Pedbot recruta farmácias independentes

farmácias independentes

Para se aproximar de mais farmácias independentes, a Pedbot, plataforma de chatbot especializada no setor, aproveita a onda da Black Friday e oferece oportunidades exclusivas para os empreendedores.

Por meio da ação Black November de Outro Mundo, a empresa deseja democratizar seu serviço e levar os atendimentos pelo WhatsApp para mais lojistas. No período, ela garantirá 20% de desconto nas mensalidades do serviço.

A Pedbot também está com até 80% de desconto na implantação e treinamento da ferramenta e com condições especiais em seu serviço complementar de “consultoria de relacionamento”, na qual um time especializado em farmácias auxilia na criação de campanhas via WhatsApp para aumentar as vendas. A iniciativa faz parte do comprometimento da empresa em auxiliar o lojista no dia a dia com a ferramenta.

“O WhatsApp é o único canal digital acessado por todas as faixas etárias no Brasil e tem potencial para responder por 35% do faturamento do varejo farmacêutico regional e 85% no caso do segmento de manipulação. Em média, 87% de todos os pedidos de delivery do setor são feitos pelo aplicativo de mensagens ou telefone”, explica o CEO Rudy Tedeschi.

“Ao conectar o número de celular da loja no Pedbot, a varejista tem acesso a uma série de benefícios. A farmácia pode atender simultaneamente uma diversidade de clientes com o mesmo número de WhatsApp, mandar mensagem para todos os clientes, gerenciar a ruptura e falta de produtos e controlar estoque e vendas sem sair do chat, possibilitando até uma integração com sistema de gestão da loja. Além disso, é possível configurar chatbots para aumentar a precisão no pré-atendimento e direcionamento ao profissional, diminuindo o tempo de espera do consumidor”, complementa.

Por meio de parcerias com as redes associadas como Abrafad, Farmarcas, Febrafar, Anfarmag e Abcfarma a Pedbot já está presente em aproximadamente 1.800 PDVs, espalhados por 24 estados.

O Pedbot é uma empresa do grupo Funcional Health Tech, após ser adquirida em maio desse ano ao identificarem o propósito em comum de revolucionar o setor por meio da tecnologia.

Farmácias independentes podem ampliar vendas com WhatsApp  

Mais próximas de seu consumidor, as farmácias independentes podem explorar todo um novo universo de possibilidades com atendimento via WhatsApp, o que se prova muito lucrativo.

As vendas no WhatsApp estimulam o setor, inclusive, a formar equipes dedicadas a essa operação. É o caso de alguns PDVs licenciados à Inova Farma. Em torno de 50 farmácias da rede associativista utilizam a Pedbot.

“Criamos posições só para atender clientes via WhatsApp, o que fez as vendas digitais crescerem 30% em um ano. Hoje, quase 1/3 do nosso volume de negócios provém dos canais online”, destaca Smaley Roberto Correia, proprietário da Inova Curvelo (MG).

Olhando além do faturamento, o empresário também ressalta a importância da ferramenta para aprimorar o conhecimento sobre os hábitos do consumidor. “A partir da maior interação com o cliente, hoje conseguimos mapear com exatidão os clientes que privilegiam o contato por WhatsApp, telefone ou por meio da loja física”, avalia. “E com a vantagem de termos um suporte ágil pelo time da Pedbot e com resposta humana quando necessário”, acrescenta.

Sistema gerencia o uso do aplicativo 

Mas, simplesmente usar o WhatsApp não significa sucesso imediato para as farmácias independentes. É preciso usar o aplicativo da forma certa e por isso conta com todo apoio do time Pedbot para implantação “O sistema cria uma fila cronológica por ordem de mensagem e prioriza o cliente que chegou primeiro, além de mostrar a quanto tempo ele está esperando”, explica.

Além disso, a ferramenta também auxilia no direcionamento dos chamados para o departamento responsável, fazendo uma triagem que divide os atendimentos de maneira automática. Outras vantagens incluem o envio de mensagens em datas comemorativas, promoções e lembretes de compra recorrente de medicamentos de uso contínuo, a função de salvar o número do telefone do cliente, seguindo as conformidades da LGPD.

