IQVIA atenta a novos projetos

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IQVIA

Luciano Stukas assume a função de gerente de novos projetos da IQVIA, respaldado por 30 anos de experiência no canal farma.

Iniciou sua carreira na Pfizer e permaneceu na farmacêutica francesa por 12 anos. Outros 13 anos foram dedicados à Bayer, onde chegou a atuar como gerente distrital. Também ocupou postos ligados à área de vendas na Multilab e na Profarma.

Formado em administração pela Faculdade Integradas Guarulhos, tem pós-graduação em gestão de negócios e pessoas pela FIA.

Contato: luciano.stukas@iqvia.com

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Genéricos da Sandoz reconquistam Novartis?

genéricos da Sandoz
Divulgação: Novartis

Os genéricos da Sandoz reconquistaram a Novartis? Depois de cogitar o desmembramento da unidade de negócios, a farmacêutica suíça vem reforçando investimentos para transformá-la na maior fabricante mundial dessa classe de medicamentos.

Porém, analistas do mercado acreditam que a Novartis mantém a ideia de se desfazer da divisão de genéricos  e transformar a Sandoz em uma empresa autônoma, com prazo até o segundo semestre deste ano. E a ampliação dos aportes daria sustentação para essa estratégia.

Segundo informações do portal Fierce Pharma, a Sandoz obteve o registro exclusivo de seis genéricos da farmacêutica Adalvo, com sede em Malta. Os medicamentos pertencem às áreas de oncologia, antifúngicos/antibióticos e doenças pulmonares, com potencial de mercado total estimado em US$ 3 bilhões.

Em janeiro, a fabricante já havia adquiriu os direitos mundiais do agente antifúngico Mycamine, da Astellas, para o tratamento de candidíase invasiva e candidíase esofágica. A mudança ocorreu semanas antes de o Centro de Controle e Prevenção de Doenças alertar sobre um aumento preocupante de casos dessa infecção.

Genéricos da Sandoz seguem em ascensão

Os genéricos da Sandoz seguem em viés de alta enquanto o desmembramento não vem. Dados do primeiro trimestre deste ano apontam uma receita de US$ 2,4 bilhões no período. O crescimento em relação ao mesmo período de 2022 foi de 8%.

Genéricos da Sandoz convivem com pressão sobre preço

No terceiro trimestre de 2021, a Novartis deu início a uma revisão estratégica da operação de genéricos da Sandoz. Esse processo daria continuidade a um corte de custos que começou em 2019, quando a companhia suíça vendeu a maioria das operações de sua subsidiária nos Estados Unidos. Motivo: as crescentes pressões sobre os preços no mercado de genéricos.

Além disso, se desfazer da Sandoz contribuiria para acelerar a reorganização global da Novartis, que planeja ter uma estrutura mais enxuta com a demissão em massa de 8 mil funcionários. Essa decisão está relacionada à fusão de seus departamentos comerciais de oncologia e farmacêutico em uma unidade de medicamentos inovadores.

Intenção inicial era a venda

A farmacêutica suíça tinha como objetivo inicial vender a Sandoz e estipulou até um valor ideal – US$ 25 bilhões. No entanto, a negociação tornou-se mais improvável por conta da alta da inflação e da guerra na Ucrânia. Com esse panorama, segundo a Bloomberg, os bancos estariam menos dispostos a liberar recursos para grandes aquisições.

Sem nenhuma oferta formal, a cisão transformou-se em um caminho natural, embora o CEO da Novartis, Vas Narasimhan, mantenha uma certa esperança ao dizer que considerará uma eventual oferta “altamente atraente”. Mas com o sucesso crescente da operação de genéricos, a opção de permanecer lado a lado da Sandoz não seria tão descartável.

Infeção urinária e gravidez: quais os sintomas?

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infecção urinária

Durante a gravidez é comum ter pelo menos um episódio de infecção urinária, pois as alterações que ocorrem no organismo da mulher favorecem o desenvolvimento de bactérias no trato urinário. Porém, pode ser que as gestantes tenham um pouco mais de dificuldade na hora de identificar os sintomas, uma vez a vontade frequente de urinar ou a sensação de peso na bexiga são muito comuns.

 

Apesar de alguns sintomas serem comuns à gestação, existem outros sinais como a dor ou sensação de queimação ao urinar, e urina com cor escura e cheiro forte. Segundo estudo da Famivita, 17% das brasileiras desconhecem os sintomas da infecção urinária, principalmente as mulheres mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com 21% das participantes.

 

Os dados por estado demonstram que em Alagoas, 30% das mulheres não sabem quais são os sintomas da infecção urinária. Já no Rio de Janeiro, em São Paulo, 18% e 15%, respectivamente, desconhecem a informação. E em Santa Catarina, o percentual cai para 11% das entrevistadas que desconhecem os sinais doença.

 

Gestantes devem ficar atenta aos sinas de infeção urinária

 

Por isso, é muito importante que as gestantes estejam alertas a qualquer sintoma diferente, e procurem o seu médico sempre que perceberem alguma alteração ou desconforto. A infecção urinária pode ser facilmente tratada com

antibióticos.

