Luciano Stukas assume a função de gerente de novos projetos da IQVIA, respaldado por 30 anos de experiência no canal farma.
Iniciou sua carreira na Pfizer e permaneceu na farmacêutica francesa por 12 anos. Outros 13 anos foram dedicados à Bayer, onde chegou a atuar como gerente distrital. Também ocupou postos ligados à área de vendas na Multilab e na Profarma.
Formado em administração pela Faculdade Integradas Guarulhos, tem pós-graduação em gestão de negócios e pessoas pela FIA.
Os genéricos da Sandoz reconquistaram a Novartis? Depois de cogitar o desmembramento da unidade de negócios, a farmacêutica suíça vem reforçando investimentos para transformá-la na maior fabricante mundial dessa classe de medicamentos.
Porém, analistas do mercado acreditam que a Novartis mantém a ideia de se desfazer da divisão de genéricos e transformar a Sandoz em uma empresa autônoma, com prazo até o segundo semestre deste ano. E a ampliação dos aportes daria sustentação para essa estratégia.
Segundo informações do portal Fierce Pharma, a Sandoz obteve o registro exclusivo de seis genéricos da farmacêutica Adalvo, com sede em Malta. Os medicamentos pertencem às áreas de oncologia, antifúngicos/antibióticos e doenças pulmonares, com potencial de mercado total estimado em US$ 3 bilhões.
Em janeiro, a fabricante já havia adquiriu os direitos mundiais do agente antifúngico Mycamine, da Astellas, para o tratamento de candidíase invasiva e candidíase esofágica. A mudança ocorreu semanas antes de o Centro de Controle e Prevenção de Doenças alertar sobre um aumento preocupante de casos dessa infecção.
Genéricos da Sandoz seguem em ascensão
Os genéricos da Sandoz seguem em viés de alta enquanto o desmembramento não vem. Dados do primeiro trimestre deste ano apontam uma receita de US$ 2,4 bilhões no período. O crescimento em relação ao mesmo período de 2022 foi de 8%.
Genéricos da Sandoz convivem com pressão sobre preço
No terceiro trimestre de 2021, a Novartis deu início a uma revisão estratégica da operação de genéricos da Sandoz. Esse processo daria continuidade a um corte de custos que começou em 2019, quando a companhia suíça vendeu a maioria das operações de sua subsidiária nos Estados Unidos. Motivo: as crescentes pressões sobre os preços no mercado de genéricos.
Além disso, se desfazer da Sandoz contribuiria para acelerar a reorganização global da Novartis, que planeja ter uma estrutura mais enxuta com a demissão em massa de 8 mil funcionários. Essa decisão está relacionada à fusão de seus departamentos comerciais de oncologia e farmacêutico em uma unidade de medicamentos inovadores.
Intenção inicial era a venda
A farmacêutica suíça tinha como objetivo inicial vender a Sandoz e estipulou até um valor ideal – US$ 25 bilhões. No entanto, a negociação tornou-se mais improvável por conta da alta da inflação e da guerra na Ucrânia. Com esse panorama, segundo a Bloomberg, os bancos estariam menos dispostos a liberar recursos para grandes aquisições.
Sem nenhuma oferta formal, a cisão transformou-se em um caminho natural, embora o CEO da Novartis, Vas Narasimhan, mantenha uma certa esperança ao dizer que considerará uma eventual oferta “altamente atraente”. Mas com o sucesso crescente da operação de genéricos, a opção de permanecer lado a lado da Sandoz não seria tão descartável.
Durante a gravidez é comum ter pelo menos um episódio de infecção urinária, pois as alterações que ocorrem no organismo da mulher favorecem o desenvolvimento de bactérias no trato urinário. Porém, pode ser que as gestantes tenham um pouco mais de dificuldade na hora de identificar os sintomas, uma vez a vontade frequente de urinar ou a sensação de peso na bexiga são muito comuns.
Apesar de alguns sintomas serem comuns à gestação, existem outros sinais como a dor ou sensação de queimação ao urinar, e urina com cor escura e cheiro forte. Segundo estudo da Famivita, 17% das brasileiras desconhecem os sintomas da infecção urinária, principalmente as mulheres mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com 21% das participantes.
Os dados por estado demonstram que em Alagoas, 30% das mulheres não sabem quais são os sintomas da infecção urinária. Já no Rio de Janeiro, em São Paulo, 18% e 15%, respectivamente, desconhecem a informação. E em Santa Catarina, o percentual cai para 11% das entrevistadas que desconhecem os sinais doença.
Gestantes devem ficar atenta aos sinas de infeção urinária
Por isso, é muito importante que as gestantes estejam alertas a qualquer sintoma diferente, e procurem o seu médico sempre que perceberem alguma alteração ou desconforto. A infecção urinária pode ser facilmente tratada com
Além disso, também existem alguns cuidados que as mulheres podem ter, como ingestão diária de líquidos, não reter urina, corrigir e tratar alterações intestinais como diarreia ou obstipação e urinar antes e após relação sexual.
