ele vai ganhando cada vez mais peso.
Dentre os sintomas que as gestantes costumam apresentar com 25 semanas de gestação estão o aumento da formação de gases intestinais e prisão de ventre. Além disso, outros incômodos, como a azia e o refluxo, seguem presentes.
Uma condição normal da gravidez é o aceleramento das batidas do coração que algumas mamães relatam. A grávida não precisa se assustar, pois isso é natural, devido ao maior volume de sangue no corpo.
Desenvolvimento do bebê com 25 semanas de gestação
Como adiantamos no começo do texto, a cabeleira do bebê já está crescida nessa fase da gestação, assim como o lanugo, uma fina camada de pelos que recobre sua pele.
Outro detalhe interessante dessa fase é que a cor, tanto do cabelo, quanto dos pelos, já está definida, mas pode mudar após o nascimento.
Outro detalhe que já adiantamos é que, nessa época, o ganho de peso do feto é diário, devido ao desenvolvimento da camada de gordura que fica a baixo da pele.
O cortisol já começa a circular pelo corpinho, uma vez que as glândulas supra-renais se encontram bem desenvolvidas. Outros hormônios presentes são a adrenalina e a noradrenalina, que são liberados em situações de agitação e estresse.
Pensando no nascimento, com 25 semanas de gestação, os vasos sanguíneos dos pulmões do bebê já estão formados e as células do órgão já produzem o surfactante, que é uma substância que reveste os alvéolos pulmonares para ajudar na troca de oxigênio da respiração.
Antes também produzidas pelo fígado, agora a produção de novas células sanguíneas se concentra na medula óssea.
Tamanho e peso
O tamanho do bebê com 25 semanas de gestação é comparável ao de uma couve flor, por exemplo. Da cabeça ao bumbum, ele costuma medir algo em torno de 22,4 centímetros e, ao todo, 31,8 centímetros da cabeça aos pés.
No que diz respeito ao peso, o feto tem entorno de 778 gramas.
Mudanças para as mamães
Dois são os fatores que podem trazer incomodo para as mamães com 25 semanas de gestação: a compressão do intestino pelo útero e a ação do hormônio progesterona.
Esses dois pontos acabam prejudicando a saúde intestinal, gerando prisão de ventre e acúmulo de gases. Além disso, sintomas como a azia e o refluxo também seguem presentes.
Nessa fase também é comum o coração trabalhar mais, devido ao maior volume de sangue que circula pelo organismo da futura mamãe. Esse maior trabalho pode trazer a sensação de batimentos acelerados, mas o quadro é normal.
Cuidados
Confira dicas de como aliviar os sintomas comuns com 25 semanas de gestação.
Azia ou refluxo com 25 semanas de gestação
Para aliviar esse desconforto:
Coma quantidades pequenas, mas com intervalos menores, de duas a três horas;
Evitar comidas apimentadas;
Evitar frituras
Gases e prisão de ventre
Para aliviar esse incomodo e melhoras os movimentos do intestino:
Beba bastante água (ao menos oito copos por dia);
Coma fibras, como as presentes em grãos inteiros, frutas e vegetais frescos;
Realize exercícios físicos recomendados pelos médicos
Batimentos acelerados
Para reduzir a sensação de batimentos acelerados com 25 semanas de gestação, você pode:
Beber um pouco de água quando sentir o desconforto;
Evitar a cafeína (presente no café e em alguns chás);
Fazer um pequeno lanche;
Tirar alguns momentos para descansar
Caso outros sintomas acompanhem o desconforto, como falta de ar ou dificuldade de respirar, dor no peito ou for muito frequente, procure ajuda médica assim que possível.
Dicas bônus
É sempre importante realizar um cuidado pré-natal e seguir as indicações do profissional da saúde. Mantenha uma alimentação balanceada e siga uma rotina de exercícios como caminhada, ioga, hidroginástica e natação.
Exames mais importantes
Com 25 semanas de gestação, é importante manter a rotina de exames de rotina do pré-natal. Por isso, realize análises de sangue e urina e os leve na próxima consulta com seu ginecologista.
As bulas digitais seguem no radar dos investimentos da indústria farmacêutica em inovação. Agora é a vez da União Química aderir a esse modelo, usando recursos de inteligência artificial.
Por meio de um QR Code contido nas embalagens dos medicamentos, é possível ter acesso a um menu interativo que contém informações facilitadas em texto, vídeo e áudio-bulas. O paciente também conta com alternativas como ligar para o SAC União Química por meio de um clique, aprender sobre descarte e reciclagem das embalagens de medicamentos, entre outras possibilidades.