As farmácias interessadas em conhecer a Pedbot podem entrar em contato através do WhatsApp  (14) 99129-5361 ou no site www.pedbot.net

Pesquisa indica a melhor farmácia de 2023

melhor farmácia

Em um mercado tomado por gigantes, a independente Good Neighbor Pharmacy, foi escolhida a melhor farmácia de 2023. O estudo, realizado pela J.D. Power and Associates, leva em conta a satisfação dos consumidores. As informações são do Money Talks News.

Apesar de o conglomerado superar redes de renome, como CVS e Walgreens, parecer impressionante, essa é uma realidade comum. Afinal, esse é o sétimo ano seguido que ele ocupa a primeira posição do J.D. Power’s U.S. Pharmacy Study.

Na edição de 2023, a rede conquistou uma média de 793 dos 1.000 pontos possíveis, superando o Sam’s Club, que registrou 788 e ficou na segunda colocação.

Para o diretor global de healthcare inteligence da J.D. Power, Christopher Lis, a personalização do atendimento faz toda a diferença. “Os consumidores estão preferindo farmácias que entregam um serviço personalizado, incluindo interações onde a comunicação se dá na base de primeiro nome e onde o farmacêutico está disponível para esclarecer dúvidas”, afirma.

Gigantes longe de serem a melhor farmácia  

Apesar de tradicionais, redes de renome dos Estados Unidos tiveram resultados negativos no estudo. No recorte destinado às farmácias físicas não ligadas a supermercados ou cadeias atacadistas, CVS Pharmacy e Walgreens registraram notas de satisfação abaixo da média. Enquanto a média ficou na casa do 659, essas varejistas registraram, respectivamente 651 e 643 pontos na pesquisa.

Em relação às drogarias que enviam medicamentos pelo correio, a Walgreens, por meio da AllianceRx Walgreens Prime, voltou a ficar abaixo da média – 657 contra 684.

Os PDVs da CVS alocados em lojas da Target, ao lado das farmácias do Walmart, também ficaram abaixo da média de 702 para aquelas que são ligadas a atacadistas: 698 e 675, respectivamente.

Fechamos falando sobre as farmácias ligadas a supermercados, entre os quais a média ficou em 704.

Estudo ouviu 12 mil consumidores 

Para estabelecer os rankings globais e por categoria, a J.D. Powers and Associates consultou 12.396 pacientes que fizeram uso de prescrições nos últimos 12 meses até julho. O estudo é realizado anualmente e esta foi sua 15ª edição.

Pesquisa mostra equilíbrio do varejo farmacêutico no Brasil

Pesquisa mostra equilíbrio do varejo farmacêutico no BrasilO varejo farmacêutico no Brasil é o mais equilibrado da América Latina. É o que aponta o estudo Outlook 2023, realizado pela Close-Up International. De acordo com a pesquisa, o país é o que demonstra maior harmonia entre os diferentes nichos.

Realidade bem diferente vivem mercados como a Argentina, que tem 75% de suas farmácias como independentes. No Equador e Chile, ao contrário, 85% dos PDVs pertencem a redes.

O Brasil é o mais acirrado e comparável apenas com o paraguaio. Por aqui, 48% dos PDVs são independentes, enquanto 52% fazem parte de alguma rede.

Pesquisa mostra equilíbrio do varejo farmacêutico no Brasil

Varejo farmacêutico vendeu mais de US$ 69 bilhões

Outro dado levantado pela Close-Up International diz respeito às vendas no varejo farmacêutico. Nos últimos 12 meses até agosto, o mercado movimentou US$ 69 bilhões (R$ 336 bilhões) na América Latina.

O montante representa um avanço de 11,6% em comparação com o mesmo período de 2022, quando o total comercializado ficou na casa dos US$ 62,2 bilhões, algo em torno de R$ 320 bilhões na cotação da época.

As farmácias de rede seguiram com o protagonismo, centralizando 57% dos negócios, mas perderam 1% de mercado, em comparação com os dados do ano passado.

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Farmácias independentes cresceram mais

O ganho de mercado das farmácias independentes latinas se torna ainda mais sensível quando vemos o crescimento um terço superior que elas tiveram sobre as drogarias de rede.

Enquanto o empreendedorismo viu seu negócio avançar 12,9% no período, os nomes consagrados do mercado cresceram mais timidamente, apenas 8,5%.