Pioneira no mercado de absorventes, Modess volta para as prateleiras cheia de inovações. A marca da Ever Green regressa com itens que atendem às necessidades da mulher atual, desenvolvidos com tecnologia hipoalergênica, antibacteriana e antiodor.
O absorvente diurno com abas está disponível em embalagens com 8, 16 e 32 unidades, enquanto a versão sem abas conta com oito unidades. O Modess noturno com abas oferece as opções com e 32 unidades e o protetor diário reúne 80 absorventes finos e com cobertura especial.
A grande novidade da marca é a calcinha absorvente reutilizável por até 75 lavagens. É confeccionada com um tecido respirável, antiodor e antibacteriano que coíbe a proliferação do fungo causador da candidíase, além do sistema antivazamento. A peça está disponível nos tamanhos P, M, G e GG.
Distribuidora: sistema próprio de distribuição Head de marketing e trade Marketing: Chadi Taraboulsi – trademarketing@evergreen.com.br
A Embelleze não cansa de surpreender o mercado com novidades. A marca acaba de ampliar a linha Novex com a versão refil dos tratamentos Infusão de Colágeno, Super Babosão e Óleo de Coco, em embalagem com 300g.
Os produtos Novex Recarga de Queratina e o Vitay + Novex Óleo de Coco, que também são campeões de vendas, agora estão disponíveis nas opções sachês de 30g. O Vitay +Novex Óleo de Coco ganhou ainda um sachê duplo, reunindo xampu e condicionador.
Segundo Jomar Beltrame, vice-presidente do Sistema Embelleze, as novas versões se adequam à rotina da mulher atual. “A nossa intenção com esse lançamento é ajudar as mulheres no dia a dia. Elas podem levar os produtos preferidos para qualquer lugar, como academia e viagens.”, afirma.
Distribuidora: sistema próprio de distribuição Gerente de marketing e produto: Thatiana Rosa – trademarketing@embelleze.com ou (21) 96900-4531
A imunoglobulina E (IgE) é um anticorpo, ou seja, uma proteína produzida pelo sistema imunológico em resposta a um possível invasor. Ele está envolvido principalmente na resposta alérgica, mas também combate infecções por parasitas.
Níveis sanguíneos aumentados de IgE estão associados a alergias (incluindo dermatite atópica), infecções parasitárias e certas infecções virais, alguns tipos de imunodeficiência, inflamação, asma e alguns tipos de câncer, incluindo linfoma de Hodgkin e não Hodgkin.
Síntese da imunoglobulina E
A imunoglobulina E é produzida pelas células B (um tipo de célula sanguínea do sistema imunológico) após exposição e sensibilização a uma substância que o sistema imunológico reconhece como estranha e potencialmente prejudicial.
No caso dos alérgenos, a substância normalmente não é prejudicial à maioria das pessoas. Mas as pessoas que geram IgE para alérgenos podem ser afetadas negativamente quando desenvolvem uma sensibilização. Esse processo ocorre nos tecidos linfoides, como as amígdalas, adenoides e medula óssea.
A IgE então se difunde através dos tecidos e na corrente sanguínea. A síntese (produção) local de IgE pode ocorrer na mucosa brônquica e nasal.
Condições de saúde associadas
A IgE está associada às seguintes condições:
Alergias – A IgE desempenha um papel central nas alergias, incluindo alergias alimentares, rinite alérgica (febre do feno) e veneno de insetos. A IgE é específica do alérgeno, o que significa que se você tem IgE específica elevada para um determinado alimento, como amendoim, isso significa que você é alérgico apenas a esse alimento e não a outros.
Asma – A IgE também está ligada à asma alérgica, pois os mediadores imunológicos liberados pela ligação da IgE podem causar inflamação e inchaço das vias aéreas.
Infecções parasitárias – A IgE combate certas infecções parasitárias, especialmente infecções por helmintos (vermes, tênias e nematoides). A IgE não desempenha um papel na luta contra infecções bacterianas.
Síndrome de Hiper IgE – Esta é uma condição rara de imunodeficiência caracterizada por altos níveis de IgE. Os sintomas incluem eczema, abscessos na pele e infecções pulmonares.
Imunodeficiência variável comum – Este é um distúrbio do sistema imunológico com anticorpos reduzidos e uma resposta prejudicada (enfraquecida) a infecções. Um estudo descobriu que 75,6% das pessoas com a doença não têm níveis detectáveis de IgE.
Câncer – A relação exata entre os níveis de IgE e o câncer não é bem compreendida. Ainda assim, estudos sugerem que níveis mais altos de IgE podem estar correlacionados com uma diminuição do risco de câncer. Em contraste, baixos níveis séricos de IgE podem estar associados a maior risco de câncer, particularmente linfomas, mas os níveis séricos ainda não foram definidos.