O recurso é pioneiro no setor farmacêutico uma vez que usa inteligência artificial por meio da geração de vídeos bula gerado pela inteligência artificial com a avatar “Laura”.
“É uma nova experiência para o consumidor final. A dificuldade de ler uma bula pode derivar de vários aspectos, seja uma limitação visual ou até mesmo de compreensão de leitura. Por essa ferramenta agora o consumidor consegue navegar intuitivamente por um menu amplo, claro e interativo”, comenta Guilhermo Fragelli, diretor de tecnologia da informação da União Química.
As embalagens dos medicamentos da linha Genom hormonal já estão disponibilizadas ao mercado com este recurso. Agora a companhia trabalha na inserção dos demais produtos do portfólio, priorizando as linhas Genom oftalmologia e sistema nervoso central.
Para acessar as bulas interativas basta mirar a câmera do celular no QR Code impresso nas embalagens dos medicamentos e clicar no tema de interesse.
Bulas digitais integram investimento milionário da farmacêutica
As bulas digitais fazem parte de um investimento de R$ 220 milhões da União Química, destinados desde o ano passado a projetos de pesquisa e desenvolvimento. Essa última iniciativa foi desenvolvida pelas equipes de Tecnologia da Informação (TI) e Desenvolvimento de Material de Embalagem (DME).
“O processo é extremamente minucioso para que todas as informações cheguem sem nenhum equívoco para o consumidor final e cumpra o seu papel de esclarecimento daquele medicamento. Por isso, nosso trabalho além de desenvolver a tecnologia é também conferir cada palavra falada pela Laura, bula a bula.”, afirma Nilson Vieira, gerente de desenvolvimento de embalagens.
Acesso às bulas por comando de voz
Este não é o primeiro passo dado pela União Química na jornada de acessibilidade. No último ano, a companhia lançou seus medicamentos para acesso pela assistente virtual Alexa.
A consulta da bula pode ser feita pelo comando de voz “Alexa, abra bulas União Química”. A partir desse passo é possível acessar informações como posologias, princípios ativos e orientações gerais de utilização, além de trazer informações institucionais sobre a União Química, como a história da empresa, os endereços de suas unidades e os medicamentos fabricados.
A consultoria PatientView publicou os resultados da 12ª edição da pesquisa “Reputação corporativa da indústria farmacêutica“, segundo avaliação dos pacientes. Entre novembro de 2022 e fevereiro de 2023, o estudo coletou a opinião de 2.207 grupos de pacientes de todo o mundo sobre o desempenho da indústria farmacêutica em 2022.
Foram 483 grupos na América do Norte, 261 na Ásia, 188 na Leste da Europa, 1002 na Europa Oeste, 10 no Oriente Médio, 239 na América Latina e 19 na África.
Indústria farmacêutica na avaliação dos pacientes
As 42 empresas avaliadas na pesquisa foram selecionadas com base em volume de faturamento ou a pedido de empresas ou grupos de pacientes. São elas:
Do total, 88% dos 2.207 grupos de pacientes pesquisados em 2022 disseram que trabalham diretamente com a indústria farmacêutica, sugerindo que tanto os grupos de pacientes quanto a indústria aceitam as relações de grupo farmacêutico-paciente como uma tendência normal e aceitável nos cuidados sanitários.
Ranking dos três primeiros do mundo
O ranking das 15 grandes empresas farmacêuticas avaliadas na pesquisa coloca três grandes indústrias entre o top 3, segundo avaliações de pacientes familiarizados com a empresa e que trabalham com a empresa. Em ambas a categorias, a Roche é a primeira colocada, com Pfizer e Gilead Sciences alterando as posições.
Segundo avaliação de grupos de pacientes pesquisados familiarizados com a empresa
1°: Roche
2°: Pfizer
3°: Gilead Sciences
A partir da avaliação dos grupos de pacientes pesquisados que trabalham com a empresa
1°: Roche
2°: Gilead Sciences
3°: Pfizer
Principais resultados da pesquisa
A preocupação com a Covid-19 diminuiu mundialmente em 2022, mas o aumento da percepção positiva em relação à indústria farmacêutica, incentivada em 2020 e 2021 pela pandemia, permaneceu inalterada em 2022. Grupos de pacientes em todo o mundo continuaram a considerar a indústria farmacêutica como a mais valorizada entre os stakeholders da saúde durante 2022.