 

Além disso, também existem alguns cuidados que as mulheres podem ter, como ingestão diária de líquidos, não reter urina, corrigir e tratar alterações intestinais como diarreia ou obstipação e urinar antes e após relação sexual.

O retorno de Modess

ModessPioneira no mercado de absorventes, Modess volta para as prateleiras cheia de inovações. A marca da Ever Green regressa com itens que atendem às necessidades da mulher atual, desenvolvidos com tecnologia hipoalergênica, antibacteriana e antiodor.

O absorvente diurno com abas está disponível em embalagens com 8, 16 e 32 unidades, enquanto a versão sem abas conta com oito unidades. O Modess noturno com abas oferece as opções com e 32 unidades e o protetor diário reúne 80 absorventes finos e com cobertura especial.

A grande novidade da marca é a calcinha absorvente reutilizável por até 75 lavagens. É confeccionada com um tecido respirável, antiodor e antibacteriano que coíbe a proliferação do fungo causador da candidíase, além do sistema antivazamento. A peça está disponível nos tamanhos P, M, G e GG.

Distribuidora: sistema próprio de distribuição
Head de marketing e trade Marketing: Chadi Taraboulsi – trademarketing@evergreen.com.br

Embelleze aposta em praticidade

Embelleze

A Embelleze não cansa de surpreender o mercado com novidades. A marca acaba de ampliar a linha Novex com a versão refil dos tratamentos Infusão de Colágeno, Super Babosão e Óleo de Coco, em embalagem com 300g.

Os produtos Novex Recarga de Queratina e o Vitay + Novex Óleo de Coco, que também são campeões de vendas, agora estão disponíveis nas opções sachês de 30g. O Vitay +Novex Óleo de Coco ganhou ainda um sachê duplo, reunindo xampu e condicionador.

Segundo Jomar Beltrame, vice-presidente do Sistema Embelleze, as novas versões se adequam à rotina da mulher atual. “A nossa intenção com esse lançamento é ajudar as mulheres no dia a dia. Elas podem levar os produtos preferidos para qualquer lugar, como academia e viagens.”, afirma.

Distribuidora: sistema próprio de distribuição
Gerente de marketing e produto: Thatiana Rosa – trademarketing@embelleze.com ou (21) 96900-4531

O que é imunoglobulina E?

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imunoglobulinaA imunoglobulina E (IgE) é um anticorpo, ou seja, uma proteína produzida pelo sistema imunológico em resposta a um possível invasor. Ele está envolvido principalmente na resposta alérgica, mas também combate infecções por parasitas.

Níveis sanguíneos aumentados de IgE estão associados a alergias (incluindo dermatite atópica), infecções parasitárias e certas infecções virais, alguns tipos de imunodeficiência, inflamação, asma e alguns tipos de câncer, incluindo linfoma de Hodgkin e não Hodgkin.

Síntese da imunoglobulina E

A imunoglobulina E é produzida pelas células B (um tipo de célula sanguínea do sistema imunológico) após exposição e sensibilização a uma substância que o sistema imunológico reconhece como estranha e potencialmente prejudicial.

No caso dos alérgenos, a substância normalmente não é prejudicial à maioria das pessoas. Mas as pessoas que geram IgE para alérgenos podem ser afetadas negativamente quando desenvolvem uma sensibilização. Esse processo ocorre nos tecidos linfoides, como as amígdalas, adenoides e medula óssea.

A IgE então se difunde através dos tecidos e na corrente sanguínea. A síntese (produção) local de IgE pode ocorrer na mucosa brônquica e nasal.

Condições de saúde associadas

A IgE está associada às seguintes condições:

  • Alergias – A IgE desempenha um papel central nas alergias, incluindo alergias alimentares, rinite alérgica (febre do feno) e veneno de insetos. A IgE é específica do alérgeno, o que significa que se você tem IgE específica elevada para um determinado alimento, como amendoim, isso significa que você é alérgico apenas a esse alimento e não a outros.
  • Asma – A IgE também está ligada à asma alérgica, pois os mediadores imunológicos liberados pela ligação da IgE podem causar inflamação e inchaço das vias aéreas.
  • Infecções parasitárias – A IgE combate certas infecções parasitárias, especialmente infecções por helmintos (vermes, tênias e nematoides). A IgE não desempenha um papel na luta contra infecções bacterianas.
  • Síndrome de Hiper IgE – Esta é uma condição rara de imunodeficiência caracterizada por altos níveis de IgE. Os sintomas incluem eczema, abscessos na pele e infecções pulmonares.
  • Imunodeficiência variável comum – Este é um distúrbio do sistema imunológico com anticorpos reduzidos e uma resposta prejudicada (enfraquecida) a infecções. Um estudo descobriu que 75,6% das pessoas com a doença não têm níveis detectáveis ​​de IgE.
  • Câncer – A relação exata entre os níveis de IgE e o câncer não é bem compreendida. Ainda assim, estudos sugerem que níveis mais altos de IgE podem estar correlacionados com uma diminuição do risco de câncer. Em contraste, baixos níveis séricos de IgE podem estar associados a maior risco de câncer, particularmente linfomas, mas os níveis séricos ainda não foram definidos.