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Seguro tem assistência para violência contra a mulher

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Seguro

Sandra Takata, presidente do Instituto Mulheres do Varejo (Foto: Divulgação)Um seguro de vida com assistência para violência contra a mulher. Esta foi a novidade apresentada no evento em comemoração ao quinto aniversário do Instituto Mulheres do Varejo, composto por 350 executivas ou proprietárias atuantes do ecossistema varejista. A entidade fechou uma parceria com o Clube Infinity para criar um seguro de acidentes pessoais, com 12 assistências e mais de 50 benefícios em um só produto.

O seguro estará disponível a partir de janeiro de 2024 para as mulheres associadas ao grupo e também para os varejistas interessados.  “Jogamos essa tarefa para algumas seguradoras depois de ouvir e vivenciar muitos casos em que a mulher fica desamparada, mesmo sendo diretora ou CEO, pois ela é a responsável pelos cuidados, mas deixa muitas documentações (imóvel, seguro saúde etc) em nome do marido”, afirma Sandra Takata, presidente do Instituto Mulheres do Varejo.

“Além disso, queríamos algo que pudesse deixar a mulher um pouco mais segura, por isso queríamos assistência jurídica para que elas pudessem tirar dúvidas relacionadas a assédio moral ou sexual”, explica.

Seguro prevê cobertura para violência contra a mulher

O seguro prevê, na cobertura de “assistência violência contra a mulher”, hospedagem em caso de acidente pessoal grave decorrente de crime, envio de taxi em caso de violência física, orientação e apoio psicológico, hospedagem emergencial de até quatro diárias por evento/por dia. Além de outras coberturas, como personal organizer online, assistência funeral para titular, cônjuge, filhos, pai e mãe, assistência pet, assistência mobilidade com serviços diversos, inclusive com troca de pneus, assistência personal fitness, assistência cartão natalidade, lar e segurança, assistência nutricional e assistência jurídica.

Cinco anos de atividades

O Instituto Mulheres do Varejo completou cinco anos num evento no Espaço APAS, com o tema Conexão e Confiança. Este ano, por meio do Instituto Adus (que promove integração de refugiados), os convidados puderam experimentar quitutes feitos por refugiadas do Congo, Síria e Venezuela. O encerramento ainda ficou por conta do grupo “Os escolhidos”, composto por cantores do Congo que emocionaram a plateia.

Entre os convidados palestrantes estavam Márcia Lerinna, CEO da Human Code, criadora da metodologia de Código Humano que falou sobre os cenários de 2024; jovens do projeto SouPaideia, do Instituto de Economia ao Natural que estabeleceram conexões entre gerações num painel liderado por Patrícia Quintiliano, autora do livro O Futuro do Varejo Supermercadista.

Houve também um painel com a participação de Simone Cotta, head de Comunicação do Grupo Pereira, que contou sobre um projeto de inclusão de presidiários em sua operação; Day Souza, CEO da Doce Preço com seu case de ambientação do supermercado para autistas e também Juliana Tabegna Wei, diretora de RH, da Heineken, mostrando o Departamento de Felicidade criado pela empresa; todo painel foi liderado pelo CEO do Enxuto, Samuel Costa Vânio Júnior, que também faz parte do Eles por Elas, do Instituto Mulheres do Varejo. O aniversário da entidade ainda teve a participação da primeira mulher presente na bancada do Jornal Nacional,  Valéria Monteiro, como mestre de cerimônia.

Ceratocone afeta a córnea e pode causar perda importante da visão

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Ceratocone

Você ouviu falar do do ceratocone? O uso de lentes de contato rígidas, o hábito de coçar os olhos com frequência, síndrome de Down e alergias em geral costumam estar associados ao problema, que pode causar uma perda importante da visão. Em 10% dos casos, há histórico familiar da doença.

A prevalência do ceratocone pode variar muito de acordo com a população estudada. Uma meta-análise recente, que incluiu mais de 50 milhões de pessoas de 15 países, determinou que a prevalência global de ceratocone era de 138 casos a cada 100 mil pessoas.

Segundo Maria Beatriz Guerios, oftalmologista geral e especialista em glaucoma, o ceratocone atinge a córnea causando mudanças em seu formato.
“A doença leva a um afinamento progressivo da córnea que assume a forma de um cone. Costuma ocorrer nos dois olhos e pode causar perda significativa da visão. Também ocasiona distorção das imagens e sensibilidade à luz.