A indústria farmacêutica também continuou a melhorar seus resultados (e vem fazendo isso desde 2018) no desempenho de atividades importantes para os pacientes, em particular, as relações da indústria farmacêutica com grupos de pacientes.
Com base nessas conquistas, apenas 32% dos grupos de pacientes pesquisados em 2022 classificaram o setor farmacêutico como “Excelente” ou “Bom” na melhoria do acesso dos pacientes aos medicamentos. Com os problemas relacionados à pandemia não mais em destaque na maioria dos países até 2022, as preocupações com a saúde de longo prazo – em particular, os atrasos que os pacientes enfrentam para receber tratamento – voltaram a se destacar no topo das preocupações.
Globalmente, até 52% dos grupos de pacientes pesquisados consideraram a melhoria do setor farmacêutico “regular ou ruim” no quesito acesso dos pacientes aos medicamentos. O problema de acesso foi sentido de forma particularmente forte na África (e os grupos de pacientes africanos pesquisados consideraram os preços injustos uma das muitas razões).
Segundo o Grupo Regional de Pacientes com Esclerodermia, do Brasil, os pacientes raros de reumatologia se uniram em manifestações e passeatas para conscientizar o governo e a indústria farmacêutica de sua existência.
O Grupo Nacional de Pacientes com Doenças Raras, da Argentina, acredita que as empresas farmacêuticas devem dialogar para negociar os custos junto com o Ministério da Saúde, movimentos sociais e associações de pacientes.
E para o Grupo Nacional de Pacientes com Doença Renal, do México, é preciso ter programas de medicamentos mais baratos para aqueles que têm menos ou que os medicamentos que estão prestes a expirar possam estar disponíveis para pacientes que não possuem recursos suficientes.
A logística do Grupo DPSP já movimenta 4,5 milhões de itens por dia e vem sendo determinante para sustentar o vigoroso plano de expansão da segunda maior rede do varejo farmacêutico nacional. A empresa abriu as portas do seu Centro de Distribuição em Osasco (SP) para uma visita exclusiva do Panorama Farmacêutico.
“Se o coração de uma farmácia é a loja, as veias e artérias que fazem a operação acontecer são os centros de distribuição.” Assim define Fernando Castro, diretor de Logística, Supply Chain e Transporte (ao centro na foto abaixo).
Alexander Torres, gerente executivo de Logística; Fernando Castro, diretor de Logística, Supply Chain e Transporte; e Paulo Lima, gerente operacional
A reportagem mostra os bastidores de uma área que é fundamental para a engrenagem que move a rede, sendo veiculada em uma data muito emblemática – o Dia Nacional do Profissional de Logística (6 de junho).
Castro assumiu a diretoria da área em 2021 após seu antecessor, Jonas Laurindvicius, deixar o cargo para ocupar a função de CEO do Grupo DPSP. Com 28 anos de experiência no segmento, o executivo começou a trabalhar na rede em 1995, aos 14 anos, como auxiliar geral de estoque.
DPSP administra operação logística com seis CDs
A DPSP fundamenta sua operação logística na capilaridade. A rede mantém seis centros de distribuição nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e Bahia, além de um cross-docking em Pernambuco.
“As lojas de Pernambuco são abastecidas pelo CD da Bahia e, para ganhar velocidade criamos esse posto avançado, no qual a carreta é desmembrada. Dessa forma conseguimos maior agilidade e eficiência, pois, ao invés de ter quatro caminhões pequenos saindo da Bahia, ficamos com uma carreta que é dividida no cross-docking a fim de atender as 20 lojas do estado”, explica Castro.
O grupo também conta com dark stores em São Paulo, no bairro do Limão; Rio de Janeiro, em São Cristóvão; e em Belo Horizonte (MG), a fim de agilizar as entregas das compras via e-commerce em cada região.
“Nossa dark store paulistana atende mais de 2 mil pedidos por dia para compras com entrega em domicílio na cidade. Já o CD fica responsável pelas vendas online fora do estado de São Paulo, o que totaliza cerca de 1.200 pedidos diários”, comenta.
A rede também está fazendo estudos de alocação de novos CDs em outros estados. Mas segundo Castro, essa etapa caminha juntamente com o processo de expansão, que prevê a abertura de mais de 500 lojas no próximo triênio.
Números de peso
Todo esse complexo logístico tem o objetivo de abastecer diariamente as mais de 1.450 lojas espalhadas por nove estados mais o Distrito Federal, por meio de uma frota de 220 caminhões majoritariamente próprios. São transacionadas, na operação de todos os CDs, em torno de 4,5 milhões de peças por dia.