Teste de IgE
O teste sérico de IgE pode ser usado para diagnosticar alergias. A quantidade total de IgE no sangue pode ser medida. Outro tipo de teste, chamado teste de IgE específico, também pode ser usado. Um teste de IgE específico mede a quantidade de IgE que seu corpo produz para um alérgeno específico.
No entanto, testes específicos de IgE podem apresentar falsos positivos, mostrando que você é alérgico a um alérgeno quando não é. Por exemplo, você não tem nenhum sintoma alérgico quando come amendoim, mas o teste mostra uma elevação na IgE específica do amendoim. Isso é chamado de sensibilização e os profissionais de saúde usam esse resultado do teste para confirmar o que o paciente relatou em seu histórico clínico.
Outros tipos de testes de alergia podem ser usados, como testes cutâneos. A IgE sérica também pode ser usada para rastrear infecções parasitárias ou auxiliar no diagnóstico de outras doenças.
A Blau Farmacêutica já investiu R$ 31 milhões neste ano em pesquisa e desenvolvimento, com foco em medicamentos de alta complexidade. O aporte é mais que o dobro do valor destinado a essa área em 2022 e equivale a 12% da receita líquida de R$ 258 milhões alcançada no período.
O pipeline da farmacêutica brasileira até 2026 inclui 49 produtos em desenvolvimento, com mercado endereçável total de R$ 7,8 bilhões. No primeiro trimestre, a fabricante submeteu quatro novos medicamentos para aprovação da Anvisa e seis em outros países da América Latina. E com mais dez aprovações no continente, obteve recorde de produtos registrados.
“Nossa expectativa é lançar 13 produtos, sendo dez oncológicos e três de especialidades que somam um mercado endereçável de R$ 926 milhões. Até abril, nós já disponibilizamos sete dos 13 remédios que serão lançados ao longo do ano”, comenta o CEO Marcelo Hahn.
Ainda em abril, a Blau obteve a licença da Anvisa para iniciar a comercialização dos medicamentos fabricados nas duas novas linhas de produção de injetáveis, da planta P210, localizada na matriz, em Cotia (SP). Atualmente, as linhas operam em dois turnos e devem aumentar em cerca de 30% a oferta de medicamentos da unidade de especialidades, podendo ultrapassar essa perspectiva com a criação do terceiro turno.
Blau sustenta crescimento em aquisições e parcerias
Em outubro de 2022, a companhia assinou contrato para aquisição do Laboratório Bergamo, por US$ 28 milhões, e, em 4 de maio deste ano, o CADE aprovou a transação sem restrições. O Bergamo foi fundado em 1946 E possui planta própria localizada em Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo.
Desde a assinatura do contrato, em outubro, o Bergamo obteve dois novos registros — fosaprepitanto e tigeciclina, ambos com lançamento no segundo semestre de 2023.
A farmacêutica também aposta na parceria com a Similis Bio, que já viabilizou dois dos quatro anticorpos monoclonais que serão lançados no âmbito da parceria. A Blau recebeu os primeiros bancos de células de pesquisa e dois biorreatores, com capacidade de 500 e 3 mil litros.
Centro de pesquisa: início das obras de expansão
No segundo trimestre, a Blau dará início às obras de expansão do Blau Inventta – Centro de PD&I. Os trabalhos devem durar em torno de 12 meses, com expectativa de inauguração em 2024.
Já nas demais plantas, a companhia avançou nos projetos de ampliação de capacidade produtiva. “Na Blau São Paulo, com as melhorias e investimentos realizados em 2022, conseguimos capturar importante aumento da capacidade nos três primeiros meses do ano. A Blau Goiás atualmente opera com três linhas, sendo duas de cefalosporínicos e uma de carbapenêmicos, que vem ganhando representatividade e ampliando a produção do Meropeném. A Blau Caucaia passou por reformas pontuais no trimestre, para modernização e melhorias da planta”, pontua Hahn.
O Fleet enema, ou fosfato de sódio, pertence a uma classe de medicamentos chamados laxantes. Eles trabalham atraindo e retendo água no cólon para produzir rapidamente um movimento intestinal. Ele é usado como laxante para aliviar a constipação ocasional ou para limpar os intestinos em preparação para vários procedimentos, como uma colonoscopia. A evacuação corre dentro de dois a cinco minutos após a administração do enema por via retal.
Como usar o fleet enema?
A dose usual de fosfato de sódio para adultos é de 120 ml administrados por via retal (no reto) em dose única. A dose usual para crianças de 2 a 12 anos de idade é de 60 ml.