Teste de IgE

O teste sérico de IgE pode ser usado para diagnosticar alergias. A quantidade total de IgE no sangue pode ser medida. Outro tipo de teste, chamado teste de IgE específico, também pode ser usado. Um teste de IgE específico mede a quantidade de IgE que seu corpo produz para um alérgeno específico.

No entanto, testes específicos de IgE podem apresentar falsos positivos, mostrando que você é alérgico a um alérgeno quando não é. Por exemplo, você não tem nenhum sintoma alérgico quando come amendoim, mas o teste mostra uma elevação na IgE específica do amendoim. Isso é chamado de sensibilização e os profissionais de saúde usam esse resultado do teste para confirmar o que o paciente relatou em seu histórico clínico.

Outros tipos de testes de alergia podem ser usados, como testes cutâneos. A IgE sérica também pode ser usada para rastrear infecções parasitárias ou auxiliar no diagnóstico de outras doenças.

Blau investe R$ 31 milhões em pesquisa

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Divulgação: Blau

A Blau Farmacêutica já investiu R$ 31 milhões neste ano em pesquisa e desenvolvimento, com foco em medicamentos de alta complexidade. O aporte é mais que o dobro do valor destinado a essa área em 2022 e equivale a 12% da receita líquida de R$ 258 milhões alcançada no período.

O pipeline da farmacêutica brasileira até 2026 inclui 49 produtos em desenvolvimento, com mercado endereçável total de R$ 7,8 bilhões. No primeiro trimestre, a fabricante submeteu quatro novos medicamentos para aprovação da Anvisa e seis em outros países da América Latina. E com mais dez aprovações no continente, obteve recorde de produtos registrados.

“Nossa expectativa é lançar 13 produtos, sendo dez oncológicos e três de especialidades que somam um mercado endereçável de R$ 926 milhões. Até abril, nós já disponibilizamos sete dos 13 remédios que serão lançados ao longo do ano”, comenta o CEO Marcelo Hahn.

Ainda em abril, a Blau obteve a licença da Anvisa para iniciar a comercialização dos medicamentos fabricados nas duas novas linhas de produção de injetáveis, da planta P210, localizada na matriz, em Cotia (SP). Atualmente, as linhas operam em dois turnos e devem aumentar em cerca de 30% a oferta de medicamentos da unidade de especialidades, podendo ultrapassar essa perspectiva com a criação do terceiro turno.

Blau sustenta crescimento em aquisições e parcerias

Em outubro de 2022, a companhia assinou contrato para aquisição do Laboratório Bergamo, por US$ 28 milhões, e, em 4 de maio deste ano, o CADE aprovou a transação sem restrições. O Bergamo foi fundado em 1946 E possui planta própria localizada em Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo.

Desde a assinatura do contrato, em outubro, o Bergamo obteve dois novos registros — fosaprepitanto e tigeciclina, ambos com lançamento no segundo semestre de 2023.

A farmacêutica também aposta na parceria com a Similis Bio, que já viabilizou dois dos quatro anticorpos monoclonais que serão lançados no âmbito da parceria. A Blau recebeu os primeiros bancos de células de pesquisa e dois biorreatores, com capacidade de 500 e 3 mil litros.

Centro de pesquisa: início das obras de expansão

No segundo trimestre, a Blau dará início às obras de expansão do Blau Inventta – Centro de PD&I. Os trabalhos devem durar em torno de 12 meses, com expectativa de inauguração em 2024.

Já nas demais plantas, a companhia avançou nos projetos de ampliação de capacidade produtiva. “Na Blau São Paulo, com as melhorias e investimentos realizados em 2022, conseguimos capturar importante aumento da capacidade nos três primeiros meses do ano. A Blau Goiás atualmente opera com três linhas, sendo duas de cefalosporínicos e uma de carbapenêmicos, que vem ganhando representatividade e ampliando a produção do Meropeném. A Blau Caucaia passou por reformas pontuais no trimestre, para modernização e melhorias da planta”, pontua Hahn.

Fleet enema: para que serve?

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Fleet enema

O Fleet enema, ou fosfato de sódio, pertence a uma classe de medicamentos chamados laxantes. Eles trabalham atraindo e retendo água no cólon para produzir rapidamente um movimento intestinal. Ele é usado como laxante para aliviar a constipação ocasional ou para limpar os intestinos em preparação para vários procedimentos, como uma colonoscopia. A evacuação corre dentro de dois a cinco minutos após a administração do enema por via retal.

Como usar o fleet enema?

A dose usual de fosfato de sódio para adultos é de 120 ml administrados por via retal (no reto) em dose única. A dose usual para crianças de 2 a 12 anos de idade é de 60 ml.

Para usar o enema, deite-se sobre o lado esquerdo com os joelhos dobrados e os braços descansando confortavelmente (posição do lado esquerdo). Como alternativa, você pode se ajoelhar e abaixar a cabeça e o peito para a frente até que o lado esquerdo do rosto esteja apoiado com o braço esquerdo dobrado confortavelmente (posição joelho-peito).