“É uma operação bastante robusta, na qual 60% do volume de carga passa pela estrutura de São Paulo, a maior da rede, que abastece as mais de 700 lojas do grupo no estado paulista”, ressalta Alexander Torres, gerente executivo de logística do Grupo DPSP e que acumula 17 anos de experiência no ramo.
CD de São Paulo movimenta 14 mil caixas azuis diariamente
Com 900 colaboradores, o centro de distribuição de São Paulo, inaugurado em 2015, tem 32 mil m² e funciona 24 horas por dia, em três turnos ininterruptamente. Com 15 metros de pé direito, a estrutura é verticalizada com automação tipo shuttle, que são aqueles carrinhos de movimentação. Outra tecnologia utilizada no CD é o pick to light, sistema no qual cada compartimento de armazenagem utiliza uma luz e um display indicando a quantidade de itens que deve ser armazenada na caixa.
Segundo Torres, o CD de São Paulo possui 24 mil posições pallets segmentadas nas categorias de fraldas, perfumaria, correlatos, medicamentos e alimentos. Os pedidos separados para as lojas são acondicionados em caixas plásticas azuis, totalizando 30 milhões de unidades armazenadas. “Diariamente movimentamos cerca de 14 mil caixas, o que corresponde a uma expedição média de 1,2 milhão de unidades por dia em 87 rotas”, explica. Juntando todos os CDs, são 120 mil caixas azuis que rodam o país com os produtos que vão abastecer as mais de 1.400 farmácias da rede.
O CD também recebe, diariamente, cerca de 80 carretas com as compras feitas diretamente na indústria. Isso corresponde a 1,5 milhão de unidades, aproximadamente 30 a 50 dias de estoque.
Área de termolábeis
Para diferenciar os medicamentos que necessitam de refrigeração, como insulinas e vacinas, os itens são acondicionados em caixas térmicas amarelas, especialmente fabricadas para garantir a estabilidade do produto. “Cada uma tem um custo unitário de R$ 600. Aqui no CD de São Paulo, contamos com 2 mil caixas, que são separadas e checadas manualmente em um ambiente climatizado entre 2° e 8° conforme as especificações da Anvisa”, pontua Torres. Somando os seis CDs, o número total de caixas chega a 8 mil.
Caixas térmicas amarelas acondicionam os medicamentos da cadeia fria
Em São Paulo, são despachadas diariamente 1.500 caixas amarelas, com 6 mil unidades de produtos termolábeis. A frota de caminhões é climatizada para garantir a estabilidade dos itens.
Das cinzas ao renascimento
Assim como o CD paulista, o do Rio de Janeiro, localizado provisoriamente no condomínio logístico GLP Irajá, também não para. Segundo maior do grupo, com 700 funcionários, O CD abastece as lojas das Drogarias Pacheco na região e responde por 30% da movimentação da rede. E quem passa pela Rodovia Presidente Dutra consegue ver um novo complexo sendo erguido à beira da estrada.
Uma grande cerimônia de inauguração está prevista para ocorrer no fim do mês de junho, o que marcará um recomeço triunfal para as operações logísticas no Estado após um incêndio ter destruído o galpão, em 2018. “Foram dois anos de obras e um investimento de mais de R$ 200 milhões”, revela Castro.
Com 32 mil m² e 15 metros de pé direito, o novo CD será um dos mais automatizados do canal farma na América Latina, com seis robôs mini-loads para armazenagem dos produtos, nas posições vertical e horizontal. Com isso, ganhamos em otimização de espaço e eficiência, aproveitando o máximo possível o pé direito alto”, acrescenta.
Logística apoia agenda ESG
A agenda ESG da companhia também está muito atrelada às operações logísticas da rede. A área conta com 6% do quadro de colaboradores (cerca de mil pessoas) PCDs, grande parte com deficiência auditiva. Os seis CDs do grupo reciclam cerca de 80 toneladas de papelão e outros insumos em geral ao ano. Só na unidade de São Paulo são 50 toneladas de caixas de papelão recicladas.
Além disso, passam pelos CDs os itens arrecadados na campanha do agasalho, assim como os materiais do programa de logística reversa do grupo. “São duas toneladas de pilhas e baterias e sete de medicamentos vencidos ou em desuso, que são recolhidos dos displays das lojas e que vão para os CDs mensalmente para terem sua destinação apropriada”, finaliza Torres.