Infelizmente, o ceratocone pode passar despercebido por muitos anos ou até mesmo ser classificado apenas como um astigmatismo irregular”, explica a especialista.

Normalmente, os primeiros sinais do ceratocone costumam ocorrer no final da adolescência ou início da vida adulta, por volta dos 20 anos. A progressão da doença se caracteriza pelo afinamento contínuo da córnea que culmina em sua deformação. Esta progressão ocorre até a terceira ou quarta década de vida.

Fatores de risco para o ceratocone

“A fricção persistente dos olhos pode causar ou agravar o ceratocone. Normalmente, o hábito de coçar os olhos está relacionado a quadros crônicos de alergia. Nestes casos, o processo alérgico libera substâncias inflamatórias que podem alterar o colágeno da córnea, algo que aumenta o risco de deformação. Já o uso de lentes de contato rígidas pode induzir um trauma mecânico na córnea levando à alteração do seu formato”, comenta Maria Beatriz. 

Astigmatismo irregular

O astigmatismo é um erro refrativo extremamente comum na população em geral, sendo facilmente corrigido com óculos ou lentes de contato. A principal característica do astigmatismo é que a córnea é mais alongada e isso impacta na distorção da visão de perto e de longe.

“Já o astigmatismo irregular é aquele em que a deformidade da córnea ocorre em várias direções. Por este motivo, é muito difícil corrigir a visão com lentes comuns. Desta forma, um dos principais sinais de alerta para o ceratocone é quando a troca do grau dos óculos é constante e mesmo assim não é suficiente para melhorar a visão”, ressalta a médica.

 Como é o diagnóstico

Infelizmente, o ceratocone é uma doença que se instala e evolui de forma lenta. E isto pode atrasar o diagnóstico. A troca frequente de óculos, como já falamos, é um sinal de alerta.

Quando a doença já progrediu, a pessoa pode sentir cansaço e desconforto ocular com muita frequência, além de coceira, irritação ocular e sensibilidade à luz. A visão também é afetada. A pessoa vai ter mais dificuldade para enxergar, seja de perto ou de longe”.

Atualmente, a topografia de córnea é a principal ferramenta de diagnóstico para detecção precoce do ceratocone. A paquimetria também é um exame importante que mede a espessura da córnea, sendo o afinamento algo a ser investigado. Ultimamente, o uso da tomografia de coerência óptica (OCT) de segmento anterior tem sido progressivamente utilizado no diagnóstico do ceratocone.

Pacientes com ceratocone podem precisar de transplante de córnea

 
O diagnóstico precoce do ceratocone pode prevenir a necessidade de um transplante de córnea. Entretanto, o tratamento da doença depende da gravidade e da progressão.

Nas fases iniciais são usados tratamentos mais conservadores, como prescrição de óculos e de lentes de contato especiais. Ao longo do tempo é possível usar recursos para estabilizar ou retardar a deformação da córnea.

Hoje, um dos tratamentos mais usados é o crosslink. Trata-se de um procedimento que consiste na aplicação de um dos tipos de vitamina B nos olhos em conjunto com uma luz ultravioleta. O principal objetivo é ligar esta vitamina ao colágeno da córnea para prevenir novas deformações.

“Outro procedimento que pode ser usado é o implante de anel corneano que corrige as alterações de espessura e formato da córnea. Por fim, o tratamento do ceratocone pode evoluir e necessitar de um transplante de córnea para a substituição parcial ou completa da córnea”, acrescenta a oftalmologista.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Venda de cannabis medicinal nas farmácias cresce 122%

cannabis medicinal

As vendas de cannabis medicinal nas farmácias cresceram 122% no terceiro trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados foram compilados pela Associação Brasileira da Indústria de Canabinoides (BRcann), a partir da base da IQVIA.

Em números absolutos foram vendidas 100.653 unidades de produto entre julho a setembro, contra 45.365 unidades em relação ao mesmo período do ano anterior.

“O ritmo do crescimento nas vendas do varejo demonstra uma nítida ampliação no acesso aos produtos de cannabis medicinal por este importante canal de distribuição que é o varejo. Neste movimento de buscar seus produtos nas farmácias, há ainda uma migração de pacientes que deixaram de optar pela importação e passaram a adquirir produtos que seguem o marco regulatório local”, afirma a presidente executiva da BRcann, Bruna Rocha.