Remova a tampa protetora da ponta de enema pré-lubrificada antes de usar. Insira suavemente a ponta no reto com um leve movimento de um lado para o outro, com a ponta apontando para o umbigo. Não force a ponta do enema no reto, pois isso pode causar ferimentos. Aperte lentamente a garrafa até que quase todo o líquido tenha desaparecido. Em seguida, remova a ponta do reto. Mantenha sua posição até sentir uma forte vontade de defecar. Não retenha a solução do enema por mais de 10 minutos.

Quem não deve tomar este medicamento?

Não tome este medicamento se você tem:

  • Alergia a fosfatos de sódio ou a qualquer ingrediente do medicamento
  • Apendicite
  • Doença cardíaca
  • Pressão alta
  • Íleo (um intestino parcial ou completamente bloqueado)
  • Bloqueio intestinal ou perfuração
  • Doença renal
  • Colite ulcerativa
  • Megacólon
  • Sintomas de desidratação (por exemplo, sede, diminuição da produção de urina, boca seca e pegajosa, dor de cabeça, tontura)

Contate o seu médico se sentir estes efeitos secundários e se forem graves ou incómodos:

  • Dor abdominal
  • Inchaço
  • Diarreia
  • Náusea
  • Vômito

Verifique com seu médico o mais rápido possível se ocorrer algum dos seguintes efeitos colaterais:

  • Irritação retal ou dor
  • Sinais de desequilíbrio eletrolítico (por exemplo, dores musculares ou cãibras, fraqueza, batimentos cardíacos irregulares, falta de coordenação, sede, confusão)

Pare de tomar o medicamento e procure atendimento médico imediato se ocorrer alguma as seguintes situações:

  • Nenhum movimento intestinal dentro de 30 minutos após o uso do enema
  • Sangramento retal
  • Sintomas de desidratação (por exemplo, sede, tontura, vômito, urinar com menos frequência do que o habitual)

Conselhão de Lula reúne 4 nomes do canal farma

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Conselhão de Lula
Presidente Lula abre 1ª Reunião Plenária do Conselhão (Crédito: José Cruz/ Agência Brasil)

O Conselhão de Lula iniciou atividades nesta quinta-feira, dia 4, com quatro representantes ligados ao mercado farmacêutico. Ao todo o grupo reúne 246 empresários, executivos, líderes setoriais, intelectuais e formadores de opinião.

O Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável representou uma das marcas das duas primeiras gestões de Lula à frente da Presidência da República. A iniciativa, porém, foi extinta pelo governo de Jair Bolsonaro.

Apesar de funcionar como um órgão, com direito a cerimônia de posse, o Conselhão não estabelece remuneração para seus participantes. Eles atuam de maneira voluntária. O objetivo é auxiliar a gestão pública na formulação de políticas em prol de desenvolvimento social e econômico. Além disso, os membros passam a funcionar como elos com setores da sociedade para articulação de propostas.

Conselhão de Lula: quem são os nomes do setor?

O Conselhão de Lula empossou dois dirigentes da indústria farmacêutica. São eles Eduardo Calderari, presidente da Interfarma; e Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma.

“A reativação do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável e importante para que possamos discutir os melhores caminhos para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Desenvolvimento sustentável deve ser política de Estado e não apenas de governo”, ressaltou Mussolini. “Nossa participação tem como motivação demonstrar a importância da indústria farmacêutica nesse desenvolvimento.”

O varejo farmacêutico tem como representante Patriciana Rodrigues, presidente do conselho da Pague Menos. O grupo também abre espaço para discutir inovações como o mercado de canabidiol, por meio da inclusão de Viviane Sedola, CEO e fundadora da plataforma Dr. Cannabis. Destaca-se a representatividade de lideranças femininas do varejo.

Um dos nomes emblemáticos da lista, Luiza Trajano, fundadora do Magazine Luiza, conclamou o grupo a fazer o “Brasil para já”, conforme relatou o G1. “Quero convocar vocês para sair do diagnóstico. Precisamos fazer acontecer, traçar planos, sair da teoria”, ressaltou.

A liderança do Conselhão é do próprio Lula, com apoio de um colegiado formado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Relação completa dos integrantes do Conselhão

O G1 elencou a relação completa dos 246 integrantes do Conselhão. Confira:

  1. Eraí Maggi Scheffer, um dos maiores produtores de soja e algodão do país (e primo do ex-ministro Blairo Maggi)
  2. Erasmo Carlos Battistella, empresário ligado ao agronegócio e ao biodiesel
  3. Gilberto Tomazoni, CEO da JBS
  4. João Martins da Silva Jr., pecuarista e ex-presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA)
  5. José Henrique Cutrale, herdeiro do bilionário José Luis Cutrale, conhecido como “Rei das Laranjas”
  6. Luis Roberto Pogetti, presidente do conselho de administração da cooperativa de açúcar e etanol Copersucar
  7. Marcos Antonio Molina dos Santos, presidente dos Conselhos de Administração da Marfrig e da BRF
  8. Paulo Sousa, presidente da Cargill no Brasil
  9. Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan, Raízen e Comgás
  10. Sérgio Bortolozzo, presidente da Sociedade Rural Brasileira
  11. Teresa Vendramini, socióloga, pecuarista e ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira
  12. Abilio Diniz, membro do conselho de administração do Grupo Carrefour
  13. Glauco Humai, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers
  14. Ilson Mateus, controlador da rede de supermercados Grupo Mateus
  15. José Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio
  16. Luiza Helena Trajano, empresária da rede varejista Magazine Luiza
  17. Patriciana Maria de Queirós Rodrigues, presidente do conselho da rede de farmácias Pague Menos
  18. Sérgio Zimerman, CEO e fundador da rede Petz
  19. Alessandra França, diretora do Banco Pérola
  20. Ana Karina Bortoni Dias, diretora-presidente do banco BMG até o fim de janeiro
  21. Ana Paula Vescovi, economista e ex-secretária do Tesouro Nacional
  22. Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank
  23. Dirlene Silva, economista e professora
  24. Gilson Finkelsztain, CEO da Bolsa de Valores de São Paulo (B3)
  25. Isaac Sidney Menezes Ferreira, presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban)
  26. José Garcia Netto, presidente da Caruana Financeira
  27. Lucas Vargas, CEO do banco digital Nomad
  28. Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Conselho de Administração do Bradesco
  29. Marcelo Kayath, ex-presidente do Crédit Suisse e sócio da QMS Capital
  30. Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú Unibanco
  31. Nelson Azevedo Jobim, jurista e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal
  32. Alcione Albanesi, idealizadora e presidente da ONG Amigos do Bem
  33. André Passos Cordeiro, diretor da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim)
  34. Bruno Queiroga, advogado
  35. Bruno Sindona, fundador da desenvolvedora imobiliária Sindona
  36. Carla Crippa, criadora do projeto Água AMA da Ambev
  37. Carlos Erane de Aguiar, presidente do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (Simde)
  38. Claudio Medeiros, diretor do grupo Novonor (antiga Odebrecht)
  39. Eduardo Calderari, presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma)
  40. Eduardo Vassimon, executivo da Votorantim
  41. Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica
  42. Fernando Augusto Quintella, membro do Conselho de Empreendedores da Amazônia
  43. Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer
  44. Gino Paulucci Jr, presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq)
  45. José Carlos R. Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)
  46. Joseph Couri, presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (SIMPI)
  47. Josué Gomes, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)
  48. Juliana Marra, executiva da Unilever
  49. Lucas Kallas, presidente do conselho da Cedro Participações
  50. Marcelo Pereira Malta de Araujo, diretor do Grupo Ultra
  51. Márcio de Lima Leite, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea)
  52. Marcos Marinho Lutz, presidente do Grupo Ultra
  53. Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma
  54. Pedro Ivo Moura, executivo do Grupo Moura, do ramo de autopeças
  55. Pedro Wongtschowski, presidente do Conselho de Administração do Grupo Ultra
  56. Roberto Bischoff, presidente da petroquímica Braskem
  57. Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
  58. Rodrigo Navarro, CEO da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat)
  59. Rosilda Prates, presidente da P&D Brasil
  60. Venilton Tadini, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base
  61. Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer)
  62. Victor Bicca, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir)
  63. Ademir Venturin, diretor da Cacauway
  64. Benilda Brito, CEO da Múcua Consultoria
  65. Cristina Pinho, membro do conselho do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e da plataforma investidores.vc
  66. Eduardo Wurzmann, executivo da Focus Energia e investidor de startups de educação
  67. José Ricardo Montenegro Cavalcante, presidente da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec)
  68. Manoel Monteiro, diretor da Cooperativa dos Extrativistas do Acre (Cooperacre)
  69. Marcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (Sistema OCB)
  70. Maria da Glória Guimarães dos Santos, presidente do Ayo Group e ex-executiva dos Correios e do Banco do Brasil
  71. Rosilane Jardim Vicente dos Santos, empresária e diretora criativa da rede de loja de roupas KaramelloRio
  72. Viviane Sedola, CEO e fundadora da plataforma Dr. Cannabis
  73. Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta, maior evento de cultura negra da América Latina
  74. Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora
  75. Caio Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos
  76. Frank Rogieiri Souza de Almeida, presidente do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal
  77. Liel Miranda, CEO da Mondelez no Brasil
  78. Marcelo Moraes, presidente do Fórum de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Setor Elétrico (Fmase)
  79. Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS)
  80. Nina Silva, CEO do Movimento Black Money & D’Black Bank
  81. Candido Júnior, vice-presidente comercial da Hapvida
  82. Chaim Zaher, fundador e CEO do Grupo SEB de educação internacional
  83. Chieko Aoki, fundadora e presidente da rede Blue Tree Hotels
  84. Débora Guerra, CEO na Trivento Educação e vice-presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes)
  85. Duda Falcão, CEO e fundadora da Eleva Educação
  86. Edson Lopes, diretor da multinacional de transportes Flixbus
  87. Eduardo Navarro, executivo da Telefónica
  88. Edvaldo Vieira, CEO da Amil
  89. Emanuel Teles Oliveira, empresário do ramo hoteleiro em Sergipe
  90. Janete Vaz, presidente do Conselho de Administração do Grupo Sabin
  91. Jeanine Pires, diretora da CVC Corp
  92. Jorge Moll Filho, presidente do conselho de administração da Rede D’or São Luiz