Consumidores de farmácias ganharam um estudo inédito desenvolvido pelo Aché. O documento inspirou a farmacêutica a elaborar o Guia de Atendimento no Balcão de Medicamentos, que teve a colaboração das consultorias Kantar Brasil, Connect Shopper, Inception Consultoria e Pesquisa e OnYou.
“O intuito é que possamos ajudar as farmácias a compreenderem os desejos e necessidades dos shoppers de medicamentos e que possa também embasar decisões de posicionamento estratégico no atendimento. Temos a convicção de que a fidelização é fruto da experiência de compra”, explica Elizangela Kioko, diretora executiva da divisão de Consumer Health.
Segundo a pesquisa, a cada dez clientes que entram em uma farmácia, oito estão lá para comprar medicamentos. Nesse contexto, o tempo gasto na experiência de compra é essencial. “Atributos como agilidade, qualidade e a possibilidade de exercer o poder de escolha na hora da compra são determinantes para a percepção do shopper em relação à escolha de local de compra”, pontua.
Consumidores de farmácias e os atributos mais valorizados
Os consumidores de farmácias valorizam atributos diferentes conforme o perfil do PDV. As farmácias de rede são responsáveis por 56,2% do mercado brasileiro. Atributos como organização, iluminação, limpeza, variedade de medicamentos, localização próxima aos clientes, promoções assertivas e estacionamento, são levados em consideração na escolha por este modelo de farmácia.
Já as farmácias independentes formam 43,8% do mercado. Segundo a pesquisa com os shoppers, elas são um modelo mais tradicional e geralmente são usadas para compra de necessidades especificas, momentâneas e com baixo custo. Para eles, fatores como espaços menores, menor variedade de produtos e ausência de estacionamentos impactam diretamente a escolha pela compra neste modelo de negócio.
Com a modalidade online e o delivery, que possuem penetração de 4,2% no mercado, os shoppers contam com mais uma opção. Fatores como não saber a procedência do medicamento, se a dosagem está correta, tempo de entrega, se há possibilidade de troca ou mesmo se haverá cobrança de taxa de entrega, além de incerteza sobre a data do recebimento do produto, podem impactar a decisão na hora da compra. Ainda que haja estas dificuldades, no período da pandemia, os canais digitais cresceram, mostrando a relevância para o varejo farmacêutico.
Afinal, quem é o shopper de medicamentos?
Perfil predominante
Frequência na loja
Permanência (atendimento + pagamento)
Preferência de local
Compra on-line
Uso dos meios digitais
Escolha da loja preferida
Mulher 36 a 64 anos – 57% dos shoppers
1 a 2 vezes no mês
10 minutos. Idosos de 15 a 20 minutos
Lojas físicas com maior facilidade de acesso
4,2% de penetração de medicamentos
Para pesquisa de preços e verificar disponibilidade
Disponibilidade
de medicamento
Localização próxima
Diferentes perfis de shoppers
O estudo identificou quatro tipos de shoppers: os resolutivos, chefes de casa, prateados e consumistas, sendo que eles podem transitar em mais de um dos grupos, dependendo do momento e da categoria de medicamentos procurada (uso contínuo – quando há compra planejada; ou agudo – em geral, quando sente algum sintoma e a compra não havia sido planejada).
Resolutivos: decisão de compra rápida e sabe o que precisa
Pessoas até 35 anos, compram para si e /ou para outra pessoa. São fiéis ao medicamento prescrito pelo médico e preferem loja física à online.
Chefes da casa: normalmente é o responsável pela compra do lar
Pessoas entre 35 e 55 anos, responsáveis pela compra de medicamentos e itens de higiene da casa. São fiéis às prescrições médicas para os filhos. Compram quinzenalmente e on-line.
Prateados: pessoas acima de 65 anos
Frequentadores assíduos e fiéis às orientações médicas. Não gostam de ser pressionados, mas estão abertos a considerar outras opções. Precisam de orientação sobre o medicamento e compram cerca de uma vez ao mês.
Consumistas: compra além do planejado
Majoritariamente mulheres entre 35 e 55 anos. Compras planejadas, mas tendem a levar mais do que precisam. Não gostam de ser pressionadas e tendem a comprar vitaminas/suplementos. Buscam novidades em cosméticos e maquiagens e realizam compras online.
E como o atendimento é realizado?