Para usar o enema, deite-se sobre o lado esquerdo com os joelhos dobrados e os braços descansando confortavelmente (posição do lado esquerdo). Como alternativa, você pode se ajoelhar e abaixar a cabeça e o peito para a frente até que o lado esquerdo do rosto esteja apoiado com o braço esquerdo dobrado confortavelmente (posição joelho-peito).
Remova a tampa protetora da ponta de enema pré-lubrificada antes de usar. Insira suavemente a ponta no reto com um leve movimento de um lado para o outro, com a ponta apontando para o umbigo. Não force a ponta do enema no reto, pois isso pode causar ferimentos.Aperte lentamente a garrafa até que quase todo o líquido tenha desaparecido. Em seguida, remova a ponta do reto. Mantenha sua posição até sentir uma forte vontade de defecar. Não retenha a solução do enema por mais de 10 minutos.
Quem não deve tomar este medicamento?
Não tome este medicamento se você tem:
Alergia a fosfatos de sódio ou a qualquer ingrediente do medicamento
Sintomas de desidratação (por exemplo, sede, diminuição da produção de urina, boca seca e pegajosa, dor de cabeça, tontura)
Contate o seu médico se sentir estes efeitos secundários e se forem graves ou incómodos:
Dor abdominal
Inchaço
Diarreia
Náusea
Vômito
Verifique com seu médico o mais rápido possível se ocorrer algum dos seguintes efeitos colaterais:
Irritação retal ou dor
Sinais de desequilíbrio eletrolítico (por exemplo, dores musculares ou cãibras, fraqueza, batimentos cardíacos irregulares, falta de coordenação, sede, confusão)
Pare de tomar o medicamento e procure atendimento médico imediato se ocorrer alguma as seguintes situações:
Nenhum movimento intestinal dentro de 30 minutos após o uso do enema
Sangramento retal
Sintomas de desidratação (por exemplo, sede, tontura, vômito, urinar com menos frequência do que o habitual)
Presidente Lula abre 1ª Reunião Plenária do Conselhão (Crédito: José Cruz/ Agência Brasil)
O Conselhão de Lula iniciou atividades nesta quinta-feira, dia 4, com quatro representantes ligados ao mercado farmacêutico. Ao todo o grupo reúne 246 empresários, executivos, líderes setoriais, intelectuais e formadores de opinião.
O Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável representou uma das marcas das duas primeiras gestões de Lula à frente da Presidência da República. A iniciativa, porém, foi extinta pelo governo de Jair Bolsonaro.
Apesar de funcionar como um órgão, com direito a cerimônia de posse, o Conselhão não estabelece remuneração para seus participantes. Eles atuam de maneira voluntária. O objetivo é auxiliar a gestão pública na formulação de políticas em prol de desenvolvimento social e econômico. Além disso, os membros passam a funcionar como elos com setores da sociedade para articulação de propostas.
Conselhão de Lula: quem são os nomes do setor?
O Conselhão de Lula empossou dois dirigentes da indústria farmacêutica. São eles Eduardo Calderari, presidente da Interfarma; e Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma.
“A reativação do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável e importante para que possamos discutir os melhores caminhos para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Desenvolvimento sustentável deve ser política de Estado e não apenas de governo”, ressaltou Mussolini. “Nossa participação tem como motivação demonstrar a importância da indústria farmacêutica nesse desenvolvimento.”
O varejo farmacêutico tem como representante Patriciana Rodrigues, presidente do conselho da Pague Menos. O grupo também abre espaço para discutir inovações como o mercado de canabidiol, por meio da inclusão de Viviane Sedola, CEO e fundadora da plataforma Dr. Cannabis. Destaca-se a representatividade de lideranças femininas do varejo.
Um dos nomes emblemáticos da lista, Luiza Trajano, fundadora do Magazine Luiza, conclamou o grupo a fazer o “Brasil para já”, conforme relatou o G1. “Quero convocar vocês para sair do diagnóstico. Precisamos fazer acontecer, traçar planos, sair da teoria”, ressaltou.