  93. José Felix, presidente da Claro e da Telebrasil – Associação Brasileira de Telecomunicações
  94. José Seripieri Filho (Junior), fundador da Qualicorp
  95. Luciano Dias Monteiro, diretor global da Santillana Latinoamérica
  96. Marcelo Abritta, cofundador e CEO da Buser
  97. Pedro Godoy Bueno, CEO do Grupo Dasa
  98. Rodrigo Galindo, diretor da Cogna Educação, que inclui o grupo Kroton
  99. Vander Costa, presidente da Confederação Nacional do Transporte
  100. Atílio Rulli, vice-presidente de Relações Públicas da Huawei na América Latina e Caribe
  101. Claudine Bayma, diretora-geral do Kwai no Brasil
  102. Conrado Leister, diretor da Meta no Brasil
  103. Fábio Coelho, diretor-executivo da Google no Brasil
  104. Fabrício Bloisi, CEO do iFood
  105. Helio Rotenberg, presidente da Positivo Tecnologia
  106. Ingrid Barth, presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups)
  107. Jeovani Salomão, presidente do Conselho do AYO Group e da Memora Processos Inovadores
  108. Laércio Cosentino, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Totvs
  109. Marcos Stefanini, CEO da Stefanini
  110. Nayana Sampaio, diretora de Políticas Públicas da Amazon Web Services Brasil
  111. Rodrigo Dienstmann, presidente da Latam
  112. Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil
  113. Tânia Cosentino, presidente da Microsoft no Brasil
  114. Adilson Monteiro Alves, ex-cartola do Corinthians e idealizador da Democracia Corinthiana
  115. Ale Youssef, gestor cultural e ex-Secretário Municipal de Cultura de São Paulo
  116. Bela Gil, culinarista, apresentadora e ativista
  117. Cristina Assunção, membro fundadora do Coletivo Slam da Guilhermina
  118. Ennio Candotti, ex-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e atual diretor do Museu da Amazônia
  119. Felipe Neto, influenciador digital
  120. Glória Caputo, musicista paraense e ex-superintendente da Fundação Carlos Gomes
  121. Jorge Furtado, cineasta
  122. Leila Pereira, presidente do Palmeiras
  123. Wolf Kos, presidente do Instituto Olga Kos de Inclusão
  124. Zienhe Castro, cineasta e produtora cultural
  125. Ana Carolina Lima Costa, membro da coordenação da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia
  126. Fernando Guimarães, fundador da plataforma Direitos Já
  127. Patricia Audi, diretora-executiva do movimento RenovaBR
  128. Rosângela Lyra, ex-CEO da Dior e fundadora do movimento Política Viva
  129. Cristiana Menezes Santos, professora da Universidade Federal da Bahia e ex-superintendente do Procon-BA
  130. Dora Cavalcanti, Advogada criminalista, fundadora do Innocence Project Brasil
  131. Floriano de Azevedo Marques, professor titular de direito administrativo e diretor da Faculdade de Direito da USP
  132. Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais do Conselho Federal da OAB
  133. Priscila Pamela C. Santos, advogada criminalista e presidente da Comissão Política Criminal e Penitenciária da OAB-SP
  134. Vera Lúcia, advogada, ativista e ex-secretária de Igualdade Racial do DF
  135. Walfrido Warde, presidente do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (Iree)
  136. Wilson Ramos Filho (Xixo), advogado, doutor e professor de Direito do Trabalho na Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  137. Braulina Aurora, indígena do povo Baniwa (Amazônia)
  138. Davi Kopenawa, escritor, ator e liderança Yanomami
  139. Fernanda Burle, fundadora do Instituto SHE
  140. Franklin Félix, coordenador-geral da Associação Brasileira de ONGs
  141. Júlio Lancellotti, pároco da paróquia de São Miguel Arcanjo na Mooca (SP) e ativista pelos direitos da população em situação de rua
  142. Katia Maia, diretora-executiva da Oxfam Brasil
  143. Keila Simpson, presidente da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra)
  144. Marco Aurélio Carvalho, fundador da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e do Grupo Prerrogativas
  145. Maria Judite da Silva Ballerio Guajajara, advogada e indígena do povo Tentehar Guajajara (MA)
  146. Martinha Clarete Dutra dos Santos, mestre em educação e ex-diretora de Educação Especial do Ministério da Educação
  147. Nalu Faria, coordenadora da Sempreviva Organização Feminista (SOF)
  148. Reinaldo Bulgarelli, consultor em diversidade e ex-secretário-executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+
  149. Rodrigo Fernandes Afonso, diretor-executivo da ONG Ação da Cidadania
  150. Rosangela Hilário, professora da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e ativista pela igualdade racial
  151. Sueli Carneiro, filósofa, escritora e ativista antirracismo
  152. Zélia Amador de Deus, professora universitária, militante dos direitos da população negra, atriz e diretora de teatro
  153. Alcielle dos Santos, presidente da cooperativa de Professores Cipó Educação
  154. Ana Inoue, superintendente do Itaú Educação e Trabalho
  155. Claudia Costin, administradora, economista e ex-diretora para Educação no Banco Mundial
  156. Denis Mizne, CEO da Fundação Lemann e fundador do Instituto Sou da Paz
  157. José Vicente, fundador e reitor da Universidade Zumbi dos Palmares
  158. Maria Paula Dallari Bucci, professora da Faculdade de Direito da USP e líder do Grupo de Pesquisa Estado, Direito e Políticas Públicas.
  159. Marlova Jovchelovitch Noleto, diretora da Unesco no Brasil
  160. Neca Setúbal, socióloga, banqueira e acionista do Itaú-Unibanco
  161. Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos pela Educação
  162. Roseli de Deus Lopes, pesquisadora de tecnologias aplicadas à educação e professora da Universidade de São Paulo
  163. Silvio Meira, fundador do Porto Digital e pesquisador nas áreas de engenharia de software e inovação
  164. Vitor Magnani, presidente do Movimento Inovação Digital (MID)
  165. Alexandra Segantin, CEO do Grupo Mulheres Brasil e membro do Núcleo de Promoção de Direitos Humanos da OAB-SP
  166. Carlos Antonio Luque, presidente da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)
  167. Deh Bastos, diretora de criação na Publicis Brasil e criadora do “Criando Crianças Pretas”
  168. Emerson Kapaz, empresário, ex-deputado federal e ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo
  169. Esther Bemerguy, economista, ex-secretária do Conselhão e membro do grupo de Desenvolvimento Regional da transição de governo
  170. Gabriel Chalita, advogado, professor de filosofia e ex-secretário de Educação de São Paulo
  171. Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul
  172. Glauco Arbix, sociólogo especialista em teoria da inovação e sociologia econômica
  173. Helena Nader, ex-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e atual presidente da Academia Brasileira de Ciências
  174. Laura Carvalho, economista e escritora
  175. Lígia Moreiras, doutora em saúde coletiva e criadora do projeto “Cientista que virou mãe”