Indústria de cannabis medicinal em crescimento

O faturamento da indústria de canabinoides no varejo também apresentou crescimento robusto no terceiro trimestre deste ano. As vendas somaram 39,8 milhões de reais no período. No mesmo intervalo do ano passado, o setor movimentou 18 milhões. A evolução foi de 120%.

No acumulado do ano, entre janeiro e setembro, o crescimento das vendas em unidades foi de 137%, acima da média registrada no semestre. Foram comercializadas 294.1 mil unidades ante 124 mil entre janeiro a setembro de 2022. “Se mantivermos esse ritmo de crescimento no próximo ano, deveremos atingir a marca histórica de 500 mil unidades vendidas no varejo”, pontua Bruna.

O faturamento do setor também cresceu de forma consistente. As vendas acumuladas entre janeiro a setembro atingiram a marca de 121.2 milhões de reais, enquanto que no mesmo intervalo do ano anterior ficaram em 52,9 milhões, registrando crescimento de 129%.

Preço acessível

O sucesso das vendas de produtos à base de cannabis medicinal nas farmácias se explica em parte pela alta competitividade do setor, que hoje conta com mais de 25 autorizações sanitárias e mais de uma dezena de fabricantes disputando a preferência dos médicos prescritores.

O fenômeno produziu uma redução surpreendente no ticket médio destes produtos de 466% em comparação com os primeiros medicamentos que chegaram ao varejo, ainda em 2019.

Saiba tudo sobre diverticulite

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Diverticulite

A diverticulite é a inflamação de pequenas “bolhas” presentes no intestino grosso, os chamados divertículos. Ela ocorre geralmente em adultos com mais de 40 anos e é mais frequente em pessoas que possuem prisão de ventre crônica ou que fazem uma dieta pobre em fibras.

“A diverticulite ocorre quando uma dessas “bolhas” entope por meio de fragmentos de alimentos ou fezes e cria a condição para que bactérias do bolo fecal se proliferem causando a inflamação e a infecção”, explica Iuri Tamazauskas, cirurgião geral do Hospital Albert Sabin.

Sintomas da diverticulite

Segundo o especialista, o quadro clássico de diverticulite aguda se apresenta com dor abdominal no quadrante inferior esquerdo, contudo, podemos encontrar sintomas associados, como:

  • Náuseas e vômitos
  • Febre
  • Prostração

Diagnóstico

O diagnóstico da doença se dá por meio de anamnese e exame físico dirigidos, associados a exames complementares, nos quais se destacam os laboratoriais (leucograma e proteína C reativa) e os de imagem (tomografia computadorizada de abdome / pelve).

Tratamento

De acordo com o cirurgião, a maioria dos casos se apresentam com quadros leves, necessitando apenas de sintomáticos e antibióticos orais em uso domiciliar. “Casos com sintomas mais proeminentes podem precisar de internação para controle de dor, pausa alimentar e administração de antibióticos endovenosos.

Uma pequena porcentagem dos pacientes pode apresentar complicações como perfuração, necessitando de intervenções invasivas, como uma cirurgia ou punção por radiointervenção.

Uma dúvida muito comum é o fato de a enfermidade acontecer após os 50 anos. O médico explica que com nosso envelhecimento as paredes do intestino perdem seu tônus (condição de flexibilidade e firmeza de um tecido ou órgão), possibilitando a formação das “bolhas” (divertículos). “Uma dieta balanceada, rica em fibras e associada à hidratação adequada diminui os riscos de apresentar a diverticulite”, finaliza Tamazauskas.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

O que é DPOC e quando suspeitar dos sintomas

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DPOC

A incidência de doenças respiratórias crônicas está crescendo em todos os países. Uma delas é a DPOC – doença pulmonar obstrutiva crônica, conhecida no passado como bronquite e enfisema pulmonar.

A questão, porém, é que a DPOC é ainda considerada uma doença negligenciada: dados do Projeto Latino-Americano de Investigação em Obstrução Pulmonar (Platino) apontam que cerca de 80% das pessoas não sabem que têm DPOC, apenas 12% são diagnosticadas e somente 18% seguem as recomendações médicas.

Causas e sintomas da DPOC

Pneumologista no São Cristóvão Saúde, Nelson Morrone Junior conta que, ao longo de sua trajetória profissional, se deparou com muitos casos de DPOC. Segundo ele, na maioria das situações, a doença é causada pelo tabagismo.