A liderança do Conselhão é do próprio Lula, com apoio de um colegiado formado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Relação completa dos integrantes do Conselhão
O G1 elencou a relação completa dos 246 integrantes do Conselhão. Confira:
Eraí Maggi Scheffer, um dos maiores produtores de soja e algodão do país (e primo do ex-ministro Blairo Maggi)
Erasmo Carlos Battistella, empresário ligado ao agronegócio e ao biodiesel
Gilberto Tomazoni, CEO da JBS
João Martins da Silva Jr., pecuarista e ex-presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA)
José Henrique Cutrale, herdeiro do bilionário José Luis Cutrale, conhecido como “Rei das Laranjas”
Luis Roberto Pogetti, presidente do conselho de administração da cooperativa de açúcar e etanol Copersucar
Marcos Antonio Molina dos Santos, presidente dos Conselhos de Administração da Marfrig e da BRF
Paulo Sousa, presidente da Cargill no Brasil
Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan, Raízen e Comgás
Sérgio Bortolozzo, presidente da Sociedade Rural Brasileira
Teresa Vendramini, socióloga, pecuarista e ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira
Abilio Diniz, membro do conselho de administração do Grupo Carrefour
Glauco Humai, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers
Ilson Mateus, controlador da rede de supermercados Grupo Mateus
José Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio
Luiza Helena Trajano, empresária da rede varejista Magazine Luiza
Patriciana Maria de Queirós Rodrigues, presidente do conselho da rede de farmácias Pague Menos
Sérgio Zimerman, CEO e fundador da rede Petz
Alessandra França, diretora do Banco Pérola
Ana Karina Bortoni Dias, diretora-presidente do banco BMG até o fim de janeiro
Ana Paula Vescovi, economista e ex-secretária do Tesouro Nacional
Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank
Dirlene Silva, economista e professora
Gilson Finkelsztain, CEO da Bolsa de Valores de São Paulo (B3)
Isaac Sidney Menezes Ferreira, presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban)
José Garcia Netto, presidente da Caruana Financeira
Lucas Vargas, CEO do banco digital Nomad
Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Conselho de Administração do Bradesco
Marcelo Kayath, ex-presidente do Crédit Suisse e sócio da QMS Capital
Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú Unibanco
Nelson Azevedo Jobim, jurista e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal
Alcione Albanesi, idealizadora e presidente da ONG Amigos do Bem
André Passos Cordeiro, diretor da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim)
Bruno Queiroga, advogado
Bruno Sindona, fundador da desenvolvedora imobiliária Sindona
Carla Crippa, criadora do projeto Água AMA da Ambev
Carlos Erane de Aguiar, presidente do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (Simde)
Claudio Medeiros, diretor do grupo Novonor (antiga Odebrecht)
Eduardo Calderari, presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma)
Eduardo Vassimon, executivo da Votorantim
Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica
Fernando Augusto Quintella, membro do Conselho de Empreendedores da Amazônia
Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer
Gino Paulucci Jr, presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq)
José Carlos R. Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)
Joseph Couri, presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (SIMPI)
Josué Gomes, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)
Juliana Marra, executiva da Unilever
Lucas Kallas, presidente do conselho da Cedro Participações
Marcelo Pereira Malta de Araujo, diretor do Grupo Ultra
Márcio de Lima Leite, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea)
Marcos Marinho Lutz, presidente do Grupo Ultra
Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma
Pedro Ivo Moura, executivo do Grupo Moura, do ramo de autopeças
Pedro Wongtschowski, presidente do Conselho de Administração do Grupo Ultra
Roberto Bischoff, presidente da petroquímica Braskem
Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
Rodrigo Navarro, CEO da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat)
Rosilda Prates, presidente da P&D Brasil
Venilton Tadini, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base
Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer)
Victor Bicca, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir)
Ademir Venturin, diretor da Cacauway
Benilda Brito, CEO da Múcua Consultoria
Cristina Pinho, membro do conselho do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e da plataforma investidores.vc
Eduardo Wurzmann, executivo da Focus Energia e investidor de startups de educação
José Ricardo Montenegro Cavalcante, presidente da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec)
Manoel Monteiro, diretor da Cooperativa dos Extrativistas do Acre (Cooperacre)
Marcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (Sistema OCB)
Maria da Glória Guimarães dos Santos, presidente do Ayo Group e ex-executiva dos Correios e do Banco do Brasil
Rosilane Jardim Vicente dos Santos, empresária e diretora criativa da rede de loja de roupas KaramelloRio
Viviane Sedola, CEO e fundadora da plataforma Dr. Cannabis
Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta, maior evento de cultura negra da América Latina
Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora
Caio Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos
Frank Rogieiri Souza de Almeida, presidente do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal
Liel Miranda, CEO da Mondelez no Brasil
Marcelo Moraes, presidente do Fórum de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Setor Elétrico (Fmase)
Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS)
Nina Silva, CEO do Movimento Black Money & D’Black Bank
Candido Júnior, vice-presidente comercial da Hapvida
Chaim Zaher, fundador e CEO do Grupo SEB de educação internacional
Chieko Aoki, fundadora e presidente da rede Blue Tree Hotels
Débora Guerra, CEO na Trivento Educação e vice-presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes)
Duda Falcão, CEO e fundadora da Eleva Educação
Edson Lopes, diretor da multinacional de transportes Flixbus
Eduardo Navarro, executivo da Telefónica
Edvaldo Vieira, CEO da Amil
Emanuel Teles Oliveira, empresário do ramo hoteleiro em Sergipe
Janete Vaz, presidente do Conselho de Administração do Grupo Sabin
Jeanine Pires, diretora da CVC Corp
Jorge Moll Filho, presidente do conselho de administração da Rede D’or São Luiz
José Felix, presidente da Claro e da Telebrasil – Associação Brasileira de Telecomunicações
José Seripieri Filho (Junior), fundador da Qualicorp
Luciano Dias Monteiro, diretor global da Santillana Latinoamérica
Marcelo Abritta, cofundador e CEO da Buser
Pedro Godoy Bueno, CEO do Grupo Dasa
Rodrigo Galindo, diretor da Cogna Educação, que inclui o grupo Kroton
Vander Costa, presidente da Confederação Nacional do Transporte
Atílio Rulli, vice-presidente de Relações Públicas da Huawei na América Latina e Caribe
Claudine Bayma, diretora-geral do Kwai no Brasil
Conrado Leister, diretor da Meta no Brasil
Fábio Coelho, diretor-executivo da Google no Brasil
Fabrício Bloisi, CEO do iFood
Helio Rotenberg, presidente da Positivo Tecnologia
Ingrid Barth, presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups)
Jeovani Salomão, presidente do Conselho do AYO Group e da Memora Processos Inovadores
Laércio Cosentino, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Totvs
Marcos Stefanini, CEO da Stefanini
Nayana Sampaio, diretora de Políticas Públicas da Amazon Web Services Brasil
Rodrigo Dienstmann, presidente da Latam
Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil
Tânia Cosentino, presidente da Microsoft no Brasil
Adilson Monteiro Alves, ex-cartola do Corinthians e idealizador da Democracia Corinthiana
Ale Youssef, gestor cultural e ex-Secretário Municipal de Cultura de São Paulo
Bela Gil, culinarista, apresentadora e ativista
Cristina Assunção, membro fundadora do Coletivo Slam da Guilhermina
Ennio Candotti, ex-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e atual diretor do Museu da Amazônia
Felipe Neto, influenciador digital
Glória Caputo, musicista paraense e ex-superintendente da Fundação Carlos Gomes
Jorge Furtado, cineasta
Leila Pereira, presidente do Palmeiras
Wolf Kos, presidente do Instituto Olga Kos de Inclusão
Zienhe Castro, cineasta e produtora cultural
Ana Carolina Lima Costa, membro da coordenação da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia
Fernando Guimarães, fundador da plataforma Direitos Já
Patricia Audi, diretora-executiva do movimento RenovaBR
Rosângela Lyra, ex-CEO da Dior e fundadora do movimento Política Viva
Cristiana Menezes Santos, professora da Universidade Federal da Bahia e ex-superintendente do Procon-BA
Dora Cavalcanti, Advogada criminalista, fundadora do Innocence Project Brasil
Floriano de Azevedo Marques, professor titular de direito administrativo e diretor da Faculdade de Direito da USP
Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais do Conselho Federal da OAB
Priscila Pamela C. Santos, advogada criminalista e presidente da Comissão Política Criminal e Penitenciária da OAB-SP
Vera Lúcia, advogada, ativista e ex-secretária de Igualdade Racial do DF
Walfrido Warde, presidente do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (Iree)
Wilson Ramos Filho (Xixo), advogado, doutor e professor de Direito do Trabalho na Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Braulina Aurora, indígena do povo Baniwa (Amazônia)
Davi Kopenawa, escritor, ator e liderança Yanomami
Fernanda Burle, fundadora do Instituto SHE
Franklin Félix, coordenador-geral da Associação Brasileira de ONGs
Júlio Lancellotti, pároco da paróquia de São Miguel Arcanjo na Mooca (SP) e ativista pelos direitos da população em situação de rua
Katia Maia, diretora-executiva da Oxfam Brasil
Keila Simpson, presidente da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra)
Marco Aurélio Carvalho, fundador da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e do Grupo Prerrogativas
Maria Judite da Silva Ballerio Guajajara, advogada e indígena do povo Tentehar Guajajara (MA)
Martinha Clarete Dutra dos Santos, mestre em educação e ex-diretora de Educação Especial do Ministério da Educação
Nalu Faria, coordenadora da Sempreviva Organização Feminista (SOF)
Reinaldo Bulgarelli, consultor em diversidade e ex-secretário-executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+
Rodrigo Fernandes Afonso, diretor-executivo da ONG Ação da Cidadania
Rosangela Hilário, professora da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e ativista pela igualdade racial
Sueli Carneiro, filósofa, escritora e ativista antirracismo
Zélia Amador de Deus, professora universitária, militante dos direitos da população negra, atriz e diretora de teatro
Alcielle dos Santos, presidente da cooperativa de Professores Cipó Educação
Ana Inoue, superintendente do Itaú Educação e Trabalho
Claudia Costin, administradora, economista e ex-diretora para Educação no Banco Mundial
Denis Mizne, CEO da Fundação Lemann e fundador do Instituto Sou da Paz
José Vicente, fundador e reitor da Universidade Zumbi dos Palmares
Maria Paula Dallari Bucci, professora da Faculdade de Direito da USP e líder do Grupo de Pesquisa Estado, Direito e Políticas Públicas.