Três tipos de atendimento no balcão de medicamentos foram identificados: receptivo, semireceptivo e influente. Os modelos dos dois primeiros são os mais recomendados, pois neles a prescrição médica é sempre relevante. Prova disso é que 87% dos shoppers afirmam preferir um atendimento receptivo ou semireceptivo. Já o atendimento influente desagrada a maior parte dos clientes.
Veja abaixo os detalhes de cada tipo de atendimento:
Receptivo:o balconista pega exatamente o que está na prescrição, comunica o preço e fica atento às reações do shopper.
Semirreceptivo:o balconista pega o produto prescrito, mas apresenta simultaneamente outra opção de preço mais baixo.
Influente:balconista traz apenas a opção de preço mais baixo.
E como os diferentes perfis querem ser atendidos no balcão?
Questionados sobre a forma de atendimento que preferem, os shoppers responderam o que esperam do atendente na hora da compra.
Perfil do shopper
Receptivo
Semireceptivo
Influente
Total
44%
42%
14%
Resolutivos
48%
36%
16%
Chefes de casa
47%
42%
11%
Prateados
39%
49%
12%
Consumistas
44%
41%
15%
“Percebemos que há maior preferência pelo receptivo, pois os shoppers já saem da consulta médica sabendo quais medicamentos devem consumir. Assim, é necessário respeitar a decisão do cliente em querer o produto original prescrito pelo médico, seja ele de marca ou genérico. Quanto mais receptivo, maior a tendência de fidelização pelos aspectos de disponibilidade, agilidade e segurança”, lembra Elizangela.
O Walmart inova e dá exemplo para o varejo farmacêutico ao aumentar o salário de mais de 7 mil farmacêuticos e oculistas. As informações são do portal Drug Store News.
Em uma postagem no site da empresa, Kevin Host, vice-presidente sênior de saúde e bem-estar do Walmart; e David Reitnauer, vice-presidente de saúde e bem-estar para a área óptica, ressaltaram o objetivo da iniciativa.
“Em muitas comunidades, os colaboradores da farmácia e do centro de visão do Walmart são os provedores de saúde mais acessíveis para as famílias. Oferecendo prescrições e imunizações a preços baixos todos os dias, fornecendo conselhos ou orientando os clientes a economizar recursos para que possam viver melhor, eles estão fazendo a diferença”, afirmaram.
Mais de 3,7 mil farmacêuticos ganharam direito ao reajuste salarial. Agora, a remuneração média anual desses profissionais passa a ser de US$ 140 mil, sem incluir bônus e incentivos. Esses investimentos se somam aos aumentos para 36 mil técnicos de farmácia ocorridos no ano passado. “Ser um empregador de escolha também significa melhor equilíbrio entre vida profissional e ouvir nossos clientes e associados, o que fizemos no início deste ano, quando ajustamos nossos horários em farmácias e centros oftalmológicos em todo o país”, acrescentou Host.
Já os 4 mil oftalmologistas do grupo terão salário superior a US$ 22,50 por hora. “Estamos tornando mais fácil o desenvolvimento profissionais das nossas equipes de centros oftalmológicos, com o lançamento do novo Programa de Desenvolvimento de Oculistas.
Esse programa ajudará os profissionais a obter certificação e licenciamento reconhecidos nos Estados Unidos, como American Board of Opticianry e National Contact Lens Examiners. Também conta com baterias de treinamentos ministrados pelo Optical Training Institute. O Walmart subsidia 100% dessas capacitações e assegura o reembolso no pagamento de taxas relativas às certificações.
Walmart lança fichas nos serviços de saúde
O Walmart, ao promover a valorização dos profissionais de saúde, busca desenvolver mais rapidamente seus hubs de assistência clínica. Em março, a rede anunciou a implementação de 75 novos hubs de saúde nos Estados Unidos.
As inaugurações dos centros do Walmart Health ocorrerão até o fim de 2024. Mas desse total de aberturas, 28 já deverão ser efetivadas ainda esta ano. A rede passa a ter cobertura em mais dois estados – Arizona e Missouri –, além de ampliar a presença no Texas, particularmente na região metropolitana de Dallas e em Houston. As informações são do portal Drug Store News.
“Desde o início do projeto Walmart Health, em 2019, a rede continuou a crescer, se adaptar e aprender a servir as comunidades onde vivemos e trabalhamos. No ano passado, implementamos cuidados baseados em valor em nossas localidades da Flórida e da Geórgia para indivíduos credenciados ao Medicare Advantage”, comenta David Carmouche, vice-presidente sênior da divisão de omnichannel care da varejista.