“O principal sintoma é a falta de ar, geralmente progressiva e por vezes acompanhada de tosse. Também são observados expectoração, ora esbranquiçada, ora amarelada ou esverdeada, pigarro, chiado no peito e uma constante sensação de cansaço”.

Ainda são considerados fatores de risco para a doença a queima de biomassa (exposição à fumaça de forno a lenha) e o tabagismo passivo.

Segundo informações da Organização Mundial de Saúde, mais de 200 milhões de pessoas sofrem de DPOC. No Brasil, estima-se que mais de 7,5 milhões de pessoas são portadoras da doença. Porém, esses dados da OMS estão baseados nas estatísticas de mortalidade, o que configura um subdiagnóstico. Sendo assim, na prática, o número de afetados pode ser muito maior.  

Tratamento

Entre as complicações causadas pela doença está a sobrecarga do coração, que pode falhar e levar o indivíduo à desnutrição. Por ser uma doença catabolizante, a DPOC causa emagrecimento e sarcopenia (perda de massa muscular).

Em razão da dispneia (falta de ar) ser um sintoma muito desafiador aos acometidos pela doença, os pacientes geralmente sofrem de ansiedade. Isso porque, conforme a doença progride, a falta de ar torna-se cada vez mais intensa, ocorrendo até com mínimos esforços, como ao tomar banho ou vestir-se.

A gravidade da DPOC é avaliada de acordo com o nível de obstrução do fluxo respiratório e da intensidade dos sintomas ao longo do último ano de avaliação do paciente. “O diagnóstico é feito pela prova de função pulmonar e exames de imagem, como radiografia do tórax e tomografia computadorizada do tórax”, revela o médico especialista.

Como tratamento, há a recomendação de medidas não farmacológicas, como a cessação do tabagismo, e também o uso de medicamentos broncodilatadores, importantes para aliviar os sintomas e permitir as atividades diárias das pessoas. Além disso, vacinação contra pneumonia e vírus da gripe estão na lista de cuidados. Em alguns casos, inclui-se a reabilitação pulmonar (fisioterapia) e, em pacientes mais graves, oxigênio em terapia domiciliar.

“É uma doença que causa grande sofrimento ao paciente e aos seus familiares, mas o tratamento normalmente não tem grandes efeitos colaterais”, complementa o médico.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.

Piracanjuba realiza webinar sobre nutrição infantil

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A Piracanjuba realiza nesta quarta-feira, dia 22, às 10h, uma webinar onde debaterá o as principais tendências do mercado de nutrição infantil. O evento contará com a participação de Wesley Barbosa, head de Canais Especiais da Piracanjuba; e Vanessa Ribeiro, gerente de Serviços e Insights Varejo da Close-Up International.

A webinar é direcionada a gestores de farmácia que querem se aprofundar dos números,  dados de mercado e perfil do shopper e aumentar o seu faturamento no segmento. Para participar basta fazer a inscrição aqui.

Reforço no segmento de nutrição infantil nas farmácias

Além da webinar, outra estratégia da Piracanjuba para reforçar o segmento de nutrição infantil nas farmácias é a Black Week. A companhia promoverá, entre os dias 22 e 26 de novembro, uma campanha especial que consistirá na oferta Leve 2, Pague 1 da linha Excellence.

Hoje a marca já está presente em mais de 20 mil farmácias e registra em torno de 60% de fidelidade por meio da recomendação de profissionais de saúde.

“Enxergamos um caminho para ampliar rapidamente essa capilaridade a partir da Black Week. Projetamos atingir 100% das grandes redes que integram a Abrafarma e das farmácias associativistas da Farmarcas e Febrafar, além de 30% do varejo independente”, ressalta a gerente de marketing Lisiane Campos.

A Piracanjuba já fechou acordos com várias redes e está em negociação avançada com distribuidoras, que funcionarão como canais para as pequenas e médias farmácias acessarem a promoção.

A linha Piracanjuba Excellence contém nutrientes essenciais para o desenvolvimento da criança em idade pré-escolar, com 23 vitaminas e minerais, fibras prebióticas e ômegas 3 e 6. A versão em pó está disponível em lata de 800 g e 400 g e em refil de 800 g. Outro carro-chefe é a bebida pronta para consumo, também indicada para crianças em idade pré-escolar, com 23 vitaminas e minerais. Não contém açúcares (sacarose e frutose), dispensa diluição e o uso de utensílios e pode ser transferida para um copo de transição, evitando contaminações.