Marlova Jovchelovitch Noleto, diretora da Unesco no Brasil
Neca Setúbal, socióloga, banqueira e acionista do Itaú-Unibanco
Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos pela Educação
Roseli de Deus Lopes, pesquisadora de tecnologias aplicadas à educação e professora da Universidade de São Paulo
Silvio Meira, fundador do Porto Digital e pesquisador nas áreas de engenharia de software e inovação
Vitor Magnani, presidente do Movimento Inovação Digital (MID)
Alexandra Segantin, CEO do Grupo Mulheres Brasil e membro do Núcleo de Promoção de Direitos Humanos da OAB-SP
Carlos Antonio Luque, presidente da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)
Deh Bastos, diretora de criação na Publicis Brasil e criadora do “Criando Crianças Pretas”
Emerson Kapaz, empresário, ex-deputado federal e ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo
Esther Bemerguy, economista, ex-secretária do Conselhão e membro do grupo de Desenvolvimento Regional da transição de governo
Gabriel Chalita, advogado, professor de filosofia e ex-secretário de Educação de São Paulo
Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul
Glauco Arbix, sociólogo especialista em teoria da inovação e sociologia econômica
Helena Nader, ex-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e atual presidente da Academia Brasileira de Ciências
Laura Carvalho, economista e escritora
Lígia Moreiras, doutora em saúde coletiva e criadora do projeto “Cientista que virou mãe”
Lilia Schwarcz, historiadora, escritora e professora da Universidade de São Paulo
Marcel Fukayama, administrador, empreendedor social e co-fundador da Din4mo e do sistema B Brasil
Margareth Matiko Uemura, urbanista e coordenadora do Instituto Polis
Maria Elisa Baptista, presidente do Instituto dos Advogados do Brasil
Nath Finanças, influenciadora digital
Nina da Hora, cientista da computação, pesquisadora e influenciadora
Patricia Villela Marino, presidente do Instituto Humanitas360
Ricardo Manuel dos Santos Henrique, superintendente do Instituto Unibanco
Tania Bacelar, economista e especialista em desenvolvimento regional
Walfrido dos Mares Guia, ex-ministro do Turismo e de Relações Institucionais dos primeiros mandatos de Lula
Claudio Luiz Lottenberg, presidente do Conselho da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein e da Confederação Israelita do Brasil (Conib)
Ludhmila Hajjar, médica cardiologista e intensivista e membro da transição do atual governo
Roberto Kalil Filho, diretor da cardiologia do Hospital Sírio-Libanês e médico de Lula
Rosana Onocko Campos, médica, psicanalista e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)
André Junqueira Ayres Villas Boas, indigenista e secretário-executivo do Instituto Socioambiental (ISA)
Elisa Wandelli, vice-presidente do Conselho de Administração do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia
Graça Costa, presidente do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)
Ilona Szabó, especialista em segurança pública e política de drogas e diretora-executiva do Instituto Igarapé
Renata Piazzon, diretora-executiva do Instituto Arapyaú e co-facilitadora da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura
Rodrigo Sabatini, presidente do Instituto Lixo Zero
Virgílio Viana, superintendente geral da Fundação Amazônia Sustentável (FAS)
Aline Sousa, representante do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis
Antonia Cleide Alves, presidente da União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região (UNAS) e educadora popular
Ayala Ferreira, membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
Bruna Brelaz, presidente da União Nacional dos Estudantes
Camila Moradia, ativista do Morro do Alemão pelo direito à habitação popular
Douglas Belchior, educador e liderança social conhecido como “Negro Belchior”
Francisco Dal Chiavon, presidente da União Nacional das Organizações Cooperativistas Solidárias (Unicopas) e membro do MST
Heloisa Soares, coordenadora-executiva da Frente de Luta pela Moradia
João Carlos Nogueira, diretor da Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen)
Josué Rocha, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST)
Kleber Karipuna, líder da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) e da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib)
Leonildo José Monteiro, coordenador do Movimento Nacional da População de Rua e membro do Conselho Nacional de Direitos Humanos
Maysa Benevides Gadelha, vice-presidente da Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol)
Preto Zezé, empreendedor, produtor artístico e musical, escritor, ativista e presidente global da Central Única das Favelas (Cufa)
Raimundo Bonfim, coordenador geral da Central dos Movimentos Populares (CMP)
Rene Silva dos Santos, fundador e editor-chefe do jornal Voz das Comunidades
Vercilene Dias, assessora jurídica da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq)
Adalberto Souza Galvão (Bebeto), vice-prefeito de Ilhéus (BA) e suplente do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA)
Adilson Gonçalves de Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