  176. Lilia Schwarcz, historiadora, escritora e professora da Universidade de São Paulo
  177. Marcel Fukayama, administrador, empreendedor social e co-fundador da Din4mo e do sistema B Brasil
  178. Margareth Matiko Uemura, urbanista e coordenadora do Instituto Polis
  179. Maria Elisa Baptista, presidente do Instituto dos Advogados do Brasil
  180. Nath Finanças, influenciadora digital
  181. Nina da Hora, cientista da computação, pesquisadora e influenciadora
  182. Patricia Villela Marino, presidente do Instituto Humanitas360
  183. Ricardo Manuel dos Santos Henrique, superintendente do Instituto Unibanco
  184. Tania Bacelar, economista e especialista em desenvolvimento regional
  185. Walfrido dos Mares Guia, ex-ministro do Turismo e de Relações Institucionais dos primeiros mandatos de Lula
  186. Claudio Luiz Lottenberg, presidente do Conselho da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein e da Confederação Israelita do Brasil (Conib)
  187. Ludhmila Hajjar, médica cardiologista e intensivista e membro da transição do atual governo
  188. Roberto Kalil Filho, diretor da cardiologia do Hospital Sírio-Libanês e médico de Lula
  189. Rosana Onocko Campos, médica, psicanalista e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)
  190. André Junqueira Ayres Villas Boas, indigenista e secretário-executivo do Instituto Socioambiental (ISA)
  191. Elisa Wandelli, vice-presidente do Conselho de Administração do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia
  192. Graça Costa, presidente do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)
  193. Ilona Szabó, especialista em segurança pública e política de drogas e diretora-executiva do Instituto Igarapé
  194. Renata Piazzon, diretora-executiva do Instituto Arapyaú e co-facilitadora da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura
  195. Rodrigo Sabatini, presidente do Instituto Lixo Zero
  196. Virgílio Viana, superintendente geral da Fundação Amazônia Sustentável (FAS)
  197. Aline Sousa, representante do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis
  198. Antonia Cleide Alves, presidente da União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região (UNAS) e educadora popular
  199. Ayala Ferreira, membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
  200. Bruna Brelaz, presidente da União Nacional dos Estudantes
  201. Camila Moradia, ativista do Morro do Alemão pelo direito à habitação popular
  202. Douglas Belchior, educador e liderança social conhecido como “Negro Belchior”
  203. Francisco Dal Chiavon, presidente da União Nacional das Organizações Cooperativistas Solidárias (Unicopas) e membro do MST
  204. Heloisa Soares, coordenadora-executiva da Frente de Luta pela Moradia
  205. João Carlos Nogueira, diretor da Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen)
  206. Josué Rocha, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST)
  207. Kleber Karipuna, líder da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) e da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib)
  208. Leonildo José Monteiro, coordenador do Movimento Nacional da População de Rua e membro do Conselho Nacional de Direitos Humanos
  209. Maysa Benevides Gadelha, vice-presidente da Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol)
  210. Preto Zezé, empreendedor, produtor artístico e musical, escritor, ativista e presidente global da Central Única das Favelas (Cufa)
  211. Raimundo Bonfim, coordenador geral da Central dos Movimentos Populares (CMP)
  212. Rene Silva dos Santos, fundador e editor-chefe do jornal Voz das Comunidades
  213. Vercilene Dias, assessora jurídica da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq)
  214. Adalberto Souza Galvão (Bebeto), vice-prefeito de Ilhéus (BA) e suplente do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA)
  215. Adilson Gonçalves de Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
  216. Adriana Marcolino, socióloga e técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
  217. Airton Cano, presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
  218. Alessandro de Conceição “Sorriso”, fundador e presidente da associação Entregadores Profissionais Autônomos de Brasília (Amae-DF)
  219. Antônio Augusto de Queiroz (Toninho), consultor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)
  220. Antonio Fernandes dos Santos Neto, presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)
  221. Aristides Veras dos Santos, secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag)
  222. Clemente Ganz Lúcio, membro do Conselhão original e ex-diretor técnico do Dieese
  223. Deyvid Souza Bacelar da Silva, coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP)
  224. Enilson Simões de Moura, presidente do Sindicato dos Empregados das Ceasas de São Paulo (Sindbast)
  225. Eunice Cabral, presidente do Sindicato das Costureiras de São Paulo
  226. Heleno Manoel Gomes Araújo Filho, diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
  227. Ivone Maria da Silva, presidente do Sindicato dos bancários do Estado de São Paulo
  228. João Domingos Gomes dos Santos, presidente da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB)
  229. Júlio Barbosa, presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas
  230. Juvandia Moreira Leite, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT)
  231. Márcia Caldas Fernandes, presidente do Sindicato dos Comerciários de Rio Preto
  232. Maria Auxiliadora dos Santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras nas Indústrias de Instrumentos Musicais e Brinquedos do Estado de São Paulo (Sindbrinq)
  233. Maria Cleide Queiroz, membro do Coletivo dos Trabalhadores e Trabalhadoras com Deficiência da CUT
  234. Miguel Torres, presidente da Força Sindical
  235. Moacyr Roberto Tesch Auersvald, ministro classista representante dos empregados do Tribunal Superior do Trabalho
  236. Moisés Selerges, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  237. Mônica Veloso, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco
  238. Nilza Pereira, secretária-geral da Intersindical
  239. Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT)
  240. Sérgio Butka, presidente da Força Paraná, da Fetim e dos Metalúrgicos da Grande Curitiba
  241. Sérgio Luiz Leite, presidente da Federação dos Trabalhadores Químicos no Estado de São Paulo e Vice presidente da Força Sindical
  242. Sergio Nobre, presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
  243. Marcos Guerra, ex-presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo
  244. Luana Genot, fundadora do Instituto Identidades do Brasil
  245. Alberto Borges, doutor em economia e professor da Universidade de São Paulo
  246. Cláudio Loureiro, fundador e CEO da agência de publicidade Heads