Apoio para farmácias na difusão da campanha

A fabricante ainda oferece suporte às farmácias para difundir a Black Week, sob a liderança da gerência exclusiva de canais. Representantes comerciais vêm mantendo um cronograma de visitas às lojas, disponibilizando tabloides e orientando os gestores a explorar pontos extras e pontas de gôndola.

“O varejo farmacêutico é o canal de origem para o mercado de nutrição infantil. E os pais das crianças entendem os profissionais do setor como referências para esclarecimentos e sanar dúvidas. A larga aceitação dos nossos produtos entre a comunidade médica torna essa categoria ainda mais promissora como fonte de fidelização e receita para as drogarias”, acredita Lisiane.

As farmácias interessadas em aderir à campanha podem acionar as distribuidoras ou representantes comerciais baseados nas suas respectivas regiões de atuação. A lista de contatos pode ser acessada aqui.

Câncer de pâncreas: causas e sintomas

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Câncer de pâncreas

O câncer de pâncreas é uma doença que, muitas vezes, passa despercebida até alcançar estágios avançados. Trata-se de um dos tumores sólidos mais agressivos e com diagnóstico tardio.

Entre os fatores de risco, a idade avançada e o consumo de cigarro e bebidas alcoólicas ganham destaque. Além disso, o desenvolvimento da pancreatite crônica, decorrente do consumo excessivo de álcool, também é associado a um risco aumentado de câncer de pâncreas.

Outro fator preocupante é o excesso de peso e a obesidade, que podem aumentar a suscetibilidade à doença. “Uma alimentação saudável, rica em frutas e vegetais, tende a ser protetora, enquanto a obesidade e maus hábitos alimentares são fatores de risco significativos que aumentam a vulnerabilidade para uma possível doença”, destaca Cristiano Ontivero, cirurgião oncológico do IOP.

Câncer de pâncreas e diabetes

A relação entre o câncer de pâncreas e o diabetes também é mencionada pelo especialista. Ele explica que o diabetes, especialmente em longo prazo, pode aumentar o risco de desenvolvimento desse tipo de câncer. Além dos fatores de risco ligados aos hábitos de vida, existem condições hereditárias que também podem influenciar, como o câncer de pâncreas hereditário. Assim como a fibrose cística, outra doença relacionada como um fator de risco em longo prazo.

O câncer de pâncreas é conhecido por seu diagnóstico tardio devido à falta de sintomas claros nas fases iniciais e, por isso mesmo, o diagnóstico precoce muitas vezes não é realizado. Diferentemente de outras neoplasias, o câncer de pâncreas não possui um programa de rastreamento estabelecido, uma vez que seus sintomas demoram a se manifestar. Geralmente, a detecção é realizada por acaso, quando exames de imagem são feitos por outras razões e acabam revelando a presença do tumor.

O diagnóstico tardio, aliado ao comportamento biológico agressivo do câncer de pâncreas, contribui para a alta letalidade dessa doença. “O câncer de pâncreas cresce e se espalha rapidamente, muitas vezes já atingindo outras áreas do corpo quando é diagnosticado, tornando-o mais difícil de tratar”, explica o cirurgião.

Sintomas

Entre os principais sinais estão perda de peso inexplicável, desconforto abdominal que evolui para dor, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), e em alguns casos, até o desenvolvimento ou agravamento do diabetes. “É um desafio porque os sintomas podem ser vagos e muitas vezes associados a outras condições. Tecnologias como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética têm nos ajudado a identificar o câncer em estágios mais iniciais, possibilitando tratamentos mais eficazes”.

Tratamento

Casos localizados e operáveis podem ser tratados com cirurgia, enquanto tratamentos de quimioterapia e terapias paliativas são indicados para estágios mais avançados. “O diagnóstico precoce é chave para melhores resultados, mas mesmo em estágios avançados, a abordagem multidisciplinar, envolvendo oncologistas, cirurgiões e outros profissionais, pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, enfatiza o profissional.

Este conteúdo é meramente informativo e não substitui a consulta médica. Para esclarecimento de dúvidas adicionais sobre uma patologia, medicamento ou tratamento, converse com um profissional de saúde de sua confiança. Evite sempre a automedicação.