Adriana Marcolino, socióloga e técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
Airton Cano, presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Alessandro de Conceição “Sorriso”, fundador e presidente da associação Entregadores Profissionais Autônomos de Brasília (Amae-DF)
Antônio Augusto de Queiroz (Toninho), consultor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)
Antonio Fernandes dos Santos Neto, presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)
Aristides Veras dos Santos, secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag)
Clemente Ganz Lúcio, membro do Conselhão original e ex-diretor técnico do Dieese
Deyvid Souza Bacelar da Silva, coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP)
Enilson Simões de Moura, presidente do Sindicato dos Empregados das Ceasas de São Paulo (Sindbast)
Eunice Cabral, presidente do Sindicato das Costureiras de São Paulo
Heleno Manoel Gomes Araújo Filho, diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
Ivone Maria da Silva, presidente do Sindicato dos bancários do Estado de São Paulo
João Domingos Gomes dos Santos, presidente da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB)
Júlio Barbosa, presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas
Juvandia Moreira Leite, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT)
Márcia Caldas Fernandes, presidente do Sindicato dos Comerciários de Rio Preto
Maria Auxiliadora dos Santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras nas Indústrias de Instrumentos Musicais e Brinquedos do Estado de São Paulo (Sindbrinq)
Maria Cleide Queiroz, membro do Coletivo dos Trabalhadores e Trabalhadoras com Deficiência da CUT
Miguel Torres, presidente da Força Sindical
Moacyr Roberto Tesch Auersvald, ministro classista representante dos empregados do Tribunal Superior do Trabalho
Moisés Selerges, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
Mônica Veloso, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco
Nilza Pereira, secretária-geral da Intersindical
Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT)
Sérgio Butka, presidente da Força Paraná, da Fetim e dos Metalúrgicos da Grande Curitiba
Sérgio Luiz Leite, presidente da Federação dos Trabalhadores Químicos no Estado de São Paulo e Vice presidente da Força Sindical
Sergio Nobre, presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Marcos Guerra, ex-presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo
Luana Genot, fundadora do Instituto Identidades do Brasil
Alberto Borges, doutor em economia e professor da Universidade de São Paulo
Cláudio Loureiro, fundador e CEO da agência de publicidade Heads
Um medicamento proibido rendeu multa de R$ 57,5 mil para a Vitamedic. A decisão partiu do Procon-MG.
As informações são do jornal O Tempo (MG). A farmacêutica teria colocado no mercado um lote de medicamento genérico Atelonol, de 25 mg, com desvio de qualidade. Utilizado no controle da hipertensão arterial, o remédio está suspenso pela Anvisa em 2017.
De acordo com laudo da Fundação Ezequiel Dias/FUNED, o lote apresentou resultado insatisfatório no ensaio da dissolução – cujos níveis se encontram abaixo da especificação sanitária.
A Vitamedic contestou a análise da fundação, mas sem demonstrar quais seriam as impropriedades técnicas desse laudo. A empresa tem dez dias para recorrer da decisão.
Embora tivesse anunciado o recall do produto, o medicamento proibido permanece suspenso pela Anvisa. Para o Procon-MG, somente o fato de farmacêutica comercializar o produto nocivo à vida ou à saúde, perigoso ou, ainda, aquele em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação, já é considerada infração.
Medicamento proibido entra na lista de polêmicas da Vitamedic
O medicamento proibido se soma à lista de polêmicas da Vitamedic, que tem como principal marco a ivermectina.
O polêmico remédio fez a farmacêutica goiana figurar até na CPI da Covid. A ivermectina foi defendida pelo governo federal como opção de tratamento para o coronavírus, contra a recomendação de organismos como a OMS e mesmo sem nenhum estudo comprovando sua eficácia.
De acordo com as investigações da CPI, a Vitamedic teria ampliado de forma irregular sua fábrica de medicamentos em Goiás, cujo investimento teria superado R$ 300 milhões. Documentos enviados à comissão mostraram que a empresa teve, somente com a ivermectina, um faturamento 2.900% superior em 2020 – auge da pandemia – na comparação com 2019.
Os senadores tentavam associar esses ganhos com a excessiva agilidade na construção da fábrica, que sequer seguiu as normas da Vigilância Sanitária. Em abril de 2021, inclusive, a Anvisa chegou a fechar as instalações. No início do mesmo ano, a farmacêutica chegou a pagar, em nome da Associação Médicos pela Vida, propagandas em jornais para o tratamento precoce.
Enquanto isso, o laboratório saltava de um modesto 42º lugar no ranking da indústria para a 20ª colocação em faturamento. Agora, voltou a cair e ocupa somente a 45ª posição. Com mais de 40 anos de trajetória, a então Vitapan tornou-se Vitamedic a partir da aquisição pelo Grupo José Alves, em 2015.