Medicamento proibido gera multa para Vitamedic

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medicamento proibido
Divulgação: Vitamedic

Um medicamento proibido rendeu multa de R$ 57,5 mil para a Vitamedic. A decisão partiu do Procon-MG.

As informações são do jornal O Tempo (MG). A farmacêutica teria colocado no mercado um lote de medicamento genérico Atelonol, de 25 mg, com desvio de qualidade. Utilizado no controle da hipertensão arterial, o remédio está suspenso pela Anvisa em 2017.

De acordo com laudo da Fundação Ezequiel Dias/FUNED, o lote apresentou resultado insatisfatório no ensaio da dissolução – cujos níveis se encontram abaixo da especificação sanitária.

A Vitamedic contestou a análise da fundação, mas sem demonstrar quais seriam as impropriedades técnicas desse laudo. A empresa tem dez dias para recorrer da decisão.

Embora tivesse anunciado o recall do produto, o medicamento proibido permanece suspenso pela Anvisa. Para o Procon-MG, somente o fato de farmacêutica comercializar o produto nocivo à vida ou à saúde, perigoso ou, ainda, aquele em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação, já é considerada infração.

Medicamento proibido entra na lista de polêmicas da Vitamedic

O medicamento proibido se soma à lista de polêmicas da Vitamedic, que tem como principal marco a ivermectina.

O polêmico remédio fez a farmacêutica goiana figurar até na CPI da Covid. A ivermectina foi defendida pelo governo federal como opção de tratamento para o coronavírus, contra a recomendação de organismos como a OMS e mesmo sem nenhum estudo comprovando sua eficácia.

De acordo com as investigações da CPI, a Vitamedic teria ampliado de forma irregular sua fábrica de medicamentos em Goiás, cujo investimento teria superado R$ 300 milhões. Documentos enviados à comissão mostraram que a empresa teve, somente com a ivermectina, um faturamento 2.900% superior em 2020 – auge da pandemia – na comparação com 2019.

Os senadores tentavam associar esses ganhos com a excessiva agilidade na construção da fábrica, que sequer seguiu as normas da Vigilância Sanitária. Em abril de 2021, inclusive, a Anvisa chegou a fechar as instalações. No início do mesmo ano, a farmacêutica chegou a pagar, em nome da Associação Médicos pela Vida, propagandas em jornais para o tratamento precoce.

Enquanto isso, o laboratório saltava de um modesto 42º lugar no ranking da indústria para a 20ª colocação em faturamento. Agora, voltou a cair e ocupa somente a 45ª posição. Com mais de 40 anos de trajetória, a então Vitapan tornou-se Vitamedic a partir da aquisição pelo Grupo José Alves, em 2015.